Puta que pariu! Agora fodeu de vez. Quero soltar um sonoro caralho, mas tenho medo do meu filho repetir e ficar ainda pior. Ele repetir merda, ela ainda pode achar fofo, mas caralho é de arrancar de vez as minhas bolas. Maitê arregala os olhos e já sei que a demónia vai surtar. A sua boca se abre um pouco como se fosse dizer algo, mas logo se fecha e suspira.
Maitê: Ele está com medo de mim?
Ela pergunta e eu olho para ela sem entender.
Maitê: Ele disse: "mama... meda".
Vem se aproximando com calma, como se não quisesse assustar o nosso filho.
Maitê: Ele ainda não sabe os géneros da palavra, mas acho que ele queria dizer: "mamãe...medo". Que está com medo de mim.
Opa! Ela não entendeu que é merda. Pelo menos ela não vai arrancar as minhas bolas por isso.
Maitê: Vem aqui, meu amor!
Maitê estica os braços para pegar o nosso filho.
Maitê: Não precisa ter medo da mamãe. Ela não vai magoar você.
Eu: E nem o papai.
Completo e vejo que ela me lança um olhar bravo.
Maitê: Isso eu não posso prometer.
Junior foge dos braços da mãe, permanecendo no meu colo. Estica o bracinho e aponta com o dedinho a carne.
Junior: Meda!
Rapidamente puxo o seu braço e abraço ele.
Eu: Papai também está assustado e com medo dessa carne, com a faca cravada. Não precisa ter "meda".
Maitê: Mamãe vai tirar a faca e jogar fora a carne. Não precisa mais ter medo.
Junior e eu acompanhamos com os olhos ela levar a carne para o lixo e jogar a faca na pia. Ele ergue as mãozinhas.
Junior: Miu... Meda...
Maitê: Isso meu bem. O medo sumiu.
A demónia mãe diz com um sorriso doce e acho que estou a salvo da vingança dela.
Maitê: Vem comigo! Não precisa ter medo da mamãe.
Certo! Agora estou me sentindo culpado. Maitê pega nele e abraça-o. Estou livre da ira dela, mas ela sente-se péssima pelo nosso filho, achando que ele tem medo.
Maitê: Vamos subir. Mamãe quer te dar muito amor para afastar ainda mais esse medo.
Segue para fora da cozinha e eu vou atrás deles. Junior balbucia algumas coisas e Maitê ri.
Maitê: Está difícil de te entender, querido.
Junior: Meda... Meda... Meda...
Começa a repetir sem parar a palavra e Maitê fica ainda mais triste e eu culpado.
Maitê: O que você quer fazer com a mamãe? Quer brincar?
Junior abre um enorme sorriso e logo entramos no quarto dele. Senta-se com ele no chão do quarto e vira o seu cesto de brinquedos, espalhando todos. Ele escolhe um carrinho e começa a empurra-lo, fazendo um biquinho fofo imitando o som. Maitê passa a mão na cabeça dele e suspira.
Eu: Desculpa-me pela carne.
Peço e ela olha para mim.
Maitê: Tudo bem!
Diz com um sorriso torto.
Eu: Achei que arrancaria as minhas bolas e depois as comeria assadas.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O amor vence barreiras
FanficMaitê e William entregam-se ao amor, ao prazer e aos limites do mundo delicioso da dominação. Agora nada é proibido e a única regra é o prazer intenso. Mas agora possuem uma família, sonhos e obstáculos a serem superados em nome desse amor. Será que...