capítulo 27.

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Hoje a resenha é na casa do índio, os pais do bofe sai ele faz a festa.

Enchi um copo de cerveja e fiquei com os pés na piscina. Fiz um boomerang e botei no story.

Índio: Tá ai sozinha porque? - sentou do meu lado.

-Tô pensando irmão - ri e ele me olhou desconfiado. - tá bom, tô desanimada - revirei os olhos.

Índio: Tu é toda estranha cara. - eu ri. - Carol tá com o chefão da Nova Holanda ainda? - perguntou num tom de deboche.

-Deixa de gracinha índio. Irmão vou meter o pé, não tô no clima. - levantei e ele também.

Levantei pedi um uber e fui pra favela. O motorista fez um show pra não subir na favela. Subi a pé mesmo.

De longe avistei meu primo e os garotos no bar. Fui lá comprimentar eles.

Gordão: parabéns pela cria ai meu mano, que venha com muita saúde. - apertou a mão do tricolor.

Diminuir meus passos, Fernanda me olhou com um sorriso no rosto, me aproximei e abracei Rock.

Rock: Tava aonde, filha da puta - me encarou.

-Estava na casa do índio - falei alto por conta do som. - Eu ouvi certo? Tricolor vai ter outro filho? - susurrei no ouvido do meu primo.

Rock: vai sim, depois quero conversar contigo - eu apenas assenti, lá vem sermão por ai.

-Ok, passa lá em casa quando puder.

Sai andando o mas rápido possível pra minha casa.

Talvez estaja na hora de me afasar do tricolor mesmo, arrumar alguém que me ame, alguém que seje meu, me assuma pra todo mundo.

Nem me liguei quando cheguei no meu portão, subi meu pai já estava dormindo, tomi banho e deitei, tinha mais de 30 chamadas perdidas dele, não retornei e nem respondi as msnsagens.

Entrei no facebook Fernanda estava postando em todas as redes sociais e marcando ele, estava aparecendo tudo pra mim.

Carol pensou que eu não sabia já veio com vários prints. Eu nem respondi, que loucura mds!

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