Capitulo 21

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  ××× Ludmilla Oliveira×××

-- Ludmila! Ludmilla! Ludmilla! - Brunna gemeu, após acordarmos do nosso cochilo de algumas horas, e voltamos a foder. Coloquei-a de quatro no meu tapete, e metia nela, sem parar. - Uau....

-- Isso, linda... - Puxei seus cabelos, e dei um tapa em sua bunda. - Grita. Grita bem alto.

-- Ludmila! - Ela grunhiu, e empinou ainda mais a bunda, me dando ainda mais tesão. - Porra...

Metia, cada vez mais rápido. Era cada vez melhor, mais gostoso e mais fundo. Delicioso. O modo como ela era macia, apertada, e tão, tão molhada... Ela gritava e se arqueava como uma gata no cio, sincronizando os movimentos . Meu corpo todo estava tenso, quase estava gozando.

-- Goza, Brunna... - Pedi, agarrando com mais força seus quadris. As bandas de sua bunda batendo na minha coxa eram quase tapas de tão rápido e forte. Ritmado. - Deixa sua bocetinha gozar no meu pau. Adoro o modo como ela me envolve... Tão molhadinha... Apertada... - Levei meu dedo médio e meu indicador até seu grelo, deixando seu clitóris entre eles e o massageando. Brincando com ele.

Bruna, se volta de rosto de seu rosto contra o tapete mim. Logo eu gozei de novo, me tensionando totalmente e depois relaxando. Cai em cima de Brunna no tapete. Ficamos em silêncio um tempinho em, esperando nossas respirações se normalizarem.

-- Adoro seu cheiro. - Disse a loira, abaixo de mim. - É gostoso. - Eu ri, e me colocado em cima dos cotovelos, analisando seu rosto a pouca luz. Ela corou e sorriu.

-- Eu estou suada.

-- Seu cheiro ainda é bom. - Ela deu de ombros. - É sexy, sei lá... - Sorri de forma maliciosa, adorando o risonho de Brunna, tímida, mas desejosa. Essa mulher me deixa maluca.

-- Fica molhadinha só de sentir meu cheiro? - Sussurrei, mordendo ou lóbulo de sua orelha.

-- Fico... - Sussurrou em resposta.

Mordiscando meu queixo. Eu estremeci. E desci pelo seu corpo. Dei atenção devida aos seus seios, e depois a sua boceta melada. Que pedia mais e mais. Brunna era insaciável. E eu gostava de gozar lá. O modo como suas pernas tremiam, sua respiração ficou muito pesada. E seus gemidos nem chegaram ao fim, porque outros os interrompia. Abri suas pernas e chupei. Demorei. Fiz ela gozar várias e várias vezes. Eu só sei que, depois da quinta, eu perdi a conta. Brunna estava melecada, seus fluídos escorriam, de tão excitada e satisfeita. Só sai entre suas pernas quando o céu clareou, meus músculos faciais estavam cansados, porém era bom.

Depois fiz Brunna abrir novamente as pernas, mas para receber meu pau. Passei o tempo todo beijando Brunna, mordendo seu pescoço, sussurrando putaria na sua orelha, e ouvindo gemer. Eu adorava ouvi-la gemer. Suas unhas desviam ter perfurado a minha pele há muito tempo. Porém eu não ligava nenhum pouco. Passei horas fodendo com Brunna. Horas intermináveis. Horas no paraíso. Horas indescritíveis. Horas que tratam como casos para mim.

××× Brunna Gonçalves×××

Acordei direito quando senti cheiro de torradas. Então abri os olhos e tive a visão do paraíso. Ludmilla. Nua. Ludmilla nua, com torradas num prato, e café preto num copo. Ludmilla. Nua. Era capaz de eu estar babando. Ela me viu, e riu. Eu dei uma risadinha também.

-- Quer café? Ajuda com a ressaca.

-- Não estou de ressaca. - E era verdade. A morena apenas assentiu e desviou o olhar.

-- Quer algo?

-- Água seria ótimo.

-- O filtro é todo seu... - Indicou. E se sentou numa das cadeiras da bancada. Ainda não. Meu Deus. Eu estava no céu.

THE GIRL (GIP)Onde histórias criam vida. Descubra agora