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É louco, ultimamente eu venho me encontrando

Tentando me escrever com alguma coisa

— JENSEN!!! O que significa aquilo?!

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— JENSEN!!! O que significa aquilo?!

— Pra mim é simples — Nicolas responde enquanto alimenta seu filho e se alimenta.

— Você acha que vai dar certo uma grávida ir em uma clínica psiquiatra, Jensen?! — o ruivo arregala os olhos.

— Você é a única maluca que eu conheço — agora o marido dela gargalhada conforme eu arregalo os olhos com a olhadela feia que ganho.

— Qual é, Furiosa... Eu iria, mas ela vai ver que já faço acompanhamento com cinco especialistas diferentes pra aguentar você — é a minha vez de gargalhar agora e Diana me esmurra.

— Foi ele quem falou!!!

— Mas ele está com o meu filho agora.

— Nosso filho!

— Papai... — Lourenço levanta a colher que Nicolas esqueceu de enfiar na boca dele e nós rimos.

— Seu avô vai ficar orgulhoso quando souber disso.

— Eu não vou nisso, Jensen. Não me faça perder a paciência.

— Que paciência, Diana? — rebato e ganho seu olhar fixo novamente. — Ora, qual é... Todos vocês me devem uma depois do tiro que eu tomei pra salvar alguém da família de vocês quando VOCÊ foi sequestrada.

— Eu sabia que ele ia usar a chantagem — Nico murmura com um sorriso. — Quer mais, filho?

— Sim, papai.

— Nicolas, não soque comida no nosso filho.

— Eu sei, Diana. Meu Deus... Não tenho quinze anos — disse o cara que está colocando mais comida empapada para o filho.

— O quê que eu faço com vocês dois? — ela questiona enfiando as mãos nos cabelos. — Por que quer que eu vá nessa merda de consulta? Marcaram pra você e você quer burlar o sistema?

— Quero chamar a doutora pra sair — mesmo Lourenço levanta os olhos em minha direção agora.

— Aí temos um ponto interessante — o ruivo murmura. — Minha mãe ou Santi devem conhece-la. Eles conhecem quase todo mundo nessa área de cabecinhas doidinhas.

— Ótimo, mas vou até sua mãe porque o Santiago está estressado com isso dos trigêmeos e outra gravidez da italiana doida — lembro-me de como o psicólogo tem se desdobrado em cinco pra não sobrecarregar a esposa e ao mesmo rezado para não vir outros trigêmeos. — No mais... Vamos lá, Di. Onde está o pequeno Jack pra me ajudar com isso?

— Essa é uma boa pergunta — ela se vira para Nicolas. — Onde está Jack, Nicolas?

— Se você não sabe do seu irmão, eu sei?

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