Cria De Favela.

capítulo 21.

Jade.

Acordei com uma dor de cabeça e com o celular tocando no meu ouvido. Era rock mandando eu colar na casa dele.

Levantei tomei um banho, nem acreditei que ja era três da tarde, me arrumei toda barbiezinha e fui no quarto do meu pai, o velho não estava em casa, fico de cara com ele, nunca tá em casa.

Sai trancado tudo e fui na casa do meu primo, como todos dizem "casarão do mano" kkk

Cheguei la tudo fechado, euem até me escaldei antes de entrar.

Parei na sala e gritei o nome dele e nada, já ia embora, tá mandado. Senti alguém me agarrar por trás já virei dando um empurrão forte. Olhei era tricolor. Caralho machuquei o boy.

-Porra cara, você me assustou - segurei ele, machuquei ele sério.

Tricolor: bruta pra crlh, porra - tirou a pistola da cintura e botou em cima da mesinha e continuou com a mão aonde ele tomou o tiro - ia só te abraçar.

-Como eu ia imaginar, rock me ligou mandando eu vim aqui - falei puta já e ajudei ele a sentar. - tá fazendo o que aqui? - cruzei os braços.

Tricolor: eu que mandei teu primo te ligar, surtada - falou bolado.

Fui na cozinha e peguei uma cerveja e voltei pra sala. Sentei partindo dele!

-Desculpa, não imaginei que era você - beijei seu pescoço.

-Ja passou, mas doeu mano - largou o celular e virou pra mim - tava com saudade - me puxou pra me beijar.

Começamos a se beijar igual dois doidos. Ele puxou pro colo dele, ele beijava e mordia meu pescoço quando faltava ar. Ele voltou a me beijar e abaixou minha blusa, eu rebolava no seu colo e gemia entre os beijos, o bofe ja estava de pau duro.

-E meu primo? - tentei levantar minha blusa mas ele não deixou.

Broxante meu primo chegar aqui e pagar nós assim.

Tricolor: só vem de noite, amor. - abaixou a cabeça e chupou meu peito.

Ele chupava um e apertava forte o outro, eu gemia baixinho e rebolava. Empurrei ele desci do seu colo, me abaixei na sua frente e puxei o short com tudo, olhei pra cara dele e ri beeem safada.

Passei a lingua na cabeça ele ja agarrou no meu cabelo, enfiei tudo na boca ele gemia baixinho falando besteiras, meu olho enchia d'água toda vez que seu pau chegava na minha garganta, eu nem ligava, vê a cara dele de tesão já era tudo pra mim.

Quando ele ia gozar me puxou pra cima me botando no seu colo outra vez, encaixei seu pau na minha bct e fui descendo devagarzino, ele jogou a cabeça pra trás e comecei a sentar, eu estava com medo de machucar ele.

Tricolor: Senta pra mim - me abraçou e falou no meu ouvido.

Ah meu amor, se você que ta querendo não posso fazer nada.

Empurrei ele pra ele se inclinar, apoiei no ombro dele e comecei a sentar forte, ele passou o braço em volta da minha cintura com os olhos fechados, apenas me sentindo.

Tricolor: isso, não para - gemeu quando eu rebolei e deu um tapão na minha bunda.

Eu estava gemendo só no ouvido dele, ele susurrando só putaria no meu. Que delícia mds.

Eu gozei e ele avisou que já iria também, quem disse que eu sai de cima dele? Continuei sentando ele gozou dentro mesmo, fiquei sentanda por uns segundos e me joguei do seu lado.

Triclor: tu é uma diaba garota - passou a mão no meu cabelo sorrindo.

-Sou santa cara - me fingi de sonsa e nós dois rimos. - estava com saudades de tu - deslizei meu dedo no seu peito.

Tricolor: eu também minha maluca.

-Sua? euem quem disse que sou sua? - debochei.

Tricolor: É minha sim filha da puta - ele ia puxar meu cabelo mas eu levantei correndo - deu sorte que eu nao posso correr atrás de tu.

Fui no banheiro fiz xixi me limpei e levei lançou pro bonito se limpar.

Nos vestimos e ficamos ali de love. Transamos mais, conversamos.. ih, adoro!

Anoiteceu meu primo chegou e ficamos lá tomando cerveja e conversando, meu primo só gastando nós dois.

Meu celular tocou, atendi era carol me avisando que ja estava na minha casa com os remédios.

Tricolor: amanhã vou te ligar pra tu colar na casa do teu primo da rua 3 - segurou meu rosto e me beijou.

Rock: ô a putaria na minha casa, já num basta ter transado no meu sofá - gritou.

Nem respondi fui embora, meu primo tem essa mania horrosa de deixar as pessoas sem graça.