Jade.
Cheguei em casa tirei meu salto, abri a geladeira tinha umas Brahma lá abri e bebi, índio teve que ir embora vim também pra não ficar sozinha.
Meu pai não tava aqui botei um som bem alto e fiquei cantando igual doida. Fui pra cozinha ver o que eu ia fazer pra jantar, o som desligou sozinho fui lá vê oque que aconteceu nesse caralho, cheguei na sala dei de cara com tricolor.
-Não sabe bater na porta? - bebi minha cerveja ele se aproximou de mim.
Tricolor: tava aonde - cheirou meu pescoço e fechou a cara - que perfume misturado é esse? - falou bolado.
- Tava com meu amigo - dei os ombros.
Tricolor: ficou com ele? - me encarou sério.
- Não interessa, você tem mulher, toma conta da perereca dela - ele me empurrou no sofá deitando em cima de mim puxando meu cabelo com força.
Tricolor: tu bebe fica abusada né - dei um sorriso e puxei a nuca dele para beija-lo. Ele se fez de difícil mas cedeu rapidinho - Tô com ódio de tu garota.
-Um sexo com força passa teu ódio rápido - falei no seu ouvido.
Tricolor: diaba.
Me virei ficando por cima dele e começamos a se beijar, a gente tem um fogo que puta que pariu.
Abaixei sei short com a cueca e tudo e fui descendo, dei um beijo na cabeça do pau dele e sorri, comecei a chupa-lo com vontade ele segurou meu cabelo com força, comecei a fazer garganta profunda, meu olho enchia d'água toda vez que seu pau chegava na minha garganta.
Ele gozou na minha boca eu engoli tudo e subi de volta, ele ia levantar mas eu o empurrei pra ele continuar deitado, encaixei seu pau na minha bct e fui sentando de vagar.
Quando eu me dei conta já estava sentando com força, ele segurou minha cintura me fazendo sentar mais rápido.
-Vou g-gozar - ele deu um tapão na minha bunda e eu rebolei gozando.
Tricolor: piranha - dei um tapão na minha bunda e em um movimento rápido ele me virou de quatro me penetrando com força.
Quanto mais eu gemia e pedia mais, mais fundo ele ia. Ele tirou o pau de mim rápido e gozou na minhas Costas.
Deitei no sofá ele deitou do meu lado recuperando o ar.
Tricolor: tu é uma filha da puta - levantou e se vestiu.
- Porque? - sorri me fazendo de sonsa.
Tricolor: tava com outro e vem de risinho como se nada tivesse acontecido - me encarou rápido.
- Tricolor sem cobranças, tu tem mulher, pelo amor de deus ne - levantei e me vesti também.
Fui pra cozinha e deixei ele lá na sala sozinho, vai da show na casa do caralho.
Botei arroz e feijão no fogo e tava cortando peito de frango.
Senti ele me abraçando por trás, fiz a doida fingi que ele nem tava ali.
Tricolor: foi mal maluca - falou no meu ouvido. - tu sabe que eu tenho ciúme e provoca.
-Tricolor, tu tem tua mulher cara, a gente apenas transa - menti, não queria demonstrar esse sentimento imenso que tenho por ele.
Tricolor: se tu diz vai ser assim daqui pra frente, nós transa quando der vontade e acabou. Tô indo. - virou as costas e saiu.
Meu coração ficou em Pedacinho. Ele tem mulher, não largaria ela por mim, eu não sou como ela, a mulher do lar, eu gosto de trabalhar, beber, sair pra vários lugares sem dar satisfações. Ele nunca aceitaria e eu não estou disposta a mudar por uma coisa que nem é certa.
Ele tem mulher e eu mesmo assim tô com ele, sei que um dia vou pagar por isso, Deus tá vendo e nada passa batido. Ninguem destrói uma família e fica por isso mesmo.
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Cria De Favela.
Ficção AdolescenteNo começo eu entendia, mas tinha só cama não tinha amor. Lembro quando você dizia, vou desligar por que ela chegou. E a gente foi se envolvendo perdendo o medo, não tinha lugar e nem hora pra da um beijo, coração não tá mas aceitando, só metade só s...