Narração William
Eu: Acho que nunca te deixei sem palavras. Não sei se isso é bom.
Ai merda! Falei o que não devia, só não sei o que falei de errado.
Eu: O que vai fazer?
Maitê pega na minha mão.
Maitê: Vamos para a casa de banho. Ganhou a sua foda nas alturas.
Estou de boca aberta a encarando.
Eu: Sério?
Maitê: Sim...
Estreito os meus olhos. Tem alguma coisa nisso.
Eu: Você vai magoar as minhas bolas?
Maitê: Não...
O sorriso demoníaco dela não me da confiança.
Eu: Vai me fazer te foder até gozar e depois vai me deixar de membro duro na casa de banho?
Maitê: Se demorar muito para vir comigo, sim.
Levanto-me rapidamente.
Eu: Demónia, não vou suportar ficar com tesão de novo e não te foder.
Maitê: Cala a boca velhinho e vem logo.
Maitê puxa-me em direção à casa de banho. Cacete! Já estou duro para caralho e ainda nem fizemos nada. É a merda do tesão entalado. No caminho a comissária surge à nossa frente. Esta na passagem para ida à casa de banho.
Comissária: Posso ajudar vocês?
A cabeça da demónia vira-se para mim e vejo aquele sorriso lindo de quem vai aprontar. Volta a olhar para a comissária.
Maitê: Estamos bem! Só preciso ter uma conversa em particular com o meu marido.
Os olhos da comissária vão da Maitê para a porta da casa de banho e depois voltam para a minha mulher.
Comissária: A senhora vai ter uma conversa em particular com o Sr. Levy na casa de banho
Maitê aperta a minha mão e sei que ela não gostou da pergunta da mulher. Dou um passo para interferir, mas o aperto aumenta em minha mão e sei que é sinal para não me meter. Certo! Ela quem manda.
Maitê: Sim... Vou ter uma conversa em particular com o meu marido, dono desse jatinho, na casa de banho.
Os meus olhos acompanham a cabeça dela balançando de um lado para o outro enquanto fala. Parece o brinquedo do Junior que tem o pescoço mole e a cabeça do brinquedo fica movendo meio solta.
Maitê: Aliás...
Agora é o ombro que balança. Adoro quando ela é a dona da porra toda.
Maitê: Nosso jatinho!
A comissária está de boca aberta e pisca, um pouco em choque.
Maitê: Posso ir à casa de banho conversar ou fazer o que bem entender com o meu marido?
Comissária: Claro!
A coitada responde gaguejando, dando um passo para o lado, dando-nos passagem.
Maitê arrasta-me e abre a porta da casa de banho. Joga-me lá dentro e fica para fora. Olha a comissária, que agora não consigo mais ver, por estar no corredor.
Maitê: Mais uma coisa.
Sorri como se não tivesse acabado de dar um coice na mulher.
Maitê: Poderia ficar de olho no Junior, enquanto conversamos? Ele pode acordar e pode cair da cama.
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O amor vence barreiras
Fiksi PenggemarMaitê e William entregam-se ao amor, ao prazer e aos limites do mundo delicioso da dominação. Agora nada é proibido e a única regra é o prazer intenso. Mas agora possuem uma família, sonhos e obstáculos a serem superados em nome desse amor. Será que...