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Livro autoral, escrito por mim. Não permito cópia e distribuição em outras plataformas.
PLÁGIO É CRIME!
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CONTEÚDO EXCLUSIVO PARA MAIORES DE 18 ANOS!
"Sei que o mundo é muito grande e que muitas pessoas podem despertar...
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Zaniel resolve descer para dentro da estranha caverna, percebe a cada passo dado mais corredores espalhados por toda a extensão da caverna.
Ele se concentra e se liga a um dos seus irmãos CELESTES.
— Auriel pode me ouvir? A pergunta feita a mente de seu amigo logo é respondida.
— Pode falar estou em Aurum como ordenou! Conte-me o que aconteceu?
— Antes que eu lhe diga tudo. Preciso que venha ao meu encontro. Necessito de seu poder de tele transporte. Encontrei os filhos de nosso povo e muitas estão fracas demais para serem removidas como os terráqueos fazem. Explicou Zaniel ainda descendo os níveis da caverna. — Além disso, parece que estou em um laboratório. Pelos instrumentos que encontrei a tecnologia é bastante ultrapassada.
— Isso significa que os terráqueos estão dando alguns passos para recriar a sua própria identidade tecnologia?
— É o que parece... Mas como no passado eles mais uma vez optaram trilhar o caminho errado. Estão usando nossos descendentes como cobaias.
— Eu sabia que ajudar os terráqueos não seria uma boa ideia. Deveríamos ter deixá-los ser extintos! A afirmação de Auriel deixou Zaniel triste e pensativo.
Será que Emanuelle e ele haviam tomado a decisão errada. Realmente para essa raça não havia entendimento nem salvação?
Auriel sentiu Zaniel ficar tenso e sai do complexo sem ser notado pelos demais. Com a ligação de ambos ele pode ver que muitas das crianças estavam feridas e em um estado péssimo. Com toda a certeza faziam dias que não eram alimentadas direito. Uma ótima maneira que manipulá-las através da sede e fome.
Zaniel abriu todas as celas e libertou a todas.
— Conseguem andar? Para podermos sair daqui? Perguntou tomando em seus braços a mais jovem delas. Uma menina de pouco mais de cinco anos, linda e de longos cabelos loiros que quase pareciam brancos. — Vamos sair daqui crianças, não está nos meus planos matar ninguém mais.
— Como pretende saiamos daqui sem ferir ninguém? Os guardas malvados ficam no andar acima de nós e a única sápida é por lá! Afirmou uma jovem de olhos coloridos assim como seus cabelos.
— Como sabe disso? Indaguei curioso sobre ela.
— Quando um de nós sobe a superfície não volta mais. Principalmente as meninas.
Essa informação deixa Zaniel furioso. Ele já pode imaginar o fim a qual levou suas descendentes.
— Peço perdão a todos vocês. Disse ele abrindo a porta e esperando que elas passem por ela. — Tudo isso é por nossa causa. Para descobrirem como funcionamos, como matamos, como usamos nossos poderes... Enfim tudo. Então tudo que não posso fazer é matar sem necessidade agora.
— Então você é dos originais vindo de Antares, um CELESTIAL? A jovem pergunta abismada. — Um de nossos pais?
— Sou um CELESTIAL, mas não posso ter descendentes. Sou da raça Aurum!
