Capítulo 206 :

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Sentei no colo do Arthur que estava ao lado de Rodolffo e Sofia no sofá.

Carla: Seus pais já foram embora? — perguntei.

Arthur: Foram. Minha mãe disse que o... Jos... Que o meu pai tem que tomar remédios logo pela manhã — beijei o seu pescoço e inspirei o seu perfume amadeirado delicioso. — Amor não provoca, eu estou atacado igual ao dia em que te fodi a primeira vez. Lembra? — sussurrou em meu ouvido mordiscando o lóbulo da minha orelha.

Rodolffo: Porra! Eu não precisava escutar o que você disse para a Carla — Ele reclamou separando nós dois com as mãos.

Arthur: Dá para parar de palhaçada? Tire essas mãos de cima do meu pau — Arthur disse irritado.

Rodolffo: Mano, pensei que fosse os dedos da Carla.

Carla: Palhaço — empurrei-o com força e ele gemeu.

Rodolffo: Minha perna... Doeu!

Sofia: Rodolffo... Doeu? — Sofia perguntou preocupada.

Rodolffo: Está doendo princesa. Vamos para o quarto? Aí você me faz uma massagem — Sofia enrugou a testa e sorriu.

Sofia: Daqui a pouco — disse baixinho. — Carla, estava tudo delicioso — Sofia disse.

Rodolffo: Menos a rabanada. — Rodolffo falou olhando para a Sofia. Ela levantou as mãos e saiu em sua própria defesa.

Sofia: Tenho outras qualidades, isso é o que importa.

Rodolffo: Eu sei, uma delas é a massagem que você faz... Espetacular! "Sofi", eu te amo tanto. Pega "refri" para o seu namorado?

Sofia: Já começou a exploração — ela se levantou e foi até a cozinha.

Arthur: Cara abusado — Arthur disse encarando o Rodolffo, que parecia estar feliz igual a uma criança de cinco anos quando ganha o presente de Natal.

Senti o celular do Arthur vibrar sob a minha perna.

Arthur: Alô — Arthur atendeu o celular que estava em seu bolso. — Oi, Juliette. Provavelmente está descarregado, sem problemas. Juliette tentou ligar, mas seu celular está descarregado — mostrei a língua para ele e Rodolffo gargalhou. Peguei o celular de sua mão.

Carla: Oi amiga, me abandonou mesmo — eu disse.

Juliette: Carlinha estou próxima ao condomínio. Vocês ainda estão acordados, ou já foram dormir?

Carla: Sim, estamos acordadíssimos. Se eu estivesse dormindo certamente não estaria conversando com você — sorrio ao ouvir o palavrão que ela disse do outro lado da linha. — Pode subir, deixamos o seu nome na portaria.

Juliette: Estou com o Felipe.

Carla: Que legal Ju! Que bom, tchau — desligamos juntas.

Rodolffo: Ela vem? — Rodolffo perguntou baixo.

Carla: Sim.

Rodolffo: Eu acho melhor... — Sofia nos interrompeu entregando o copo com refrigerante ao Rodolffo.

Sofia: A Juliette chegou? — ela perguntou olhando para o Rodolffo, que por sua vez ficou sem jeito para responder.

Carla: Sim — respondi.

Nós duas conversamos sobre isso hoje em meu quarto, e ela disse que tentaria agir normalmente quando estivessem no mesmo ambiente, até porque a Juliette está apaixonada pelo Felipe e não pelo Rodolffo.

Rodolffo: Vem aqui minha princesa — Rodolffo a puxou e ela sentou-se em seu colo. — Sabe... Esse seu cheirinho de jujuba me deixa... Hum... — afastou a mão em que segurava o copo, com a outra mão enroscou o rabo de cavalo vermelho de Sofia para encostar os lábios em seu ouvido. Sofia disfarçou pigarreando e ao mesmo tempo sorrindo.

Eu e Arthur deixamos os dois namorando no sofá e fomos para a varanda. Ele sentou em uma das cadeiras estofadas de varanda, sentei em seu colo e busquei seus lábios. Ficamos nos beijando, namorando bem devagar, sem pressa, ele com sua língua exploradora que invadia a minha boca deixando-me sem ar e ofegante. Desceu os lábios, beijou e mordeu meu queixo, chupou meu pescoço, seus lábios quentes e macios brincaram na pele exposta dos meus seios invadindo discretamente até os meus mamilos.

Carla: Amor... Eu acho melhor irmos para o quarto ou vou acabar descendo o zíper de sua bermuda, liberando o seu pau gostoso e sentando nele. Estamos na varanda! — sussurrei.

Arthur: Faz isso... Faz gostosa. Estou tarado em você — disse sugando suavemente um de meus seios.

Olhei disfarçadamente entre o vidro e persianas que separavam o salão da varanda gourmet. Rodolffo e Sofia estavam em um beijo bem quente no sofá e não notariam nós estávamos fazendo.

Arthur: Vem monte nele — com sua mão hábil retirou de dentro da bermuda o pênis ereto e molhado. — Senta nele e rebola bem devagar — ergueu-me o suficiente para eu colocá-lo dentro da minha vulva. Entrou escorregadio, eu estava borbulhando tamanha era a minha excitação.

Carla: Ahhh... — liberei um gemido um pouco elevado.

Arthur: Shiii... Geme no meu ouvido — seu hálito quente cheirando a uísque queimou a pele do meu pescoço.

Carla: Ahhh... Eu vou... — Gemi em seu ouvido quando me segurou pela bunda.

Arthur: Sua bocetinha está sensível e já quer gozar no meu pau todo? — perguntou baixinho.

Carla: Está... Quero... — respondi.

Arthur: Arrr... Delícia... Você é uma coisinha linda — ele sussurrava em meu ouvido. — Isso rebola, rebola minha vida — fechei os olhos quando senti o meu corpo inteiro estremecer.

Carla: Vou gozar — disse em seu ouvido.

Arthur: Então, vem junto comigo. Goza no meu pau todinho. Isso... Urrrr... — Esses gemidos contidos dele, me deixaram louca, senti espasmos em meu ventre para em seguida explodir em um orgasmo silencioso e tímido.

Carla: Eu te amo... Arthur...

Arthur: Eu te amo também Amor — senti um jato quente se espalhar dentro do meu canal e seu membro contrair a cada investida contida.

Carla: Somos loucos — eu disse deitando a minha cabeça em seu ombro.

Arthur: Somos loucos um pelo outro e isso é um perigo, principalmente quando se tem uma mulher provocadora sem calcinha.

Carla: Você rasgou a minha calcinha. Lembra? — disse sorrindo.

Ele desencaixou os nossos sexos e fechou o zíper. Abaixou o meu vestido e puxou o decote para cobrir os meus seios.

Arthur: Mas, você não vestiu outra só para me provocar. Quem mandou ser gostosa — ajeitei-me no colo dele e nos fitamos.

Carla: Eu já estou com vontade de novo — sussurrei.

Arthur: Sério? — aquiesci. — Eu aguento, foder você é um sonho.

Rodolffo: A campainha! — Ele gritou da sala.

Arthur: Vamos, Juliette chegou — ele fala e levantamos da cadeira juntos.

Carla: Vou ao banheiro, preciso me limpar. Não posso receber os meus convidados toda gozada.

Arthur: Deixe-a limpinha, mais tarde vou sugar ela todinha — deu um tapa em minha bunda.

Carla: Seu pedido é uma ordem.

Deixamos a varanda. Arthur foi receber Juliette e Felipe, e eu segui direto para o lavabo.

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