1° Uma chance

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Oi gente? Surpresa! Fanfic nova DO NADA! Eu tô bem empolgada pra mostrar esse projeto pra vocês mas antes, vamos conversar...

Primeiro, essa fanfic é intersexual.. mas eu tô me responsabilizando em escrever uma história que não seja baseada em sexo e em sexualizar a Lena, muito menos normalizar a condição como uma pessoa dotada e viciada em sexo, vou tentar retratar isso com transparência e tentando fazer pessoas se identificarem com isso, como eu disse, a história não vai girar em torno disso.. então só vamos tocar no assunto quando necessário e de uma forma real.

Segundo é algo mais fofinho👉🏼👈🏼, toda a história da Lena que envolve sua mãe é baseada em fatos reais, na história de como perdi minha mãe, então referências, falas, citações, lembranças e pensamentos que a Lena citar a Lillian são reais e vividas por mim, acho que vão gostar.

Algumas atitudes da Lena serão explicadas mas jamais justificaticadas, muito menos normalizadas, e não concordo com elas.. na verdade eu apoio uma terapia pra ela que vai se desenrolar pela história, outra coisa que vou mostrar de perto e de uma forma real é a evolução da Lena, também da personalidade da Kara, que é infantilista..

É isso, eu espero que gostem.. amo vocês.

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Lena Luthor P.O.V.

A maior máfia de tráfico e agiotismo do país é minha, o legado deixado por meu pai.. ele nunca teve um filho homem, na verdade ele me criou pra ser um "homem" então não tive opção a não ser me tornar uma chefe para o seu legado, o que as vezes me dá orgulho.

O meu presente de aniversário de quinze anos foi uma linda Glock dourada, que levo até hoje na cintura, e no mesmo dia fui enviada pra executar a filha de um homem que não havia pagado ao meu pai, eu não tive coragem, eu dei dinheiro ao homem pra sumir e nunca mais voltei, e quando cheguei em casa.. Lionel me disse que eu tinha humanidade, o que um dia me traria problemas.

Perdi minha mãe aos dez, talvez falar disso ainda seja um gatilho porque ela era a única pessoa que me protegia e cuidava de mim.. mesmo que em subconsciente eu tento fazer ela se sentir orgulhosa, mesmo sabendo que ela não deve gostar de ver a filha matando, estorquindo e destruindo pessoas por trabalho.

Tenho amigos que me ajudam nisso, meu braço direito Harley Quinn, ou Arlequina é minha amiga de infância e a única pessoa que me conhece de verdade, sempre esteve do meu lado e me apoiou quando precisei, ela é minha pessoa e meu porto seguro desde que minha mãe se foi.

- Bom dia, Leninha.. -Harley sorriu com aquele humor meio psicopata bem a cara dela. - Eu trouxe mais um pudinzinho pra você..

- Eu tô de bom humor.. -Sorri caminhando pela sala por ela até os fundos da minha casa, onde tudo funcionava.

Sim, eu tinha um armazém de drogas no quintal, o que é mais seguro do que em qualquer lugar, posso concentrar toda minha segurança em um só lugar.

- Ela tomou muito dinheiro emprestado e não pagou nadinha.. -Harley riu brincando com o taco de beisebol em suas mãos. - Eu posso brincar com ela um pouquinho?

- Pode, se diverte.. -Sorri com as mãos nos bolsos. - Como disse, tô de bom humor..

Harley abriu a porta, era praticamente outra casa, tinha quartos para quem trabalhava alí, salas para preparar as drogas, sala de armas, cozinha, e algumas pra cuidar de pessoas que saíam da linha.

Caminhando até a sala, tinha uma loira baixinha, jovem, presa a cadeira e assustada, assim que levantou o olhar ela se encolheu na cadeira assustada.

A máfia LuthorOnde histórias criam vida. Descubra agora