capítulo 32

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Klaus-- a não.

Rebekah-- eu sei que não e exatamente uma fogueira, mais improvisei. Vai e tradição-- sorriso.

Camille-- tradição? -- se aproxima com uma taça na mão.

Klaus-- é, você escreve um desejo e o queima para dar sorte. Interessante não desejei nenhum inimigo e todo ano sou presenteado.-- diz sarcástico bebendo do vinho.

Elijah-- você não foi um bom garoto-- todos riem do que elijah disse.

A casa estava decorada para o natal. New Orleans animada como sempre, todo esse barulho e gritarias de comemoração não deixava uma certa ruiva feliz.

Hayley-- vamos Hope, todos estão vá em baixo se divertindo-- se senta na beirada da cama observando Hope fecha às cortinas.

Hope-- deveria está em mystic Falls.

Hayley-- você não passa mais tanto tempo com sua família como antes. Seria bom se comemora-se o ano novo com a gente, com seu pai-- Hope revira os olhos-- por que não me conta o que está havendo. São os sonhos?

Hope-- sim mãe-- se juga na cama.

Hayley-- quer que eu peço para o Vincent fazer outro feitiço? -- Hope coloca a cabeça no colo da mãe que começa a fazer cafuné.

Hope-- não vai dá certo como nesses últimos três anos.

Hayley-- fale o que acontece, se for ajudar.-- a ruiva fecha os olhos.

Hope-- a um lindo jardim com vários tipos de flores se me concentrar posso sentir o cheiro dose. Vozes distante de crianças preenche o lugar , eles estão correndo atrás de uma borboleta. Eles param de correr com o som de um grito agoniante, a direita duas silhuetas com capas cobrindo seus rostos sombrios começam a andar na direção das crianças. Começa a chover mais não e água e sim sangue, o menino vai a frente num modo protetor na frente dos outros. Uma das pessoas levanta a cabeça sendo possível ver seu rosto.

Hayley-- Hope pare , Hope-- a ruiva se levanta com rapidez olhando em volta venta vários objetos flutuar, ela sussurra um "desculpa".

Hope-- mais está diferente mais forte , agora posso sentir a alegria das crianças e no estalar de dedos o medo penetrante. Me acordo no meio da noite com falta de ar, mais eu consigo respirar. Não sou eu e, a menina-- Hayley a abraça.

        
                       *****

Depois de um tempo Hope desse com sua mãe até a sala que estava os outros.

Rebekah-- Hayley, Hope chegaram bem na hora de fazer o seu desejo-- entrega um pedaço de papel e uma caneta pra cada.

Hope bufa, ela tentava mais não gostava dessa tradição, ela sabia que nunca iria se cumprir então pra que desejar. Ela escreve qualquer coisa e juga na fogueira improvisada depois de sua mãe.

Hope-- onde está o tio Kol? -- pergunta depois de olhar em volta não vento ele nem sua tia Freya, que ela sabia que estava na sua casa com sua esposa e seu filho Nik de dois anos.

Klaus-- provavelmente em algo bar de sei lá aonde. Então provavelmente ele não vem.

Hope-- de novo-- fala baixo desanimada. Depois de um ano Kol resolveu ir embora de New Orleans pra onde ele não disse, Hope se sentiu mal pela ida do seu tio preferida , mais entendeu o porquê. Depois da quelé dia ninguém mais e o mesmo.

Rebekah-- hora dos presentes-- um vibra no bolso da frente da calça da roupa chama sua atenção que olha o que era e faz cara feia.

Klaus suga a última gota do sangue da bruxa morena que ele avia levado pra beber, o mediano corpo da morena cai no chão sujo do beco. Pronto para sair e escolher outra refeição entre as várias pessoas comemorando nas ruas da sua cidade é parado por um moreno irritado.

Companheira de Niklaus Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora