Persevere

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oi, Oi, OI!

Bem-vindas de volta a um domingo de Acalento!:)

Primeiro, o indispensável: a minha surpresa, amor e agradecimento pelo tanto de vocês que eu vi voltar aqui pra continuar lendo essa história.

E não só voltando no capítulo novo, como as várias de vocês que eu vi voltando lá no Mandarina pra reler e, suponho, acompanhar os novos com o enredo fresquinho.

De verdade mesmo, gente, eu sei que foram quinze (fucking) meses e eu esperava ver muito, mas muito menos de vocês por aqui. Cada iconzinho que aparecia deixando um comentário ou uma estrelinha me enchia de alegria, porque acreditem, eu lembro de cada um.

Então, a menos que vocês tenham mudado icon e user, quando vocês apareceram eu lembrei e me enchi de alegria de ver cada um por aqui. E eu vi TODOS.

E é em nome dessa presença, confiança e carinho que vocês demonstraram que eu estou aqui hoje.

Não é novidade pra muitos, mas eu escrevo completamente fora de ordem. Por isso, confesso que, especificamente nessa parte da história, ainda faltava um pedaço pra eu terminar e o capítulo não está chegando completo como eu gostaria.

A temporada de aniversário por aqui foi mais movimentada do que o esperado e eu acabei não conseguindo fechar a parte que faltava, mas como eu não queria deixar vocês que apareceram esperando ou angustiadas de eu sumir de novo, eu trouxe o equivalente a 2/3 de um "capítulo normal meu".

Não é tudo, mas é cheio de boas intenções...

E eu espero que sirva ao propósito de sempre, que vocês já sabem qual é!:)

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– Q-quem?

R: Quem? – Baixou o trinco da porta – Quem te faz largar tudo que cê tá fazendo e ganha sua atenção como ninguém nesse mundo...

As palavras de Rafaella foram pronunciadas em ritmo normal, mas pareceram durar a eternidade na qual a ansiedade de Bianca pareceu querer afogá-la. E só não conseguiu porque a artista não demorou muito mais para concluir o movimento de abrir a porta e, quando fez, dela saiu a presença que, em ritmo apressado e estabanado, patinando, esbarrando e derrubando tudo que encontrou pela frente, correu e se jogou em cima da cama junto com a publicitária.

B: Meu Deus! – Recebeu o impacto ainda atordoada pela angústia que havia lhe sequestrado naqueles segundos torturantes e, enfim, respirou aliviada:

– É você, meu filho!

Assistindo a cena à distância, Rafaella contradisse o sorriso largo que abriu com o revirar de olhos que fazia par com o ciuminho que ela gostava de manifestar sempre que via Bianca e Nelson juntos.

R: E quem mais seria?

B: Obrigada, meu "nenéim" lindo! – Encheu o cachorro de beijos e apertos e rolou com ele pela cama, tal qual havia feito poucos minutos antes, mas em outra companhia.

R: Ah, não, aí já é demais! – Jogou-se na cama com eles.

B: Tem amor pra tu também, é só chegar mais, ciumenta! – Puxou Rafa e lhe beijou os lábios.

Acalento (RABIA)Onde histórias criam vida. Descubra agora