Capítulo 18

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Os seus braços apertam-me forte. 

Maitê: Amo você!

Ela sussurra no meu ouvido e isso faz com que a merda toda do medo desapareça de dentro de mim. Descolo o seu corpo do meu e seguro o seu rosto nas minhas mãos.

Eu: Olha para mim! 

Ordeno e ela abre os olhos. Enfio ele todo dentro dela e paro.

Eu: Você não me vai perder. 

Afundo os meus lábios nos dela e beijo-a rapidamente.

Eu: Desde o dia em que entrou na minha vida, pertenço a você. 

Olhando para os seus olhos, começo a mover-me de novo. Vou fundo e volto, arrancando gemidos dela.

Eu: Sou seu...

Sussurro perto da sua boca.

Eu: De todas as formas que me quiser. 

As suas mãos agarram os meus braços e os seus olhos fecham-se de prazer.

Eu: Olha para mim!

Ordeno mais uma vez e ela volta a abri-los.

Eu: Sou seu demónia... Como nunca fui de ninguém.

Maitê: O seu corpo é meu?

Eu: Seu...

Respondo ainda metendo nela gostoso e sem pressa.

Maitê: Os seus pensamentos são meus?

Eu: Todos são seus...

A sua mão sobe para o meu cabelo e ela o segura forte.

Maitê: O seu coração é meu?

Abocanho o seu lábio inferior e mordo. Puxo e o solto, arrancando mais gemidos da minha demónia.

Eu: O meu coração é todo seu, Maitê!

Maitê: Meu...

As suas pernas puxam-me e eu enfio-me todo dentro dela. O seu quadril começa a mover-se. Ela rebola e depois move-se um pouco para a frente e para trás, arrastando-se sobre a pia pequena da casa de banho.

Maitê: Goza para mim, velhinho. 

O seu sexo contrai e ela aumenta a velocidade do vai e vem.

Maitê: O seu prazer é meu...

Fecho os meus olhos, sentindo as ondas de prazer percorrerem o meu corpo. Maitê puxa mais o meu cabelo.

Maitê: Goza... Agora...

Ordena e puxa-me para a sua boca. Beija-me e vou gemendo, enquanto pulso dentro dela. A sua boca devora a minha e parece que não gozo há uma eternidade. A prazerosa moleza pós gozo domina as minhas pernas.

Comissária: Sra. Levy...

É a voz da comissária na porta da casa de banho e logo em seguida surgem leves batidas.

Comissária: O bebé acordou.

Junior: Mama!

É a voz do Junior em seguida. Com a boca colada à minha, Maitê suspira.

Maitê: Acabou a sacanagem, velhinho. Precisamos largar a safadeza e voltar a sermos pais.

Eu: Pelos menos pais mais leves. 

Maitê ri e eu saio de dentro dela. Puxo o papel e a limpo, antes de descer da pia.

Junior: Mama!

O amor vence barreirasOnde histórias criam vida. Descubra agora