Jantar

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No prédio da Hokage uma mulherde cabelos pretos presos em um rabo de cavalo e roupas do esquadrão de caçadores Anbur, estava a frente da Hokage.

- A equipe, que foi com Haruno Giyu está viva, e deram entrada no hospital.- Ela diz vendo Tsunade com a mão na frente do rosto.

- Pode retirá sua máscara, está entre aliados.- A mulher retira a máscara.- Está com uma aparência péssima. - A quanto tempo, não dorme?

- Uma ou duas.- Ela responde e Shisune olha para ela.

- Noites.- Ela pergunta e a mulher olha para ela com uma cara não muito amigável.

- Semanas, estávamos em missões, nem todos tem a sorte de trabalhar somente um turno. - Ela respondeu e Tsunade olha para as duas.

- Você, prévias descansar, está despensada das suas missõe, vá pra casa e descanse.- Tsunade se levantar e vai até a porta. - É lembrece, não foi culpa sua, esse é o mundão shinobi, mortes são inevitáveis.

Dizem que todas as cidades tem sua casa mal assombrada, aquela que as crianças têm medo até de passar na porta e Konhora não era diferente, e a casa em questão era uma que ficava a beira de um penhasco, ela era de madeira escura com um terço e floresta mortas o que dava um ar de sombrio, a mulher para na frente da porta vendo que a mesma estava destrancada, ela abre e suas narinas são povoadas pro um cheiro delicioso, ela tira os sapatos e pendurou a máscara e a espada, e vai até a cozinha.

- O que está fazendo na minha casa?- Ela pergunta para o homem de cabelos platinado e máscara no rosto, usando um avental rosa com gatinhos. - Shizune cançou de você?

- Primeiramente, bom dia, além de estar preparado o seu café da manhã e seu banho quente, com direito a massagem, queria ver você, bruta.- Ele sorrir com os olhos, ela cruza os braços e suspira derotada.

- Sai da minha casa Kakashi. - Ela diz e surpreendida, ao sentir seu corpo ser posto contra a parede e seus lábios tomados pro um beijo intensos.

- Se não quer receber carinho, vamos fazer diferente agora. - Ele diz a virando de costas. - Sei que você me ama.- Ele beija o pescoço dela que sorri.

- Não amo, nem gosto quando e bruto comigo. - Ela diz sentado suas roupas sair em do seu corpo.

- Seu corpo diz outra coisa.- Ele susura no ouvido dela

(...)

Sasuke acordou sozinho na cama, ele olha em voltava e não encontra a esposa, e procurar o chacka dela pela casa o encontrando na cozinha, com mais quatro de baixa importância, ele levantar e vai para seu quarto, tomara banho e assim que sai sente o cheiro de bolo fresquinho no ar.

Sakura estava varrendo a varanda quando viu quanto crianças se escondendo de alguns shinobis e os reconhece na hora.

- Konohamaru, Moegi, Udon e Hanabi, o que você já aprontaram? - Ela perguntou e eles se assustar e olharam para trás e a pequena Hyuga abraçar sua cintura.

- Sakura, graças a Kami, eles me sequestraram da minha cama quentinha, e me trouxe para esse frio. - as três crianças sorriem.

- Para de ser dramática.- Konohamaru diz. - Você é minha noiva, tequinicamete não é sequestro.

- Fizemos isso para o seu bem.- Moegi concluir e Udon concorda com a cabeça. - Ela estava se fundindo com aquelas coberturas.

- Vamos entra.- Eles entraram meio exitantentes.- Sabem que o destrito Uchiha e muito longe do destrito Hyuga, e sabem que as mães de vocês não gostam que se afastem. - Ela olha para trás e ver as crianças sentadas na messa.- Mais já que estão aqui, que tal uns cupcakes?

O demônio Uchiha e a Bailarina rosa Onde histórias criam vida. Descubra agora