Aquele do pedido

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Havia alguns contrastes que eram impossíveis para ele desviar o olhar.

Como por exemplo, o contraste do punho dele fechado fortemente entrono dos fios acobreado, brilhantes e sedosos, a outra mão com os dedos afundados na carne do quadril, o branco contra o bronzeado, cada vez que saia, entrava mais fundo e forte dentro dela, via o contraste perfeito do encontro de seus corpos.

Gwyn estava divinamente dobrada sobre a mesa de madeira, o contraste marrom contra o tom de vermelho, que ela assumia de excitação, as pernas juntas aumentavam o contato e a fricção entre eles. O sons que ela emitia eram perfeitos contra os que ele mesmo deixava escapar, o barulho que faziam contra o silêncio no restante do quarto de hotel.

Por isso sempre que ficavam em algum lugar dava preferência à pousadas com quartos o mais privativos o possível, nenhum dos dois conseguia manter a consciência por muito tempo. No início tentavam conter os gemidos, mas no fim, ela chamava e implorava entorno do nome dele tão lindamente que sequer pensava em contê-la.

Por isso deixou deliciar-se quando a sentiu apertar em voltar de si, contraindo fortemente, tão perto do orgasmo quanto ele. Azriel pressionou um pouco mais a cabeça dela contra a mesa, recebeu um gemido sem contenção alguma.

Retirou seu membro de dentro dela completamente, um resmungo e viu as mãos dela tentarem se fechar contra algo, como não encontrou, os dedos pressionaram a mesa. Ele deixou a mão que estava no quadril descer e encontrar a intimidade molhada e sensível dela, pressionou sutilmente o dedo sobre o clitóris e entrou de uma vez só.

O corpo dele encontrou o dela em um impulso forte e determinado, a mesa balançou e chocou contra a parede, o pequeno abajur terminou de dançar sobre a beirada e encontrou o chão. Gwyn se contraiu ainda mais em seu entorno, o corpo ficou tenso por dois segundos e depois ela encontrou o ápice.

Azriel deu mais duas estocadas como aquela e também sentiu todo o seu corpo se contrair, a eletricidade o percorreu e o corpo dele caiu sobre o dela. Seu punho se abriu e soltou os cabelos ruivos, o peitoral dele contra as costas dela, subiu a outra mão, levou as duas até as dela, entrelaçou seus dedos.

Sua testa se apoiou contra a cabeça dela, inspirou irregularmente, o aroma doce, ácido e floral o encheu de novo. Por alguns segundos tudo que os dois fizeram foi ficar ali, imóveis, regulando a respiração.

Azriel tirou sua mão de cima da dela apenas para jogar o cabelo ruivo para o lado contrário, aliviou sutilmente o peso em cima dela, e assim que encontrou o pescoço exposto, umedeceu os lábios e começou a distribuir beijos.

- Az... - um resmungo pesado e rouco. Ela se mexeu suavemente contra ele, mesmo ainda estando dentro dela, parecia que não estava perto o suficiente.

Seus beijos começaram a ficar mais fortes, pressionando e se afastando dela. Gwyn se mexeu de novo, mais divagar e mais notoriamente, ele deixou um gemido sair rouco e baixo. Sua língua encontrou a pele dela, aprofundando o beijo entre o pescoço e o ombro.

AU| GWYNRIEL | CONTOSOnde histórias criam vida. Descubra agora