capítulo 5.

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Jade.

Cheguei na casa girei a fechadura e entrei, ele tava la fumando maconha e bebendo whisky.

- Oi - falei olhando ele de Costas olhando a janela, eu tava toda sem graça, puta que pariu.

Tricolor: fala maluca - riu pra mim e veio na minha direção com um copo de whisky.

Eu peguei o copo e virei tudo, eu já estava um pouco bêbada, doida pra sentar nesse homem.

Tricolor: não posso demorar muito aqui - veio na minha direção colando nossos corpos.

Eu mesma tomei a iniciativa pra beija-lo, euem.

Ele me beijava puxando meu cabelo com força, eu desci minha mão pelo seu corpo e apertei seu pau por cima do short.

Ele me empurrou até o sofá e continuou me beijando. Ele tirou minha blusa junto com meu top que estava por baixo dei um sorrisinho com a mais cara de safada possível.

Ele começou a chupar meu peito, ele chupava um e o outro revezando. Eu mesma tirei meu short, não aguentava mais essas preliminares.

Ele se encaixou entre minhas pernas e passou a língua na minha bct eu comecei a me contorcer.

Quanto tempo que eu não transava meu Deus.

Ele brincava com meu clitóris, eu já estava prestes a gozar, meu corpo começou a da impulsos, minhas pernas começou a tremer e eu me derramei em sua boca, ele me encarou sorrindo.

Nem deu tempo de eu fazer nada, assim que gozei ele me virou de quatro metendo com força em mim. Meu Deus que delícia.

-ainn - gemi e ele me deu um tapa forte na bunda.

Ele puxou meu cabelo pra trás me fazendo ficar mais empinada, quando mais eu gemia mais ele batia e socava mais forte.

- Eu vou g-gozar - eu já estava delirando. Estava sentindo seu pau bater na parede do meu útero.

Tricolor: goza piranha - enrolou mais meu cabelo em suas mãos e com a outra ele deu um tapa na minha cara.

Sentir ele sair rápido de dentro de mim gozando nas minha bunda e caindo do meu lado.

Nós dois estava ofegante, eu não sabia aonde enfiar minha cara de tanta vergonha.

Levantei do sofá pegando minha roupa no chão e fui pro banheiro me limpar. Assim que terminei sai, ele já estava na sala arrumado, deve ter ido no banheiro do quarto.

Tricolor: pode sair primeiro, depois eu vou - falou quebrando o silêncio.

-Ta bom - ri sem graça e fui em direção a porta.

Tricolor: te quero de novo maluca - me agarrou por trás antes de eu abrir a porta.

-Nós se esbarra por aí - sorri sentindo ele beijando meu pescoço.

Abri a porta e desci as escadas liguei a moto e voltei pro pagode como se nada tivesse acontecido.

-Voltei primo, toma cabeça - joguei a chave da moto pra ele.

Meu primo assentiu rindo, fui lá no balcão peguei minha boa cerveja e sentei na cadeira e fiquei conversando com os meninos. Poucos minutos depois ele chegou.

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