Fanfic Completa
Lena Luthor foi uma mulher que nunca recebeu a opção de ser quem queria, devido a seu legado sombrio de sua família e seu passado cheio de dor... se tornando assim uma criminosa, chefe da maior máfia do país, mas sua armadura de sent...
Acho estava sendo movida pela dor.. sem a minha mãe, o único porto seguro que tive em toda minha vida, ela eram tudo, minha motivação, meu maior amor.. era tudo, eu então me deixei levar por onde o mundo estava me levando, pra aquela máfia.. a quem devia muito dinheiro.
Mas apesar de tudo, eu estava tentando seguir todos os conselhos que minha mãe me deu, seguir meu coração, cuidar das pessoas, fazer sempre o bem e o melhor.. acho que nem ela nem eu mesma me perdoaria se morresse sem fazer isso, então eu aceitei, não tinha família nem amigos a perder, sempre fiquei tanto tempo trabalhando e estudando pra cuidar do câncer da minha mãe que me perdi em mim mesma.
- Tá pensando no quê? -Harley olhou pra mim maliciosa.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- E.. erh, eu? -Pigarreei engolindo em seco. - Nada.
- Hmm.. a Leninha tá te esperando. -Ela riu girando o taco de beisebol que tinha nas mãos e desviei. - Não vou te machucar..
- Obri-gada.. eu acho. -Ri nervosa me esgueirando até o closet, cheguei vendo a Lena num lindo terno preto e detalhes vermelhos.
Eu tenho em consciência que ela é uma mafiosa, que ela está me mantendo em cárcere privado.. só que ela é muito, muito linda, ela é alta, forte, seus olhos são muito lindos, muito cheirosa e.. é, já foi o suficiente, porque isso tem nome e comprovação científica "Síndrome de Estocolmo" é eu, assisti "La casa de papel"
- Quero que fique do meu lado.. -Lena me olhou pelo espelho que ia do chão até o teto em sua frente. - Não deixe ninguém tocar em você, não é bom conversar com qualquer um e pode beber..
- Eu tenho uma dúvida.. -Engoli em seco e ela apenas seguiu me olhando. - Quando eu.. eh.. quando, for.. -Gaguejei nervosa, era desconfortável e muito estranho falar daquilo. - E-eu, for vendida.. o que, vai acontecer?
- Você vai poder ir embora.. -Lena borrifou perfume em seu pescoço e sorriu de canto. - Assim vai pagar sua dívida..
- Se, eu.. não tivesse.. -Ela me interrompeu.
- Chega de perguntas, não gosto de perguntas.. -Ela rolou os olhos. - Quero que você.. -Ela virou pra e parou. - Vem aqui, logo.. -Ela me chamou com a mão e fui até ela.
- Tá tudo bem? -Franzi o cenho e ela negou me puxando ela cintura, Lena arrumou o vestido no meu corpo de um jeito que o deixou mais confortável e também decotado. - Ah, obrigada..
- Espera.. -Ela me segurou pelos braços quando quis me afastar. - Tá com medo de mim? Só vou arrumar seu cabelo..
- Não é como se não tivesse apontado uma arma pro meu pescoço.. -Murmurei baixo e ela cerrou o maxilar. - Eu não quis quiser disso. -Falei numa respiração só assustada.
- Só fica quieta, sim? -Ela adentrou os dedos no meu cabelo o arrumando. - Muito bem, vamos? -Ela foi andando, fui atrás segurando seu braço e ela se soltou franzindo o cenho pra mim. - Que isso? Nova regra.. sem mãos ou braços dados.
