3 Meses depois
~Lua on~
Lua: Muito bem- falo pro Paulo que sorri animado dando passos devagar- vai conseguir se recuperar logo, logo- sorrio pra ele.
Ajudo ele a sentar na cadeira de rodas, e a mulher dele se aproxima sorrindo pra mim que retribuo.
Dou tchau pra eles e suspiro cansada indo até a recepção.
Lua: Esse era o meu último paciente- me apoio no balcão olhando pra Renata- vou indo nessa tá? Tchau- ela sorri dando tchau e eu sorrio pra ela pegando minha bolsa.
Procuro minha chave na bolsa, finalmente achando enquanto vou na direção do carro que meu pai me deu.
Destravo entrando, e fecho a porta passando o cinto.
Dirijo indo pro meu apartamento estranhando o clima nublado do Rio de Janeiro.
Chego no meu apartamento descendo do carro depois de estacionar, e travo o mesmo.
Ando em direção do elevador, e aceno pro porteiro que lanchava assistindo Tv, e ele retribuí com um sorriso amigável.
Assim que entro no elevador meu celular vibra.
Pego vendo uma mensagem do Anderson, mas deixo no vácuo também, esse palhaço.
Acredita que a gente tinha marcado de transar, chegou no dia ele não veio? Disse que já tinha arrumado um boy pra ele.
Fui perguntar porque já que ele nunca me dava um bolo desses, disse que foi porque eu não quis trisal naquela época e isso seria uma maneira dele se vingar. Depois eu sou a tóxica.
Fiquei puta com aquela bitch, e tô ignorando ele já faz um tempão. Puro drama meu.
Respondo ele as vezes, mas ignoro quando sei que não é nada importante, tipo agora.
Durante esse tempo não procurei mais ir saber sobre o Thiago, se ele não quer nem eu por perto, quem dirá me contar o que aconteceu.
O Anderson me disse que eles tinham convidado ele aquele dia do jantar pra ver se eu poderia ajudar ele de alguma forma, mas ele me olhou assim como olha pra todo mundo, indiferente.
Mas eles também não me contaram nada, como eu iria ajudar?
Cansei de insistir nesse assunto também, ficar quebrando a cabeça com isso vai me deixar cansada, e eu tô de boa demais pra isso.
Saio do elevador indo pro meu apartamento pegando a chave na bolsa.
Entro sentindo o cheirinho bom de casa limpa.
Respeita porque fui eu que limpei no auge do cansaço.
Vou direto pra cozinha já que tô quase desmaiando de tanta fome. Pego a comida congelada que eu tinha feito ontem a noite e guardei pra comer depois de novo já que tinha sobrado, e esquento enquanto olho meus planos pra esse final de semana. Finalmente descanso.
Termina de esquentar e eu pego na vasilha mesmo indo comer.
Termino lavando a louça, e bebo um copo de água antes de desligar a luz da cozinha indo pro quarto logo depois.
Acendo a luz concentrada em tirar meu tênis, e tiro meu jaleco pendurando atrás da porta que eu acabei de fechar.
Me viro dando um pulo de susto fechando os olhos, coloco a mão no coração sentindo ele acelerado.
Lua: O que você tá fazendo aqui? E como você entrou?- pergunto com o olhar preso nele que me olhava todo largado na poltrona que eu tenho no canto do quarto- vou ter que ver a segurança desse apartamento depois- murmuro.
Me abaixo tirando a meia e quando me levanto de novo ele tá em pé na minha frente me olhando com seu olhar vazio, e frio.
Fogueta: Eu não te quero- murmura e eu olho confusa pra ele.
Lua: Mas eu não- sou interrompida por sua boca sendo colada na minha, enquanto ele coloca uma mão na minha cintura e outra na bunda apertando com força.
Ele pede passagem com a língua e eu reluto um pouco antes de abrir fazendo sua língua entrar na minha boca.
Coloco minhas mãos na sua nuca enquanto ele me beija com raiva, e desejo.
Não me julguem, eu tava na seca, não iria conseguir resistir.
Ele começa a me empurrar em direção da cama enquanto eu dou passos pra trás.
Ele senta colocando eu em seu colo com uma perna de cada lado, enquanto segura minha coxas com força.
Fogueta: Eu te odeio- murmura no meu ouvido enquanto desce o zíper da minha blusa, e eu sorrio.
Me esfrego pra frente e pra trás sentindo seu pau duro, enquanto ele joga minha blusa em algum canto, e com uma mão só tira meu sutiã.
Seguro no seu cabelo com força quando sinto ele passa a língua no meu peito, e logo começar a chupar com força enquanto abre o botão da minha calça.
Tiro sua camisa e começo a abrir o botão da sua bermuda enquanto ele luta pra tirar minha calça jeans.
Enfio minha mão na sua cueca sem paciência pra tirar a roupa dele, sentindo ele duro.
Ele suspira alto distribuindo beijos pelo meu pescoço enquanto puxa minha calça com força, sem paciência.
Levanto uma perna puxando ela pelo pé, e faço a mesma coisa do outro lado já aproveitando pra tirar a bermuda e a cueca junto.
Ele enfia a mão entre meu cabelo puxando o mesmo com força fazendo eu gemer sentindo um tapa forte na minha bunda.
Ele me olha de cima a baixo, e depois me olha com seu olhar que vacila um pouco mostrando um brilho de admiração, mas logo volta com seu olhar frio.
Levanto meu quadril tirando a única peça que me impedia de ficar completamente nua.
Fogueta: Não deveria ter voltado- murmura com raiva me jogando na cama.
Ele entra de uma vez só dentro de mim, e eu sem querer dou um gemido alto.
Ele aperta meu pescoço com força e com a outra mão aperta a minha coxa entrando e saindo de mim rápido.
Tento gemer o mais baixo que consigo, enquanto arranho suas costas com a minha unha.
Ele mete cada vez mais fundo e eu seguro muito a vontade de gemer alto.
Desço minha unha pelo seu abdômen vendo com dificuldade o nome "Luana" e uma lua logo embaixo.
A tatuagem pareceu ter sido feita recentemente, ou retocada recentemente, eu não sei.
Ele percebe que eu olho e aumenta ainda mais a velocidade dando um tapa na minha bunda fazendo minha atenção ir para os seus olhos frio.
Sorrio dando um gemido sentindo meu limite chegar.
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