Chance Encounters

18

Christopher Casillas Von Uckermann

Passamos o dia no parque aquático que tinha na cidade. Agora a noite coloquei Olívia na cama, não demorou ela capotou.

Eduard pediu para ir a um lual com uns amigos, eu não ia deixar ele ir mas Dulce insistiu que eu tinha que deixá-lo ir.

Amanhã meus pais chegariam junto com meu irmão e minha cunhada. Eu pretendia aproveitar está noite com Dulce.

Essa mulher meche comigo de uma forma que acho que sei explicar. Ainda não assumi em voz alta mais sei que estou apaixonado nela.

Nesse momento eu estava na varanda do meu quarto com ela ao meu lado, estávamos degustando de um bom vinho na companhia um do outro.

Ela estava linda, seu cabelo voando deixava com um rosto sensual. Seu vestido amarelo solto com flores brancas a deixava ainda mais iluminada com a ajuda da lua.

- Quer dançar comigo?

- Assim? Sem música.

- Sim, para que música melhor que as batidas do nosso coração?

Ela se levantou e peguei sua mão. Com sua cabeça encostada no meu peito eu apoiei meu quixo no topo da sua cabeça.

Ficamos no embalo como se nossos corações estivessem tocando uma melodia, que só quem está apaixonado entende.

- Dulce?

- Oi! — segurei seu rosto com minhas mãos.

- Eu...quero fazer isso dar certo.

- Eu também, quero que muito que dê certo.

- Calma. — peguei um pedaço de papel enrolei e fiz um anel. - Vamos fazer do jeito certo.

- Como?

- Senhorita Saviñón quer ser a minha namorada??

Mais uma vez eu estava sendo precipitado? Ancioso? Iludido, como chamam os que creditam demais em uma coisa.

Eu não estava nem aí para o que estava por vir, talvez um não da própria Dulce, mas na vida temos que correr riscos.

- Claro que eu quero ser sua namorada.

Ela pulou em meu colo e depositou beijos por tudo meu rosto. Travamos uma guerra de língua, eu precisava tornar aquele momento real.

Levei Dulce em meu colo até a cama, onde a deitei com cuidado. Retirei seu vestido e ela tirou a minha blusa.

Fiz trilha de beijos sobre seu dorso e seios, fiz questão de chupar cada seio. Ela retirou minha bermuda me deixando só de cueca.

Afastei sua calcinha para o lado e penetrei dois dedos em sua entrada, enquanto olhava em seus olhos.

Uma das minhas imagens favoritas era a de Dulce assim totalmente entregue a sentir e dar prazer.

- Eu preciso de você dentro de mim!

- E eu preciso de você...