Zack.
Fico com a imagem de zendy em frente ao fogo o dia todo, e me pergunto o que acontecerá para a verdadeira forma dela sair novamente.Olho pela janela, pelo mesmo ponto onde ela saiu, e onde o celeiro está apenas a estrutura e cheio de cinzas,
Pedi uma investigação interna e pelo o que entendi todos a estão chamando ou de demônio, ou de anjo. Alguém mitológico que veio pois meu pai comprou um escravo.Nesses momentos a ignorância das pessoas, me faz sentir aliviado.
Me sento em minha poltrona e sinto algo incomodar meu bolso, o broche que madelaine havia me dado. O retiro bruscamente do meu bolso, vendo o símbolo do ducado whesty, duas cobras,uma vermelha e uma azul entrelaçadas no broche em formato quadrícular.
O ducado que vende, compra pessoas, eles comprar o que quiserem.- até casamentos — penso comigo mesmo.
Levanto e jogo o broche lareira vendo ele crepitar e me lembro do velho que falava da zendy, ele parecia conhecer do assunto, não que eu queira saber mais, quem eu estou querendo enganar
É claro que eu quero falar mais sobre isso.
Saio do meu escritório e vou aondormitorio masculino dos trabalhadores da mansão e falo em um tom mais manso que o normal.- gostaria de falar com o homem mais velho daqui — a pensar de tentar ser gentil minha voz saiu fria e inexpressivo como sempre.
Todos se olharam como medo, e com certo alívio pode sentir de "graças aos santos que não sou eu" eles ficaram nesse silêncio por 5 minutos quando dessa vez repito mais fervorosamente.
- onde esta o maldito velho? — minha voz sai rouca e estridente mas não acima do tom.
Ouço toques de bengala atrás de mim e uma voz desgastada pelo tempo:
- estou aqui, jovem mestre. — me viro e todos na sala parecem olhar para o ancião, apesar de ser um trabalhador a pele dele estava bem cuidada, as rugas do tempo Se espalhavam pelo seu rosto, mas não de uma forma ruim, uma forma que quase dizia, sou alguém tão sábio quanto às montanhas que te cercam. Ele faz uma breve mesura e levanta a cabeça esperando minha fala.
- vamos conversar no meu escritório — falo apático e vou andando rápido, mas devagar o suficiente para que ele possa me alcançar.
Chegando lá após deixar ele entrar e trancar a porta ele da um respiro longo e cansado.
- pode se sentar —aponto a cadeira na minha frente. E ele se senta, tentando ficar com a coluna ereta com a minha presença, seus pés estavam tremendo um pouco, de ansiedade até eu finalmente perguntar:
- qual seu nome?— pude ver a surpresa nos olhos marcados pelo tempo dele.
- Suriel vráchos jovem mestre — ele diz calmamente.
- Suriel... ouvi que você já viu alguém como a Santa mo celeiro — falo colocando um pouco de café na xícara dele.
- senhor, por favor não entenda errado, era uma história que meu velho avô e meu pai contavam, apenas se parecia com ela. — eu podia sentir o pânico vindo do seus olhos.
- então me conte essa história. — coloco um pouco de café amargo nos lábios.
Ele tira o chapéu e começa a amassa-lo com as mãos.
- bom... o senhor tem conhecimento da praga no tempo que assolou todas as áreas do nosso mundo, que parou a alguns anos atrás? — ele diz oljando para o chapéu, que a esse ponto, não passava de uma bolhinha de pano.
- sim, nosso mundo não teve sol, nos céus, por mais de 2 séculos. — olho para um mapa mundi antigo na minha mesa, um único continente pintado com uma nuvem preta que cobria qualquer rastro de luz que um dia podia ter passado ali, foi um evento trágico da natureza castigando nosso mundo.
- muitos acham que foi um acidente — Ele continua — mas bom... meu avó ter visto a verdade, e meu pai quando pequeno lembra da onda de escuridão que cobriu o céu.
- todos os velhos lembrar, agora diga, o que uma santa, ou anjo, como dizem tem haver com uma onda de escuridão — falo impaciente tamporizando os dedos na mesa.
- bom meu avô me contava a história do anjo e do demônio da montanha. Eles se amavam, como nenhum outro, mas então, pegaram ela e a mataram por amar um monstro, na frente do demônio, então amaldiçoado todos e a si mesmo por não protege-la ele se matou deixando uma nuvem de maldição, por todos os cantos e deixando na escuridão eterna o vilarejo— ele olha de lampejo o angiportum no mapa, uma área inóspita no mapa onde ninguém nunca pisou pisar, a área dos demônios — mas isso são só histórias para assustar crianças senhor, se você não obedecer. Coisas assim. — ele ajeita o chapéu e coloca na cabeça novamente. — é só isso senhor. — ele se levanta e vai em direção a porta.
Preciono o corpo dele contra a parede,coloco uma faca no seu pescoço e falo calmo mas com irritação na voz.
- deveria ouvir as histórias,sabe o que acontece com quem tenta mentir para mim? — aperto levemente a faço no seu pescoço— agora me diga os fatos omitidos.
- senhor... — algumas gotas de sangue começam a sair do pescoço dele.
- eu não tenho problema algum em te dar uma morte bem demorada, lenta e dolorida se não falar.
- ela é uma fada. pelo menos é o que meu pai descrevia, a furia o odio, sempre se escondem, o rapaz desaparecido deve ter tentado algo com ela, entao despertou o poder dela — ele diz finalmente.
- e você sabe quem ela é? — digo afrontando a lâmina do pescoço dele.
- não jovem mestre — ele diz pausadamente como se a vida dependesse disso. E dependia, aperto mais a faca.
- não mesmo? — falo dando um soco no estômago fazendo o sangue escorrer mais pelo pescoço do mesmo.
- crystaly! A escrava é ela! — ele diz em desespero.
- que ótimo que colaborou, oduaria ter que matar mais alguém — dou um além velho para ele — estanque esse sangue e diga que foi uma punição.
Ela vai correndo para a saída abrindo a porta.
- se a informação de quem ela é sair daqui, pode ter certeza, você e os donos da informação estarão mortos.
Ele me olha com medo e súplica
- sim jovem mestre — ele diz tremendo.
- agora saia, antes que eu muda de ideia.
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Fuga e Paixão - Além Do Tempo Livro 1
Fantastikuma época onde as criaturas mágicas de escondiam dos humanos, zendy uma garota humilde que vive em uma vila no interior da cidade de uma forma pacífica vê tudo ir ladeira a baixo quando a guerra chega até ela.