Capítulo 203 :

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Entramos em nossa suíte, Arthur trancou a porta, virou de frente e disse:

Carla: Espere um pouco — caminhou pelo quarto e foi até o closet. Escutei o barulho da porta de correr deslizando e batendo mais de duas vezes. Ai Deus! Coloquei a pontinha da unha na boca e comecei com a tortura na pobre unha. — Nossa! Perdeu-se em Nárnia? — disse quando ele saiu do closet.

Arthur: Não estava perdido, retornei para buscar a minha feiticeira. Não conseguiria viver sem você, principalmente em Nárnia — ele sorriu e andou segurando uma caixa vermelha aveludada.

Meus olhos piscaram involuntariamente. Adoro joias! Vindo dele, só pode ser isso. E, eu não me faço de rogada, gosto muito de ganhar presentes e dar também, dar no sentido de presentear.

Arthur: Tenho dois presentes para você — ficou de frente para mim e estendeu a caixa vermelha.

Carla: Obrigada.

Arthur: Abra — disse e ajoelhou entre as minhas pernas.

Abri com cuidado, fitei os seus olhos e pude ver o quanto estava ansioso. Meus olhos arregalaram-se impressionados.

Carla: Lindo! Colar perfeito — segurei a joia com cuidado e apreciei cada detalhe.

Arthur: Quero que use no dia do nosso casamento. Dentro da caixa tem mais — disse apontando para a caixa.

Carla: Pingentes?

Arthur: Eu quero que use esse aqui — ele retirou um pingente um pouco maior do que os outros. Pegou a gargantilha de ouro branco e encaixou o pingente.

Carla: Arthur — o pingente era o nome dele, cravejado com micros diamantes. — Estou encantada, lindo demais — coloquei a caixa com o colar e os pingentes em cima da cama e o puxei para um beijo. — Adorei a coleira — disse provocando-o.

Arthur: Hum... Entendeu o meu recado. Por isso eu sou tarado por você, minha feiticeira. Agora só falta tatuar o meu nome em você — gargalhei com o pensamento audacioso dele.

Carla: Não sou adepta a tatuagens desse tipo.

Arthur: Eu também, mas você ainda irá exibir essa bunda gostosa, com o meu nome.

Carla: É mesmo? Eu até faria, como eu havia dito à você outro dia. Mas, em troca...

Arthur: Cale essa boquinha e vem agradar o seu futuro marido — puxou-me pelos braços fazendo-me levantar junto com ele da cama.

Carla: Aiii... — dei um gritinho quando me puxou. — Cadê o meu segundo presente?

Arthur: Esse aí... Você vai ter que descobrir sozinha.

Carla: Odeio isso, me diga logo onde o escondeu! Cadê... Cadê? — eu disse observando todo o quarto.

Arthur: Vamos, procure! — ele dizia com a voz rouca. Abracei, desci uma mão apalpando e enfiando dentro do bolso de sua bermuda. — Não está no bolso — disse ele sorrindo.

Carla: Pare de fazer suspense, Arthur! — Empurrei-o, o virei de costas para mim e continuei fiscalizando.

Arthur: Tá quente — ele disse. — Não... Agora esfriou. Quente! Muito... Gelou de novo! — retirei a mão do bolso e coloquei sob sua blusa e a retirei com a sua ajuda. Acariciei seu abdômen firme e liso. — Quente... Quente... Hum... Mãozinha macia — abri o botão de sua bermuda e desci o zíper. — Muito quente — ele disse quando toquei seu membro por cima da sunga. Fechei os olhos.

Carla: Isso tudo é só meu — libertei-o de dentro da sunga totalmente ereto, grosso e em posição vertical. Ele retirou a bermuda. — Amo o seu pau, amo quando ele fica assim... — o masturbei bem devagar com as duas mãos. — Um dia ainda vou te prender na cabeceira de uma cama e te fazer de escravo sexual — virou todo o corpo de frente para mim, olhou-me sério e cerrou o olhar.

Arthur: O seu sonho é me ver amarrado? — perguntou. Sua voz saiu rouca e baixa. Seu membro ereto mexia-se sozinho para cima e para baixo.

Carla: Sim. Totalmente amarrado. Você deixa eu te amarrar? — encostei os meus lábios em seu peito grande e lambi. Ele não respondeu e continuou me fitando ainda sério. — O que foi? — perguntei a ele.

Arthur: Nada, só estou aqui pensando em como Deus foi bom comigo — sorriu. — Criou a perfeição e me presenteou. Você é a mulher mais perfeita desse universo. Bonita, cheirosa, gostosa, carinhosa, inteligente, espirituosa e... E sabe divagar entre uma princesa e uma puta.

Carla: Sou sua puta, sua cadelinha, seu amor, sua vida, sua feiticeira... Sou o que você quiser — segurou os meus cabelos enroscando-o em sua mão, forçou o meu corpo para baixo e eu caí de joelhos.

Arthur: Achou — disse olhando para baixo. Achei?

Olhei para o seu pênis com adoração e... E, caramba! Ele tatuou o meu nome no início de seu V, antes de iniciar seus pelos. "Carla Diaz". Levantei a cabeça para olhá-lo.

Arthur: Gostou?

Carla: Você tatuou o meu nome... — falei feito uma boba, completamente estarrecida.

Arthur: Fiz. E logo será a sua vez. — Passei os dedos sobre a tatuagem e ele gemeu. — Ah... Está dolorido — encostei os lábios sobre a tatuagem e beijei. — Agora Chupa. Chupa igual a uma princesa.

Inspirei seu cheiro, segurando-o com delicadeza enfiei em minha boca, ele pediu para ser uma princesa, então eu serei. Suguei com ânsia e fome. Dediquei-me a ele, beijei todo o seu pênis até o saco depilado.

Arthur: Arrrr... Se você continuar, vou gozar na sua boca.

Carla: Goza — murmurei com metade de seu pau em minha boca. Olhei para a tatuagem, retirei-o todo da boca e beijei o meu nome de novo. — Tem dona! — eu disse.

Arthur: Agora eu quero que você seja a minha puta.

Me puxou até a poltrona que fica de frente para a cama e me fez ficar de joelhos e de costas para ele. Livrou dos tênis e meias. Inclinou sobre a minha coluna e mordeu o meu pescoço e depois desfez o rabo de cavalo que eu fiz, passou os dedos entre os meus cabelos e os colocou para o lado.

Arthur: Cadê o fecho desse vestido? — Sua voz causou uma vibração gostosa em meu pescoço deixando-me toda arrepiada.

Carla: Ele não tem fecho, coloquei por cima passando pela cabeça — senti as mãos dele apalpando a minha cintura e meu abdômen.

Ele segurou pelas laterais do meu vestido, não tive nem tempo para protestar, meu vestido foi rasgado tão rápido que só percebi quando os lábios quentes dele tocaram minha pele em um ritmo torturante. Suas mãos invadiram a minha calcinha e seu destino foi o mesmo do vestido. Grunhi baixinho quando ele abriu as minhas pernas ainda mais, para invadir o meu canal alargando-me toda. Fechei os olhos e relaxei.

Arthur: Gostosa... Isso rebola essa bunda perfeita.

E, foi esse o meu presente de Natal.

Mas, não parou por aí... Sabe aqueles dias que quanto mais você faz o que gosta, mais vontade você fica para fazer? Então, tanto eu quanto ele, estávamos nesses dias.

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