Capítulo 3

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Narração William

Eu expiro e inspiro várias vezes, tentando acalmar o meu corpo. Estou no meio do quarto de jogos, completamente nu, como a demónia dominadora gosta. Ela já tomou o poder de mim duas vezes e foi muito prazeroso, apesar de eu preferir ser o dominador. Em nossa lua de mel, enquanto estávamos na Itália e após os quarenta dias mais longos da minha vida, depois do parto do Junior. Mesmo ela aliviando-me de outras formas, eu queria era enfiar-me nela. É irritante esperar por ela e ao mesmo tempo excitante. Escuto a porta do quarto de jogos abrir-se e eu busco acalmar o meu corpo. O som do seu salto ecoa pelo ambiente. Caralho!!!! Já estou duro. Ela está se aproximando e eu não me mexo. Sinto o seu corpo atrás do meu, os seus lábios tocam de leve as minhas costas num beijo delicado. Ela sobe os beijos até ao meu pescoço e sussurra perto do meu ouvido. 

Maitê: Vamos brincar, velhinho!

Fecho os meus olhos e os seus braços passam pela minha cintura. Então as suas mãos envolvem o meu membro todo e Maitê aperta um pouco.

Maitê: Ereção rápida. Gosto disso.

Ela morde o meu ombro e começa a masturbar-me.

Maitê: Só não pode gozar rápido ou será punido por isso também.

Por isso também? Como assim também? Os seus lábios prendem a parte fofa da minha orelha e eu distraio-me, já que a sua mão movimenta mais intensamente sobre o meu membro.

Maitê: Qual a palavra de segurança?

Eu: Pitaia.

Digo tentando não rir.

Maitê: Ótimo!

Ela solta o meu membro e anda em torno de mim, parando à minha frente. Respiro fundo ao vê-la com um corpete preto e meias. Os seus cabelos presos num rabo de cavalo. Desço os meus olhos e para a minha felicidade, saltos bem altos e finos.

Maitê: Gosta do que vê?

Eu: Sim...

Ela ergue uma sobrancelha.

Eu: Senhora!

Maitê: Relembre-me o que é proibido fazer com você.

Eu: Qualquer coisa que envolva a minha bunda. 

Ela abre um enorme sorriso.

Maitê: Tem certeza?

Eu: Sim, senhora!

Falo firme, pois nada do kit cu que uso com ela, vai ser usado comigo.

Maitê: Li que os homens sentem muito prazer em relações anais.

Eu: Não esse homem.

Maitê ri e afasta-se olhando o meu corpo nu.

Maitê: Posso me divertir com o que sobrou do seu corpo.

Ela aponta para o banco extenso, perto da cama.

Maitê: Senta!

Dirijo-me até ao banco e vejo-a ir até à cômoda pegar alguma coisa. Sento-me e espero por ela de cabeça baixa. Vejo as suas pernas aproximando-se e parar bem na minha frente, com o seu sexo perto da minha boca.

Maitê: Senta de perna aberta.

Passo a minha perna pelo banco e fico com uma de cada lado dele.

Maitê: Mãos para trás, segurando o banco.

Vou com as mãos para trás e seguro o banco.

Maitê: Mais para trás...

Desço mais como ela ordenou e o meu corpo fica tombado para o banco.

O amor vence barreirasOnde histórias criam vida. Descubra agora