Capítulo 12

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  ××× Ludmilla Oliveira×××

Quando abri os olhos, não a vi do meu lado. Franzi o cenho, estranhando. Brunna não parecia o tipo de garota que saia antes de você acordar depois de um bom sexo. Meu Deus e que sexo! Ficava dura só de lembrar. Brunna era toda perfeita, toda deliciosa. Cada parte sua me fazia enlouquecer.Sentei, me esticando e bocejando. Olhei para fora, lá estava Brunna enrolada em um dos lençóis da minha cama, olhando o céu ainda escuro. Me levantei, ignorando minha nudez e indo lentamente até ela. A loira deveria estar muito pensativa, pois só notou minha presença quando eu a abracei por trás.

-- Ludmilla! - Exclamou. - Você me assustou.

-- Foi mal. - Puxei-a de encontro a mim de novo, e me dediquei ao seu pescoço, tirando os fios loiros enquanto eu me deliciava. Ela gemeu, rolando a cabeça para o lado, me dando livre acesso. Meu pau pulsava contra seu ventre coberto com o lençol.

-- Eu preciso de você de novo. - Gemi contra os lábios dela.

-- Eu também. - Ela arfou, segurando minha nuca, correspondendo o beijo.

Aquilo era novo. Eu sempre sentia vontade de transar de novo, mas não fazia uma questão enorme. Mas dessa vez era diferente. Estava viciada em como Brunna funcionava, queria descobrir cada coisa que a fazia se contorcer e gemer, o que a faria perder o controle, o que a faria gritar até que ficasse rouca. Eu queria saber como seu corpo e sua mente funcionavam, e parecia muito fácil descobrir, pois a tocava como se soubesse exatamente o que queria. Quando eu não fazia ideia.

-- Vamos lá para dentro? - Perguntou. - Eu estou com frio.

Assenti, seguindo-a de volta ao meu quarto. Ela se deitou de volta na cama, se cobrindo. Eu fechei a porta de vidro, deixando o quarto mais quente. Me juntei a ela na cama, voltando a dar beijos cheios de segundas intenções. 

-- Hummm... você é boa. - Disse ela, aquele tom malicioso que eu adorava.

-- Eu tinha que ser boa em alguma coisa. - Caçoei, prendendo seus pulsos contra a cama.

-- Você é boa em muitas coisas. - Retrucou, arqueando os quadris, se esfregando contra a minha ereção. Respirei fundo, me controlando.

-- Não deveria me provocar desse jeito. - Respondi, soltando seus pulsos depois de beijá-la. Me sentei na cama, me espreguiçando.

-- Ah, não? - Perguntou com deboche, se sentando e segurando a coberta contra os seios. Escondendo aqueles peitos que me deixavam louca.

-- Eu te dou cinco segundos para correr. - Apertei meus olhos para ela. - Um...

-- Ah, meu Deus! - Ela exclamou, e saiu correndo para fora do quarto. Eu ri.

-- Dois... Três... - Levantei da cama, descendo as escadas. - Quatro... - Ouvi um gritinho, sorrindo com malícia quando a encontrei na sala.

-- Cinco.

-- Ludmilla ! - Ela segurava o lençol, cobrindo seu corpo. - Você sabe que eu estava brincando... tipo... uma brincadeira saudável. Foi sem querer que eu te provoquei e te imaginei batendo na minha bunda. - Com isso, avancei para cima dela. Um dia eu iria enlouquecer, e a responsável seria Brunna. A peguei pelos quadris, imprensando-a contra o balcão, ouvindo seu gemido e vendo seu rosto corado nas bochechas.

-- Como é? - Perguntei. Ela mordeu os lábios, dando um sorriso infantil. Daqueles que a criança dá quando apronta.

-- Você é muito safadinha. - Virei-a, deitando Brunna no balcão, ficando com a barriga e os seios contra o mármore. Enquanto sua bunda estava empinada, encaixei minhas mãos em seus quadris, segurando-a no lugar.

THE GIRL (GIP)Onde histórias criam vida. Descubra agora