Saudações aqui do caos do último trimestre do ano!
Nossa, quanto tempo sem Acalento, não!?
Muito mais do que eu gostaria, mas bora lá!
Obrigada a quem doou na Rifa do SAC Solidário! Foi incrível a parceria com as Girafinhas e todo mundo arrasou batendo a meta em três horas!
Parabéns às meninas pela iniciativa, foi um prazer participar e cá estou, cumprindo minha parte no combinado!
Aliás, ainda tá rolando a rifa por lá até sábado (13/11), às 9h, então quem puder ajudar com três reaizinhos (ou mais), ajude que tem muita att de outras fics lindas previstas. O perfil do tt é o sacsolidario_
Que mais?
Ah, sim, "inferno" é uma palavra forte para um título, eu sei, mas não se assustem.
O capítulo tem um pouquinho de muita coisa, mas não de tudo.
Espero que, por ora, seja suficiente a matar a saudade!
Boa leitura!
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Tentando aliviar ainda mais a tensão de Rafa, Bia foi conversando com ela enquanto percorreram os corredores que finalmente as levaram para a sala da presidência, que era a do pai de Rafaella.
Mas no exato instante em que abriram a porta, todo o esforço que havia sido investido em serenar os ânimos se perdeu, e o que antes era só angústia e inquietação de Rafaella, passou a ser angústia e inquietação de Rafaella e Bianca.
Mais do que isso até, porque esse combo de emoções ruins foi acrescentado também em desespero, pois foi precisamente isso que ao menos Bianca sentiu quando, já dentro da sala, enxergou Gizelly sentada na cadeira de seu pai e tendo em sua companhia quem elas não esperavam naquele momento, mas sabiam que fatalmente acabariam confrontando: Rodolffo.
A publicitária foi a primeira a ver e se afetar com a imagem e expressão sombria do fantasma que, pelo que parecia, insistiria mesmo em lhe assombrar. E foi por ele vista também.
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Essa primeira troca só lhe carregou mais de desespero, mas antes que isso lhe devassasse por completo e lhe paralisasse, veio a interrupção pelo movimento instintivo que bloqueou sua visão e barrou o processo.
Era Rafaella se colocando à sua frente em posição de defesa e – se fosse preciso – ataque.
R: O que você tá fazendo aqui, Gi? – As palavras dirigiram-se à irmã, mas os olhos verdes se armaram e intimidaram Rodolffo.
