Dinastia

12*

POV RAFAELLA KALIMANN

Ouvi a voz da Manu no corredor, fiquei frustada por alguns minutos, não é possível que minha amiga sem querer ia atrapalhar o lance com a Gizelly.
Eu já estava quase desistindo quando a morena entrou no quarto e trancou a porta, ela se aproximou e inclinou seu corpo, puxou meus lábios com os dentes e sorriu

- Quase que a Manu me paga entrando no seu quarto

- Ainda bem que não pegou (Eu disse empurrando ela pelos ombros)

Gizelly estava ajoelhada na cama, levantei meu corpo, levei minhas mãos até seu short e desci o mesmo, por já ter pegado em seu pau eu sabia mais ou menos que era grande, mais olhando de perto fiquei ainda mais surpresa, eu nunca havia colocado a boca em um, mais sempre tem a primeira vez, não sei se eu faria o certo, mais eu ia tentar dar o meu melhor, levei minha boca até seu membro, passei a língua na pontinha da cabeça, Gizelly gemeu baixo, sem pressa alguma abaixei minha cabeça colocando todo seu comprimento dentro da minha boca, levei minha mão até seus testículos, onde comecei a massagear

- Isso Rafa, que delícia (Ela dizia gemendo)

Comecei a chupar mais rápido, senti a mão da Gizelly na minha cabeça, me incentivando a ir mais fundo, o líquido do pré gozo dela estava em minha boca.
Por mim eu tinha continuado com o boquete, porém Gizelly afastou minha cabeça, me deitou na cama, pegou um preservativo e colocou em seu pau, tirou seu topper, ficando totalmente nua
Ela apoiou uma mão do lado do meu corpo, com a outra segurou seu membro, abaixou seu corpo, começou a enfiar seu cacete dentro de mim

- Se doer muito é só falar que eu paro

Mordi meus lábios e afirmei com a cabeça.
Gizelly foi com cuidado e digo que até com carinho, me penetrou lentamente, senti dor, muita, mais preferi aguentar calada, eu sabia que ia doer, sempre ouvi falar que a primeira vez costumava até sangrar.
Quando seu pau já estava totalmente dentro de mim, segurei firme em seus ombros

- Vou movimentar um pouco, se continuar te incomodando, me fala (Gizelly disse e levantou seu quadril)

Doer estava doendo, mais se eu falasse tenho certeza que ela ia parar, era nítido sua preocupação em me machucar.
Como não queixei de dor, ela continuou fazendo um vai e vem lento, aos poucos fui me acostumando com a dor, eu tentei relaxar ao máximo, e parece que estava adiantando.

- Caralho Rafaella, você é tão apertadinha (Ela disse ofegante)

Agarrei ainda mais em seus ombros quando ela começou a se movimentar mais rápido, Sua boca foi parar em meus seios, fui esquecendo da dor, me entreguei ao tesão, gemi alto ao sentir ela massagear meu clitóris, seu pau entrava e saia de uma forma rápida, senti meu centro pulsar, eu estava chegando ao ápice, mais algo diferente, que eu nunca tinha sentido antes.
Gizelly tirou a boca dos meus seios e levou suas mãos até minha cintura segurando forte, seus gemidos ficaram mais altos e longos, ela também estava prestes a gozar.
Ela me apertou forte, fiz o mesmo em seus ombros, acabamos chegando ao orgasmo juntas.
Gizelly tirou seu membro pra fora, quando foi tirar a camisinha viu que estava suja de sangue, amarrou a mesma, levantou e foi até a suíte jogar no lixo, voltou pra cama e deitou ao meu lado, levou sua mão até meu rosto

- Desculpa, acho que te machuquei

- Não machucou Gi, eu nunca tinha sido penetrada por um pênis, então acho que é normal sangrar um pouco né? (Eu disse me virando pra ela)

Ela selou meus lábios

- Você é especial pra mim Rafaella

- E você pra mim Gi, pode não parecer, mais o carinho que sinto por você é imenso