Capítulo 7

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Aurora

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Aurora

Ivan, o insaciável me puxou colocando – me de pé e quase cai, pois não tinha mais firmeza nas pernas, mas ele me levantou nos braços, fazendo eu abraçar seus quadris com as pernas e forçar os saltos na sua bunda deliciosa e musculosa, o demônio começou a me impulsionar com o pênis dentro de mim.

Era como brincar de gangorra.

Que exemplo de força bruta. Agarrei o pescoço dele com força entrelaçando linhas mãos em seus cabelos,  um olho estava dourado e outro completamente negro.

A heterocromia demoníaca do lobo.

Eu podia sentir seu lobo em minha alma, era uma sensação estranha como se tivéssemos ligados e eu não estava falando do  bastão dentro de mim, era algo mais profundo e elementar.

Decidi que não valia a pena especular, melhor aproveitar os orgasmos e depois fazer um feitiço de reparação na minha pobre aurorinha.

Sem eu esperar o Ivan foi se abaixando comigo, a cama já era, então só nos restava acasalar no chão mesmo.

Senti - o me deitar no tapete felpudo que enfeitava o quarto, colocou minha pernas nos seus ombros e entrou em mim novamente, os olhos fechados o corpo todo suado, os cabelos pingavam parecia que ele tinha corrido na chuva.

Eu tinha a parte inferior do meu corpo içada do chão, apenas minhas costas arranhavam o tapete com a investidas dele.

Ivan segurou meus tornozelos e abriu bem os seus braços levando minhas pernas junto e deixando  - me arreganhada .

— Sua boceta esta toda vermelha e maltratada. Eu sempre quis saber se o pelos dela eram da mesma cor dos seus cabelos. — Revirei os olhos pra fantasia do imbecil, para o deleite dele eu deixava uma fina trilha de pelos fazendo o caminho da felicidade, e sim eram vermelhos como os meus cabelos.

Era tão estranho, eu sentia como se meu corpo reconhecesse o dele. Ou melhor minha essência estivesse misturada a dele, mas isso era impossível, era uma coisa surreal como se minha alma roçasse a do seu lobo.

—Minha... Ninguém vai encostar em você... Minha para foder, domar e proteger. Nossa... — O Ivan não falava nada de coerente, lembrar de parabenizar a Eudora que sem querer fez uma droga afrodisíaca e alucinógena potentíssima.

O lobão me puxou com tudo fazendo – me sentar em seu colo e em seguida me ajudando a quicar  no seu pau - me equilibrei nos saltos que sim ainda estavam intactos nos meus pezinhos - senti ele procurar o meu seios e mamar como se não houvesse amanhã, as sugadas eram fortes, quase sincronizados e excitantes.

Descobri que gostava do lado mais rude do sexo, claro que não tinha como descobri isso antes já que nunca tinha feito, mas a dor em si nunca me atraiu.

Dei uma mordida firme no pescoço dele enquanto retalhava suas costas com as minhas unhas, eu não seria a única marcada amanhã não, mesmo que ele se curasse rápido, deixaria nem que fosse por horas a minha marca nele.

Aurora - Série Irmãs Delacourt - Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora