Klaus-- a não.Rebekah-- eu sei que não e exatamente uma fogueira, mais improvisei. Vai e tradição-- sorriso.
Camille-- tradição? -- se aproxima com uma taça na mão.
Klaus-- é, você escreve um desejo e o queima para dar sorte. Interessante não desejei nenhum inimigo e todo ano sou presenteado.-- diz sarcástico bebendo do vinho.
Elijah-- você não foi um bom garoto-- todos riem do que elijah disse.
A casa estava decorada para o natal. New Orleans animada como sempre, todo esse barulho e gritarias de comemoração não deixava uma certa ruiva feliz.
Hayley-- vamos Hope, todos estão vá em baixo se divertindo-- se senta na beirada da cama observando Hope fecha às cortinas.
Hope-- deveria está em mystic Falls.
Hayley-- você não passa mais tanto tempo com sua família como antes. Seria bom se comemora-se o ano novo com a gente, com seu pai-- Hope revira os olhos-- por que não me conta o que está havendo. São os sonhos?
Hope-- sim mãe-- se juga na cama.
Hayley-- quer que eu peço para o Vincent fazer outro feitiço? -- Hope coloca a cabeça no colo da mãe que começa a fazer cafuné.
Hope-- não vai dá certo como nesses últimos três anos.
Hayley-- fale o que acontece, se for ajudar.-- a ruiva fecha os olhos.
Hope-- a um lindo jardim com vários tipos de flores se me concentrar posso sentir o cheiro dose. Vozes distante de crianças preenche o lugar , eles estão correndo atrás de uma borboleta. Eles param de correr com o som de um grito agoniante, a direita duas silhuetas com capas cobrindo seus rostos sombrios começam a andar na direção das crianças. Começa a chover mais não e água e sim sangue, o menino vai a frente num modo protetor na frente dos outros. Uma das pessoas levanta a cabeça sendo possível ver seu rosto.
Hayley-- Hope pare , Hope-- a ruiva se levanta com rapidez olhando em volta venta vários objetos flutuar, ela sussurra um "desculpa".
Hope-- mais está diferente mais forte , agora posso sentir a alegria das crianças e no estalar de dedos o medo penetrante. Me acordo no meio da noite com falta de ar, mais eu consigo respirar. Não sou eu e, a menina-- Hayley a abraça.
*****Depois de um tempo Hope desse com sua mãe até a sala que estava os outros.
Rebekah-- Hayley, Hope chegaram bem na hora de fazer o seu desejo-- entrega um pedaço de papel e uma caneta pra cada.
Hope bufa, ela tentava mais não gostava dessa tradição, ela sabia que nunca iria se cumprir então pra que desejar. Ela escreve qualquer coisa e juga na fogueira improvisada depois de sua mãe.
Hope-- onde está o tio Kol? -- pergunta depois de olhar em volta não vento ele nem sua tia Freya, que ela sabia que estava na sua casa com sua esposa e seu filho Nik de dois anos.
Klaus-- provavelmente em algo bar de sei lá aonde. Então provavelmente ele não vem.
Hope-- de novo-- fala baixo desanimada. Depois de um ano Kol resolveu ir embora de New Orleans pra onde ele não disse, Hope se sentiu mal pela ida do seu tio preferida , mais entendeu o porquê. Depois da quelé dia ninguém mais e o mesmo.
Rebekah-- hora dos presentes-- um vibra no bolso da frente da calça da roupa chama sua atenção que olha o que era e faz cara feia.
Klaus suga a última gota do sangue da bruxa morena que ele avia levado pra beber, o mediano corpo da morena cai no chão sujo do beco. Pronto para sair e escolher outra refeição entre as várias pessoas comemorando nas ruas da sua cidade é parado por um moreno irritado.