Mansão Mikaelson :Já era 11:30 da tarde de um sábado os Mikaelson's estava todos reunidos esperando que as gotas do sangue do elijah se mora sobre o mapa . Freya recita um feitiço de rastreamento e o sangue se move para um ponto um pouco longe da Escócia.
Rebekah-- ela está tão longe -- resmunga da poltrona que estava com a cabeça encostada na mão.
Elijah-- mais como Mikael pode ter uma filha? Ele e vampiro -- pergunta , elijah estava com um elegante terno preto.
Freya-- eu entrei em uma conclusão ontem a noite que , quando Mikael voltou a vida algumas células do corpo deles retornaram a vida por algumas horas-- responde a pergunta do irmão se levantando e com magia tirando o sangue do mapa e em seguida o enrolando.
Rebekah-- isso foi bom , agora somos da realeza -- fala animada cruzando as pernas.
Kol-- você rebekah da realeza , e mais fácil a Elena ser -- provoca a irmã pois sábia que ela não gostava da Elena.
Rebekah se levanta e vai na direção do moreno com raiva mais e parado por Elijah.
Elijah-- ja chega vocês dois. Vamos arrumar as malas temos um longo caminho pela frente -- fala calmo.
Todos os Mikaelson's foram para seu respectivo quarto, se arrumar e arrumar as malas. Depois de um tempo eles junto com sua bagagens já estavam na sala, seguiram para o aeroporto.
Hope-- pai como vamos entrar no avião não temos passaporte-- pergunta puxando uma mala.
Klaus-- vampiros não precisam de passaporte , só te um empurrãozinho --fala a olhando com um sorriso de lado.
Já embarcados eles passam horas no avião , eles dessem e pegam um navio , agora mais perto da Escócia e da sua nova irmã.
Rebekah-- isso lembra os velhos tempos -- fala segurando na borda do navio e olhando para o Horizonte.
Kol-- velhos tempos que eu navegava o mundo em um caixão escuro -- fala aspiro , Klaus só sorri e Hope o repreende.
Hope -- pai.
Três dias depois:
Em chão sólido os Mikaelson's olham em volta , vendo um lugar movimento com pessoa apressadas e outras nem aí para os outros . Freya com um mapa na mão o olhava.
Rebekay -- não aguentava mais ficar dentro desse navio -- fala arrumando o cabelo.
Freya-- vamos falta mais um pouco -- segue em frente deixando os outros para trás.
Hayley-- mais -- reclama revirando os olhos.
Kol-- se está tão ruim assim porque não ficou -- retruca.
Elijah-- Kol se comporte.-- Kol revira os olhos e segue Freya.
Depois de um tempo eles já estavam diante de um grande muro de pretos tinha três guardas no portão no lado de dentro.
Guarda 1-- quem são vocês ? -- um homem alto com barba grande , uma espada na bainha e uma armadura pergunta.
Elijah-- olá , meu nome e Elijah Mikaelson e esses são meus irmãos -- fala dando um passo a frente.
Guarda 2-- são filhos do senhor Mikaelson -- outro guarda mais baixo gordo fala.
Kol-- infelizmente-- diz com os braços cruzados.
Guarda 3-- irei chamar a governanta do convento , para ver se ela dá a permissão de vocês entrarem -- diz o guarda ruivo já saindo.
Klaus-- e sério que eu viajei até aqui para não poder entrar nesse convento? -- fala começando a ficar bravo , os guardas não respondem nada.
Klaus narrando
Nós estávamos no lado de fora já faz uns 9 minutos até que uma senhora com vestido preto aparece com o guarda.
Governanta-- então vocês são os Mikaelson's ? --pergunta-- porque vieram aqui?
Elijah-- nós viemos aqui pois Mikael morreu. E viemos ver nossa irmã que a poucos dias não sabíamos que existia--fala simpático.
Dou uma risada abafada na parte que ele fala que Mikael morreu . Mais me perco na conversa quando sinto o cheiro de margarida misturados com o cheiro de terra molhada . Olho para a fonte desse maravilhoso cheiro e lá estava ela Mary em uma janela sorriso em ver algo lá em baixo.
. Não pode ser , isso não pode está acontecendo , ela não pode ser a minha companheira , ela deveria ser a minha irmã. Sou tirados dos meus pensamentos com Rebekah me puxando para dentro dos muros.
Estavamos agora do lado da porta principal , conversando com a governanta , sobre a segurança da Mary. Mais nossa atenção e levada a uma Mary e uma garota morena um pouco mais alta do que ela . As duas se olham e dão um sorriso se agacham e fazem bolas de neve e tacam nas outras garotas que estavam fazendo bonecos de neve , começando uma guerra de neve.
Não tirava os olhos de Mary, seu sorriso era genuíno, ela desviava das bolas mais parecia que ela estava dançando , seu pisar era leve na neve. Depois de uma longa brincadeira elas vão até uma toalha de piquenique e ficam conversando. Os outros ao meu lado fazem o mesmo, mais eu ainda fico a olhando como um lobo possessivo, em um momento nossos olhos se encontram.
E ela. Seus olhos são tão belos quando ela, sua boca carnuda, rosada e pequena, seu nariz pequeno que encaixa perfeitamente em seu rosto, seus cabelos caia em seus ombros com delicadeza. Ela era perfeita, perfeita aos olhas de qualquer um e quem dissesse os contrário era louco , seu cheiro era viciante . Ela era como um anjo entre seres imperfeitos.
Acordo do meu devaneio quando ela e outras garotas que não me importo se levantam e seguem para dentro do convento, não antes dos nossos olhos se encontraram de novo.
Kol-- isso vai ser interessante -- fala provavelmente tinha percebido o que avia aconteceu , pois já tinha passado por isso com a Davina.
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