Hello Hello amores!
Esse capítulo é um dos mais fofos ever! Tem uma lenda Chinesa antiga, se quiserem faço um bônus explicando mais.
Beijinhos!
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Ana se resolveu com Draco, mas a amizade ficou estremecida, a jovem estava no quarto ano em Hogwarts, ela não falava direito com Draco a 3 anos, ele estava saindo com uma corvina Elisabeth Klein, uma moça loira de olhos verde esmeralda.
- Ana! – Daph a tirou de seus pensamentos. – Não está nos ouvindo, de novo!
- Desculpa...
- Pensando em um certo loiro platinado de olhos cor de prata? – Millie jogou.
- Não, e ele tem namorada.
- Por favor, Ana, vocês são muito cabeças duras. – Pansy revirou os olhos. – Ele está com ela porque se sentiu rejeitado.
- Tínhamos 11 anos, Pans, ele tem que superar!
- Ele superou, amiga. – Daph disse. – Com a língua na garganta da Klein. – Ana se irritou e jogou um livro em Daph. – Não precisa machucar! Vamos na Madame Romanovsky, quer ir?
- Quem é essa? – Ana perguntou.
- É uma profetiza e vidente, ela fica atras da Madame Puddifoot. Draco vai também – Pansy disse inocente.
- Certo, vou deixar as coisas na comunal e dar um beijo em Cedrico.
Ana e Cedrico entraram em um relacionamento pouco depois de Draco e Elisabeth, suas amigas não achavam justo o que Ana e Draco faziam, eles sabiam que eles tinham pendencias a ser resolvidas e esperava que Madame Romanovsky ajudasse.
Ana correu de encontro a Cedrico que quando a viu a beijou apaixonadamente. Ana se sentia bem com o jovem, mas não tinha as borboletas que sua mãe disse que sentia toda a vez que via seu pai. Cedrico era mais velho e esperava ter um relacionamento mais íntimo com Ana, mas ela sempre dizia que não estava pronta.
- Vim apenas dar um oi, vou sair com as meninas para Hogsmeade. – Ana disse dando um leve beijo nos lábios do rapaz.
- Tudo bem... Queria te ver mais tarde, talvez na torre de astronomia.
- Por que lá?
- Mais reservado, entende, um lugar para nós dois ficarmos sozinhos...
- Tudo bem, agora devo ir.
Ana correu até a entrada principal e encontrou as meninas, junto com Blás, Theo e Draco. Ana foi mais para trás do grupo e se viu ao lado de Draco em um silencio mortal.
- Como está sua mãe? – Ana perguntou ao rapaz.
- Bem. – Draco disse seco. – Como está Diggory?
- Está bem. – Ana olhou suas unhas.
- Eu queria falar com você, podemos nos encontrar mais tarde? Em nosso carvalho? – Draco perguntou baixo, apenas para que Ana ouvisse.
- Claro. – Ana teve uma pontada de alegria e um desconforto na barriga. Antecipação e ansiedade, parecia um formigamento.
Os jovens chegaram até o local, parecia uma loja qualquer, mas dentro tinha incenso, ervas e cabeças encolhidas.
- Vocês vieram se consultar com Madame Romanovsky, certo? – Uma moça jovem de cabelos negros perguntou.
- Sim. – Millie disse.
- Vou falar para a Madame Romanovsky que já chegaram.
Os adolescentes aguardaram pouco tempo, até uma mulher baixa e corpulenta aparecer, ela tinha longos cabelos grisalhos e parecia cansada. Rapidamente a mulher os chamou a entrar.
- Próximos! – A mulher chamou todos se levantaram e seguiram até uma saleta com uma mesa redonda e uma bola de cristal. – Suas mãos, por favor. – Os jovens estenderam a mão direita e a mulher agarrou duas muito rapidamente. – Interessante, muito interessante... Vocês têm a marca da linha. – A mulher disse olhando Ana e Draco.
- Marca da linha? – Ana disse sem entender.
- Sim minha jovem, a linha vermelha do destino, vocês conhecem essa lenda? – Ana assentiu e Draco negou junto como todos os outros jovens. – Tenha a bondade de explicar, minha querida.
- A linha vermelha do destino é uma lenda antiga, é um fio vermelho invisível que une as pessoas que estão predestinadas a ficar juntas, independentemente do tempo, lugar ou circunstância. O fio pode esticar ou emaranhar-se, mas nunca irá partir. Ou seja, em algum momento da vida, essas almas gêmeas vão se encontrar.
- Exatamente senhorita. – A mulher disse.
- Você sabe a quem está ligado? – Draco perguntou.
- Sei sim rapaz, e sei que não é com seus atuais pares.
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Com amor, Anastásia Weasley
FanficEsqueça tudo o que você sabe sobre Harry Potter, em um mundo onde Voldemort realmente está morto, como a vida dos adolescentes iria ser? Se Draco tivesse pais amorosos e compreensivos, mas agarrados a tradições, sua vida seria melhor? Se Harry não t...