Minha Tentação Cont 🎯

Capítulo 219 :

Rodolffo: Você me fez chorar seu viado — Rodolffo puxou o Arthur e Sofia segurou a minha mão ao lado da Juliette e Alex.

Sofia: Carla estou chorando até agora — Sofia disse secando as lágrimas.

Juliette: Amiga... Vocês lacraram tudo! Parabéns! — Juliette me abraçou.

Alex: Carlinha, você está linda! — Alex beijou a minha testa e me rodopiou em seu colo. — Tenho que admitir, aquele Playboy te ama.

— Carlinha, parabéns! — Marcelo e Renatinha e mais dois funcionários que trabalham comigo, me cumprimentaram em um abraço coletivo.

Renata: Você é uma mulher especial Carla, merece ser feliz — Renatinha falou e Marcelo ssentiu concordando.

Carla: Nossa... Fico mais feliz ainda em vê-los em meu casamento. Obrigado por terem vindo — eu disse a eles.

Felipe: Carlinha, parabéns! — Felipe abraçou-me com carinho. Juliette veio logo atrás e nos abraçou, ficamos os três abraçados.

Carla: Felipe, faça a minha amiga feliz — pedi emocionada com o abraço e vi quando Juliette deixou suas lágrimas correrem livres.

Felipe: É tudo o que mais quero — ele disse desfazendo do nosso abraço, segurou-a pela cintura e a beijou de forma casta. — Eu te amo minha maluquinha — colocou uma mecha atrás da orelha de Juliette.

Arthur: Posso pegar a minha esposa? — Arthur disse sorrindo.

Depois de muitas felicitações de nossos amigos e familiares, seguimos para o espaço onde seria a festa.

João Pedro: Carla, minha amiga! — Meu amigo psiquiatra gritou de forma contida. Só ele consegue essa proeza. Ele estava acompanhado de um rapaz bonito e elegante. — Parabéns aos noivos! Nossa ele é gato mesmo. Deus judiou dos feios quando criou você. Com essa beleza toda eu dominaria o universo — Dr. João Pedro falava com sua voz eufórica.

Vestindo em uma calça skinning branca, blusa polo e blazer nude. Ele é um homem muito autêntico, só isso. Não fico impressionada com a maneira dele de viver e se expressar. Ele é apenas uma pessoa feliz que não se importa com as opiniões alheias.

João Pedro: Muito prazer, sou o Psiquiatra dessa doidinha aqui. Quer dizer, doidinha não, ela está sob controle agora. Não sei que remédio foi esse que ela tomou depois que conheceu você, que em menos de uma semana voltou para dentro da caixinha — Arthur o encarava um pouco impressionado. — Esse é o meu bofe, Eduardo — puxou o Eduardo pela mão e o abraçou.

Depois de conversarmos um pouco deixamos o Dr. João Pedro e seu bofe magia conversando com Alex e Joaquim que se aproximaram e logo iniciaram uma discussão sobre terapias para casal.

A festa estava perfeita, tudo estava maravilhoso. Eu olhava para todos os cantos procurando pelo Arthur, ele me deixou sozinha e foi conversar com os pais que o chamaram.

Rodolffo: Cunhada! Você está linda, me concede uma dança — Rodolffo egurou em minha mão e guiou-me até a pista que improvisamos entre as mesas. — Vai ser uma dança muito lenta, pois estou um pouco limitado — sorrio ao escutá-lo.

Segurou em minha cintura e segurei em seu pescoço. A música iniciou "The Scientist - Coldplay".

Rodolffo: Eu pedi ao DJ para tocar essa para nós dois. O meu irmão disse que você é fã do Coldplay — sussurrou em meu ouvido. — Sabe cunhada, eu estou muito feliz por vocês. Quero um dia seguir os mesmos passos do meu amigão. Casar com a mulher que eu amo e até... Quem sabe ter um ou dois filhos. Mas...

Carla: Mas, essa mulher vai embora — completei e ele assentiu.

Rodolffo: Eu não sei o que eu faço para ela desistir dessa ideia de se tornar promotora de justiça lá no meio da mata fechada. Você sabia que é para a Amazônia que ela vai?

Carla: Eu não sabia.

Rodolffo: Pois é — ele respirou ruidosamente. — Ela não confia e não acredita em meu amor. Eu sou um fodido mesmo.

Carla: Rodolffo, mostre a ela o quanto a ama e as suas verdadeiras intenções.

Rodolffo: Mas do que eu tenho feito? Só se eu prendê-la em um calabouço e a manter em cárcere privado até convencê-la de que eu sou o homem da vida dela — olhei para ele com os olhos arregalados e incrédulos. — Rodolffo não está falando sério! — Sim, essa é a minha vontade Carla. Estou perdendo a minha sanidade e a culpa é da Sofia. A culpa é só dela. Ela está lá no quarto chorando e arrumando as malas... — ele ficou em silêncio, parecia estar tentando ganhar controle para continuar falando. — Eu a pedi em casamento — elevei a minha cabeça e olhei para ele um pouco surpresa.

Comentem