Capítulo 230 :

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Ajoelho na cama e seguro as suas pernas e as puxo.

Arthur: Saudades desse cheiro... Delicioso — deitei sobre ela e cheirei o seu pescoço. — Eu amo você, minha vida. Estou tarado em você. Sente ele... Olha como está duro — ela cravou as unhas em meu ombro e gemeu quando alisei o seu bumbum rechonchudo.

Afastei o suficiente para retirar o vestido florido que ela estava vestida. Olhei para o seu corpo com devoção. Ela retirou o sutiã azul todo de renda e deixou os seus seios expostos e disponíveis para mim. Meu pau babou agora, babou muito. Balancei a cabeça e deitei de novo sobre o seu corpo. Antes de mamar em seus seios eu os lambi. Ela sempre perde a linha quando eu faço isso.

Depois que ela amamentou os nossos filhos, ela cismou que os seus seios estavam caídos, eu não tinha o porquê reclamar, para mim eles continuavam sendo a minha perdição, mas ela insistiu tanto nesse assunto que eu acabei cedendo à sua vontade e realizei um lifiting mamário, nada de silicones. Resultado? Os seus mamilos estão apontados para a lua, e isso me dá um tesão do caralho.

Uma mão nervosa passeou entre nós e segurou o meu pau com força e o masturbou enquanto eu sugava, lambia, mamava os seus seios.

Arthur: Isso... Geme.

Desci distribuindo lambidas e mordidas em seu pescoço e barriga. Encaro a sua calcinha azul toda de cetim, afasto ela para o lado e beijo os seus lábios vaginais.

Arthur: Molhadinha... Hum...

Carla: Ahhhh...

Sem brutalidade, só com amor e carinho, segurei nas laterais do pedacinho de pano e rasguei. Joguei em seu rosto e ela jogou de volta. Segurei e cheirei a sua calcinha.

Arthur: Cheirosa... — larguei-a de lado. —  Encarei a sua vagina com os pelos aparados e depilados nos lábios, passei a língua. Ela está quente e melada, um sabor viciante.

Carla: Eu quero chupar você também — ela adora isso... E eu me perco quando estou com a bunda dela e a vagina ao mesmo tempo me encarando.

Em questão de segundos eu me deitei e a coloquei invertida. Ela empinou a bundinha dojeito que eu gosto, abri a sua bundinha e lambi do clitóris dela até o ânus, repeti várias vezes enquanto ela rebolava e chupava o meu pau com gosto. Enfiei dois dedos em sua vagina e estoquei ao mesmo tempo em que eu lambia o seu buraquinho delicioso. Toquei em seu brotinho já inchado e esfreguei até ela se desmanchar em minha boca.

Arthur: Goza minha putinha. Goza na boca do seu marido — lambi freneticamente a bocetinha dela e o ânus. Ela gozou tudinho em minha boca chamando o meu nome.

Carla: Arthurrr...

Arthur: Chupa o meu pau... Goza e chupa... Arrrrrrr... Isso feiticeira.

Carla: Eu te amo... Amo você. —  Sentei na cama e a segurei pelos cabelos fazendo-a ficar sentada sobre as minhas pernas. Seu corpo encostou-se no meu, segurei ainda com mais força os seus cabelos até o seu pescoço e ouvidos ficarem próximos a minha boca.

Arthur: Eu também te amo. Amo quando goza com o meu pau em sua boca. Amo quando diz que me ama com o pau enterrado em sua garganta. —  Ela virou e ficou de frente para mim, segurei os seus seios e estimulei os seus mamilos. Segurei o meu pau e a ajudei enfiar em sua vagina. — Monta ele... Isso — ela montou o meu pau e começou a gemer e a rebolar.

Segurei em sua cintura e a acompanhei estocando duro e rápido, ficamos nesse ritmo até eu sentir o meu saco encolher e ficar rígido. Deslizei um dedo dentro do seu buraquinho e outro em seu clitóris.

Carla: Aiii... — ela liberou um gemido que eu não esqueceria nunca mais. Porra de mulher que geme miando.

Arthur: Isso pula... Goza... Vem comigo, goza comigo — e foi assim que nós gozamos.

Eu liberei um rosnado, retirei os dedos dela e a abracei, ainda estocando e esporrando todo o meu esperma dentro dela, procurei os seus lábios, ela estava com os olhos abertos olhando para mim, tomei os seus lábios em um beijo, onde eu queria demonstrar todo o meu amor, o meu desejo e minha paixão por ela.

Arthur: Você é a mulher da minha vida.

Depois de tomarmos banho e nos amarmos mais uma vez, ela me perguntou:

Carla: E o meu presente? — sorrio e caminho até ela, que estava tentando fazer um laço no sutiã do biquíni.

Arthur: Deixa que eu amarro — fiz o laço e beijei o seu ombro. — Termina de se aprontar para descermos juntos. Daqui a pouco a Maria Clara estará batendo a porta atrás de nós dois — ela fez um biquinho e vestiu um short branco e rosa da Nike.

Pegou a escova de cabelo em cima da cama e penteou os cabelos. Estão maiores. Adoro os seus cabelos e o cheiro que eles têm me deixam inebriado. Ela faz um coque no alto da cabeça e sorrir.

Arthur: O seu presente não está na mala, eu disse aquilo para despistar as crianças. Ele está lá na sala dentro da bermuda do Rodolffo — ela me olha confusa e balança a cabeça assentindo.

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