14

858 138 28
                                    

Eu te darei meu tudo

Você é o meu fim e meu começo

Mesmo quando perco estou ganhando

Porque te dou tudo de mim

E você me dá tudo de você oh

Helena disse "uma lingerie vermelha faz qualquer homem perder o controle", mas o que eu estou vendo aqui é um caçador que sabe brincar de caçar, que sabe como fazer sua caça ceder e morrer feliz em suas mãos

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Helena disse "uma lingerie vermelha faz qualquer homem perder o controle", mas o que eu estou vendo aqui é um caçador que sabe brincar de caçar, que sabe como fazer sua caça ceder e morrer feliz em suas mãos.

Céus, essas mãos...

Eu já nem sei mais em qual parte do meu corpo falta para que ele arranque minha lingerie e faça tudo que estou querendo, que me dê tudo que eu preciso, que estou implorando, pedindo por favor sempre que nossos lábios desgrudam.

Ele sorri, um sorriso que carrega a promessa de quem irá me fazer gritar até o final da noite.

Em seu colo, eu já tirei sua camisa, já tentei tirar sua bermuda, já tentei tirar a minha lingerie e já até o mordi para que ele faça o que deve ser feito.

— Peça, Jasmine — murmura conforme eu rebolo freneticamente em seu colo, ganhando um tapa ardido que um dia eu cheguei a pensar que odiaria.

Meu corpo reverbera inteiro, exigindo mais de Jensen sempre que ele me aperta com mais força ou puxa meus cabelos com uma ignorância recém descoberta.

— Não vou me humilhar assim.

— Ah, não? — ele se levanta comigo em seu colo, dando-se o trabalho de me jogar em seu ombro. — Você é tão linda. Você é... Eu não tenho palavras. Você é perfeita.

Caminha comigo até algum outro cômodo de uma casa que Helie disse que é a de Jensen, apesar dele ficar — também — em outros lugares. Meu corpo é abaixado delicadamente e ele empurra até que meus joelhos esbarrem em algo e eu caia na cama. Minhas mãos — "mãos espertinhas" como ele ousou chamar — descem por seu torso musculoso, querendo esse corpo colado no meu por cada centímetro.

— Jensen — sussurro quando seus lábios grudam nos meus e suas mãos vão até meus seios para mais uma sessão de tortura, no entanto, é com o som do tecido sendo rasgado, que eu desgrudo nossos lábios.

Uma lufada de ar atinge meu corpo quando ele termina de rasgar a peça inteira, jogando a longe de meu corpo e abaixando o olhar para me encarar à meia luz do quarto.

— Porra, Jasmine — sussurra descendo a boca até meus seios e eu solto um gemido irreconhecível com o primeiro contato de seus lábios.

No seio livre, ele brinca com o bico ao esfrega-los entre os dedos, eu arqueio minhas costas gemendo, abrindo minhas pernas automaticamente para ele, não reconhecendo minhas ações, não reconhecendo as sensações, ciente que nunca — nunca — vivi isso antes.

ÊXTASEOnde histórias criam vida. Descubra agora