Capítulo 229 :

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João Miguel: Mamãe, olha só o que o papai me deu presente — João  parou de frente para mim e me mostrou um relógio da grife Calvin Klein com a pulseira do Homem Aranha.

Carla: Que lindo meu amor! Deixa a mamãe ver — segurei o relógio e olhei dando a atenção que o João queria.

João Miguel: O que a senhora ganhou? — ele perguntou e o Arthur respondeu atrás de mim.

Arthur: O presente dela ainda está na mala — sua voz rouca e hálito quente me fizeram estremecer ao senti-lo atrás de mim.

Mesmo depois de oito anos casados ele me deixa assim... Sem chão, ele me faz perder a cabeça e a direção.

Arthur: Vamos amor? Vamos até o nosso quarto, quero entregar a você o seu presente — segurou com força o meu braço e pegou com a mão livre a sua mala de rodinhas. — Rodolffo passa o olho nesses anjos?

Rodolffo: Sempre mano! Pode demorar o tempo que precisar, eu sei que você vai precisar. Ah! E só para não passar em branco... Eu amo esses anjos! — ele olhou para o João Miguel e para a Maria Clara que fingia estar bebendo chá imaginário em sua nova xícara.

Subimos a escada a passos largos, quando entramos no corredor ele encostou-me na parede e me prendeu com o seu corpo grande e duro. Muito duro!

Arthur: Você vai continuar assim? Eu quero ouvir que me ama. Vamos, fale!

Carla: Não sou obrigada.

Arthur: Fale Carla Carolina! — ele diz seco em meu ouvido e me pegou em seu colo apenas com um dos braços, e me carregou até o quarto como se eu fosse uma das bonecas da Maria Clara.

Entramos no quarto, ele largou a mala no chão e trancou a porta ainda me segurando em seu colo.

ARTHUR

Carla morde o lábio inferior e olha dentro dos meus olhos. Vou foder ela todinha, e vai ser agora. Seguro ela e a elevo em meu colo, ela rodeia as pernas em meu quadril. Meu pau está tão duro que eu vou foder até o juízo que ainda lhe resta. Eu sei o que ela quer, e eu vou dar tudinho.

Entramos em nossa suíte, larguei a mala no chão e tranquei a porta com a chave, olhei para ela e vi suas pupilas mudarem de cor e vejo que agora estão em um tom mais escuros. Verifico mais uma vez se a porta realmente está trancada para não corrermos o risco de sermos interrompidos.

Arthur: Você não vai dizer que me ama? — ela eleva as sobrancelhas e me encara ainda mais. — Hum... Já que não vai falar por bem, vai falar por mau — a deitei sobre a nossa cama que ainda estava desarrumada.

Retirei os meus sapatos e meias, me livrei do blazer e da blusa social, tudo sob o seu olhar fixado em meus olhos. Sempre foi assim. O seu rostinho está corado, o seu corpo está apenas esperando por mim. Consigo sentir o cheiro de sua excitação, chegou a me dar água na boca. Desço a calça jeans e a retiro. Ela dá um riso alto jogando a cabeça levemente para trás quando olha para a minha boxer.

Arthur: Está rindo de mim? Quero ver você rindo quando eu estiver metendo nessa vagina gostosa — olho para a minha boxer e sorrio também. — Você quem colocou ela em minha mala. Eu usei essas cuecas boxer de super-heróis os quatro dias que eu fiquei em Lisboa.

Carla: Mas essa do Capitão América é a que te deixa mais gostoso.

Arthur: Pensei que fosse a do Hulk — seguro o meu pênis ereto e massageei.

Da última vez que estivemos em Orlando na Flórida, a Carla comprou um kit de boxer de super-heróis para mim e João. Desde então, venho usando. O melhor disso tudo é quando o João Miguel cisma em dizer para os nossos amigos que nós dois estamos com boxer dos vingadores. Mas eu levo na boa, até acho engraçado.

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