Capítulo 45 ❤

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Dsligo o carro assim que chego em frente à um armazém abandonado, nas proximidades da cidade

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Dsligo o carro assim que chego em frente à um armazém abandonado, nas proximidades da cidade. Um lugar cheio de mato, que apesar da escuridão da noite e do matagal cobrindo as redondezas, posso ver que se trata de um depósito velho.

Me aproximo da entrada averiguando se á alguém por perto. Dou a volta na casa quando tento abrir a porta da frente e vejo que está trancada. Nos fundos estão dois caros pretos estacionados, a passos vagarosas eu caminho em direção a porta aberta. Sou cauteloso, não posso colocar ainda mais a vida do meu filho em risco.

Já dentro do armazém, tudo é escuro, acendo a lanterna do celular para tentar ver algo. O piso está sujo e fedido, as já elas estão estilhaçados e as paredes formando. Quando meu celular toca anunciando mais uma das ligações do meu pai, sou obrigado a desligá-lo.

- Você veio bem antes do esperado, eu já deveria saber que vice viria. - viro na direção da voz e avisto Stevens.

- Cadê o meu filho, seu desgraçado? - pergunto contendo a súbita vontade de avançar sobre ele.

- Calma, você está muito ansioso. A festa mal começou e você já quero partir para os parabéns? - ele rir. - Tenha um pouco mais de modos, agora foi que tudo começou a ficar interessante.

- Eu vou acabar com você, Stevens. Diga logo onde está meu filho!

Ele nega.

Com um sorriso presunçoso nos lábios ele vem até mim, para numa distância razoável. Me encho de fúria e parto pra cima dele, consigo aceitar seu rosto antea que dois homens venham até nois e me segurem por trás. Stevens tem o canto da boca saindo sangue pelo soco que lhe dei. Ele rir sarcásticos.

- Você não deveria ter feito isso. Por um momento eu cheguei a pensar que fossemos até amigos. - Stevens ironiza.

- Me larga! - esbravejo.

- Você se acha esperto né, Christopher. - o velho passa a mão no rosto e começa a me rodear. - Seus dias estão contados. Então acho melhor você se comportar, se não quiser partir mais cedo do que o previsto.

Os capangas dele me mobilizam segurando meus braços. Grito de dor quando Stevens se aproxima e começa a me da socos na barriga, meu estômago revira por dentro até o ponto de cuspir sangue. Depois de uma sequência de socos, ele finalmente da uma trégua.

- Você é um covarde, Stevens. - digo com dificuldades.

- Covarde para mim soa como elogio, sabia? - ele rir, e logo após sinto sua mão pesar em meu rosto. Meu joelhos dobram e grito de dor quando ele difere um pontapé em meu quadril, vou direto ao chão.

- Sabe Christopher, não á nada mais prazeroso do que vê-lo assim. - suspiro entre gemidos. - Eu arquitetei sua morte para ser bem dolorosa e sangrenta, vai ser uma ótima notícia para a mídia. Já pensou? O grande, poderoso, poderoso não... renomado CEO de Seattle foi degolado vivo. - sua risada me da medo.

Em busca do amor (CONCLUÍDO) Onde histórias criam vida. Descubra agora