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POV RAFAELLA KALIMANN

Infelizmente a Gi precisou mesmo voltar ao Brasil, pelo menos deu pra matar um pouquinho da saudade que eu estava dela, quanto a Sophia eu não quero mais nenhum tipo de contato, pessoa mais escrota que conheci na vida.
Minha rotina de sair com ela pra conhecer a cidade não existe mais, de casa pra emissora e da emissora pra casa.

E assim se passou mais um mês, meu trabalho na emissora é tipo como produtora, sempre tenho que dar minha opinião no programa, e não é que estava dando certo? Meu pai anda orgulhoso.

Cheguei em casa após um dia cansativo, tomei um banho, quando eu estava prestes a começar a fazer a janta meu pai me ligou, a melhor notícia dos últimos dias, eu não precisaria ficar mais um mês em Nova York, apenas resolver umas questões na CNN e poderia voltar ao Brasil.
Óbvio que eu resolveria tudo o mais rápido possível.
Assim que encerrei a ligação liguei pra Gi e contei a novidade, assim como eu ela ficou radiante.

***

Gizelly me esperava no aeroporto, e pra minha surpresa com um buquê de rosas vermelhas, eu já disse o quanto eu amo essa mulher?
Corri até ela e beijei seus lábios, ah que saudade eu estava.
Ela passou comigo em minha casa só pra mim dar um abraço em meus pais, em seguida seguimos pra casa dela.

Segurei no coz da calça de moletom que ela usava e abaixei junto com sua cueca, ainda estávamos perto da porta, Gizelly passou a chave trancando a mesma
Passei minhas mãos delicadamente em seu membro, abaixei levando minha boca até ele, chupei seus testículos e não demorou pra ele ficar rígido, passei minha língua em volta dos meus lábios, ela sempre pronta pra mim.
Gizelly levou sua mão até minha cabeça, segurei na base do seu pau e coloquei o mesmo na boca, a cada movimento meu ela gemia baixinho.
Sem muita força Gizelly começou a fazer um movimento de vai e vem com minha cabeça, me incentivando a chupar mais rápido, e assim fiz

- Aaaahhh Rafa, isso Amoor, delícia dessa sua boquinha

Eu estava pronta pra receber o líquido dela em minha boca, mais ela afastou minha cabeça e me puxou pra cima, agarrou em minha cintura colando nossos corpos, sua boca foi de encontro a minha, o beijo era de desespero, de saudade.
Deslizei minhas mãos pela bunda nua dela, apertei com vontade, seu pau se esfregando na minha coxa coberta pela minha calça estava me deixando com muito tesão.
Gizelly caminhou comigo até o sofá, onde me deitou, tirou sua roupa completamente, me olhando ela começou a desfazer das peças de roupa que ainda me cobriam, seus toques estavam queimando minha pele, quando ela terminou de tirar tudo, senti sua boca em minha buceta, bem no meu ponto G, gemi alto, porra, eu gozaria em menos de cinco minutos assim, enquanto ela massageava meu clitóris com os dedos, sua língua subia e descia por toda extensão da minha parte íntima, ela só podia tá querendo me deixar louca, afundei minhas unhas em seus ombros, eu estava quase lá, mais eu não ia gozar na boca dela, não hoje, ela não quiz gozar na minha

- Bebê, coloca dentro vai (Eu pedi manhosa)

Gizelly encerrou o sexo oral e se sentou no sofá, abriu as penas punhetando seu pau

- Senta gostosinho nele benzinho (Ela disse e apertou minha coxa)

Levantei ficando em pé de frente pra ela, passei minhas pernas em volta da sua cintura, enquanto eu sentava em seu cacete, apoiei minhas mãos no sofá, Gizelly segurou firme em minha cintura, comecei a rebolar devagar, conforme o clima ia esquentando eu ia aumentando a intensidade dos meus rebolados, estávamos a alguns minutos nessa mesma posição, Gizelly gemeu quando eu quiquei em seu pau com vontade, apertei seu pau com minha buceta

- Rafaaaella (Gizelly disse gozando dentro de mim)

Aproveitei e quiquei mais algum tempinho, acabei chegando ao orgasmo.

Encostei minha cabeça em seu peito tentando recuperar o ar, suas mãos macias alisavam minhas costas

- Senti tanto a sua falta benzinho (Ela disse deixando um beijo em meus cabelos)

- Eu também meu amor, nunca mais quero passar tanto tempo longe de você (Eu disse e mordi o bico do seu peito)

Ela afastou minha cabeça e me olhou

- Já tá pronta pra outra? (Gizelly perguntou segurando meu rosto)

Porém o interfone tocou, então ela ficou sem minha resposta, mais deixando claro, eu estava prontissima pra outra e outra, e outra e quantas vezes ela quisesse.

POV GIZELLY BICALHO

Parece que as pessoas adivinham a hora que eu e a Rafa estamos fazendo amor, o povo que atrapalha viu.
Rafaella saiu do meu colo com cuidado, vesti minha roupa enquanto ela vestiu a dela, atendi o interfone, era uma tal de Flávia procurando por mim, acho que não conheço nenhuma, porém ela me fez lembrar de uns meses atrás, quando transei com ela, disse que era urgente, então abri o portão e deixei que ela entrasse, abri a porta e fiquei esperando ela aparecer

- Oi Gizelly tudo bem? (A mulher disse estendendo a mão)

Peguei na mão dela, agora sim, olhando o rosto eu me lembrei

- Oi, no que posso te ajudar? (Respondi segurando a porta)

Ela levou a mão até sua barriga e acariciou, meus olhos acompanharam seus movimentos

- Naquela noite eu fiquei grávida

Isso não poderia tá acontecendo, não de novo, olhei novamente pra barriga dela e realmente ela estava grávida, e pelo tamanho já deve está nos dias de ganhar, eu não sabia o que falar, Rafaella se aproximou e chamou a mulher pra entrar

- Está de quantos meses? (Rafaella perguntou)

- Entrando no oitavo (Flávia respondeu) Gizelly estou disposta a fazer o Dna, mais saiba que depois daquela noite eu não dormi com mais ninguém, não tenho dúvida nenhuma que o filho é seu, é um menino (Ela disse me olhando)

- Flávia eu preciso degerir tudo isso (Respondi e passei as mãos pelos cabelos) me passa seu número, te ligo amanhã

A mulher assentiu, anotou seu contato em um papel e saiu, me joguei no sofá, Rafaella esperou a mulher sair e trancou a porta, parou em minha frente de braços cruzados

- Porra Gizelly, era tão difícil assim usar camisinha? (Ela disse me repreendendo)

- Foi um deslize tá legal (Respondi) sabe que na época eu não estava com você né?

- Deslize igual foi comigo, com a Marcela, com essa mulher, com quantas outras mais?

Encostei minha cabeça no sofá e suspirei, tudo que eu não precisava agora era a falação da Rafaella

- Vou fazer o exame, e se for meu você paga pau, agora não quero discutir Rafaella, você chegou hoje, quero continuar curtindo você (Eu disse e puxei o corpo dela pra mim)

- Você me apronta cada uma viu (Ela disse e suspirou) Estava bom demais pra ser verdade

Passei meus braços em volta da barriga dela

- Sabe que isso não vai atrapalhar em nada nosso relacionamento né? (Eu disse e beijei seu rosto)

- Eu sei que não Gi, mais poxa (Ela disse com a voz triste)

Com certeza essa notícia à fez lembrar do nosso filho que ela perdeu, apertei ela ainda mais em meus braços

- Te amo muito viu benzinho

- Eu também te amo Gi (Ela respondeu e deitou sua cabeça em meu peito)

Ficamos um tempinho fazendo carinho uma na outra, porém minha cabeça estava longe, Flávia falou com tanta sinceridade sobre o filho ser meu que eu até estou pensando na possibilidade de ser verdade.

- Gi vamos preparar algo pra comer? Estou morrendo de fome, só comi algo dentro do avião (Rafaella disse levantando a cabeça do meu peito)

- Não quer sair pra comer meu amor? Minha dispensa está vazia, preciso ir ao mercado (Respondi fazendo um coque em meu cabelo)

- Vou tomar um banho (Ela disse e se levantou)

Enquanto Rafaella tomava banho mandei uma mensagem pra Flávia, avisei que na segunda feira a gente poderia ir até uma clínica fazer o exame de Dna. Ela concordou e assim encerrei a conversa...

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