Capítulo 16

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Tenho uns avisos p dar, então leiam aq rapidinho antes de descer a tela: como sabem, o ENEM é daqui exatos DEZ dias, e acredito que assim como eu e a Sahh muitos de vcs vão fazer a prova, então vamos nos focar 100% esses dias em estudar e revisar os conteúdos (tipo, de verdade, eu quero ir bem nessa prova). Além disso nossa gatinha adoeceu e isso também tem me deixado ocupada :/

bem, resumindo, as postagens vão retornar após o fim das provas, ok? Espero q entendam e se divirtam com o cap (pelo menos é grandão~)

Capítulo revisado em: 18/03/2023

***

A semana passou voando, e logo já era sexta-feira, véspera da segunda etapa do concurso. Os acessórios, a maquiagem, o penteado e, é claro, o traje estavam prontíssimos para a noite do dia seguinte.

Utilizaram a manhã para cuidar dos últimos detalhes e, após o almoço, organizaram o ateliê com tranquilidade, ostentando sorrisos satisfeitos e expressões otimistas. Izuku fechou a bolsa onde o traje fora colocado e a entregou a Tsuyu, que a colocou nos cabides.

Sentia-se esperançoso. Não houve contratempos na construção daquele traje, todos trabalharam em paz, sem pressa, e concluíram o trabalho um dia antes. No lugar de músculos doloridos e semblantes cansados, havia energia para dar e vender.

A ideia era boa, a execução foi tranquila e tudo estava nos conformes. Todos sentiam que, dessa vez, venceriam aquela etapa.

No fim da tarde, Sero surgiu com uma proposta.

— Da última vez, nós não conseguimos fazer a nossa saída para comemorar a finalização do traje, então hoje não há desculpas, hein? Bora sair!

— Oh, boa ideia! — apoiou Ochaco, que bateu palmas. — Um bar com boa música e cerveja vai ser ótimo!

— Concordo com a Ochako-chan — anuiu Tsuyu. — Só não podemos exagerar, afinal, temos que trabalhar amanhã.

Mineta pulou da cadeira.

— A gente podia ir numa boate massa perto do centro! Lá tá cheio de mulher bonita pra pegar à vontade, e...

— Vamos num bar que eu conheço, é bem ajeitado e tem ótimas músicas — interrompeu-o Sero antes que Tsuyu e Ochaco aniquilassem Mineta. — Também vou chamar o Ojiro. Ele pode nunca estar aqui, já que faz os sapatos na oficina dele, mas também é membro da equipe. Todos de acordo?

Hatsume saiu de trás de uma pilha de bugigangas com o polegar erguido, e Aoyama respondeu um radiante "cristalino!".

Os olhos castanhos de Ochaco, empolgados, caíram sobre Izuku, que fez um aceno positivo de cabeça. Enquanto a equipe discutia possíveis rotas e formas de pagamento para a saída, Bakugou entrou no ateliê. Seus cabelos estavam úmidos, e ele tinha uma toalha envolta ao pescoço; lavou a maquiagem e os químicos do penteado que Ochaco e Aoyama testaram mais cedo. Seus olhos, interessados, analisaram a pequena comoção.

Num ato inconsciente, Izuku aproximou-se dele.

— Todos estão combinando de sair para um bar hoje à noite — explicou-lhe com um sorriso leve. — Você vem?

Bakugou moveu os olhos da equipe ao rosto de Izuku, e, embora fosse nítido que a ideia não o agradava, ele pareceu ponderar o convite.

Por fim, ele suspirou.

— Você vai também?

Izuku encolheu os ombros.

— Não tem mais nada pra fazer aqui, de qualquer forma. Além de que é bom se divertir de vez em quando.

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