Capítulo 21

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A lua havia deixando o céu dando sua beleza ao sol

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A lua havia deixando o céu dando sua beleza ao sol. Elle abriu os olhos confusa, um vento morno entrando pela varanda. Sentia que Auriel não estava mais ali com ela, um vazio cresceu dentro dela. Levantou-se e vestiu-se saiu pelo corredor do posto de observação, viu uma longa escada na parte de trás de onde estava que levava ao teto e bem no alto cheio de portas laterais. Dobrou a esquerda e viu uma das portas abertas. De lá vinha um som suave. Alguém estava tocando um piano. Chegando na porta da sala viu que realmente era uma sala de música improvisada. Havia todos os tipos de instrumentos nas prateleiras muitos partituras, e mais livros, assim como obras de arte humanas. Auriel tocava o piano no canto da sala com Elle ao seu lado observando calado boquiaberta.

Elle se aproximou devagar e descalça.

— Bom dia Sol da minha vida.

Auriel parou de tocar, levantou-se e beijou sua companheira.

— Pode parar com isso... O pequeno garoto surgiu atrás dos dois indagando e ficando em pé no banco do piano. — Não beija minha irmã do nada... Tem que pedir pra mim primeiro.

Auriel e Elle riram.

— Pequeno eu tenho permissão para beijar sua irmã Elle?

O garotinho assentiu, depois de alguns minutos pensativo. Auriel deu um beijo demorado em sua amada. Elle pois Allen nos braços e deu-lhe um beijo em seu rostinho corado.

— Te amo meu defensor alado.

Allen a abraçou. Desceram juntos para a sala de estar com uma enorme mesa de tampo de vidro e ouro. Tyriel e Matael já estavam terminando seu café da manhã.

— Sirvam-se meus adorados CELESTES, tenho de resolver negócios na biblioteca. Quando terminar me encontre lá, Auriel. E saiu os deixando sozinhos...

— Será que aconteceu "mais" alguma coisa? Perguntou Elle espantada.

—Acho que ele quer falar do ataque de Eliel, além dos passos que teremos que tomar em relação aos nossos atuas inimigos, estou demorando muito aqui. Tenho que agir logo... Eu sou o general de Zaniel e acabei falhando em algumas coisas. Falou Auriel um pouco irritado.

— Ficaremos bem aqui ao seu lado, eu já lhe disse isso.

— Primeiro vamos nós alimentar depois veremos isso...

A biblioteca estava iluminada pelo sol que entrava pelas grandes janelas de vidro dourado. Matael estava sentado em sua mesa mexendo em alguns papeis, uma caixa dourada estava na ponta da mesa e dentro ouvia-se uma série de cliques estranhos como as batidas de um coração, ecoando pelas paredes.

— Sente-se... Disse Matael indicando a poltrona dourada a frente da mesa. Entregou a caixa a Auriel. — Abra a caixa e veja o que encontramos.

Auriel abriu. Dentro repousado um cristal roxo e dentro havia um pequeno CELESTE de energia, cujas as asas formavam uma engrenagem movendo-se em um ritmo totalmente diferente deles.

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