Christopher Casillas Von Uckermann
Os dias se passaram depressa, depois do dia em que Dulce voltou a capital. A falta dela para mim foi perceptível, não via a hora de vê-la novamente.
Com o passar dos dias veio as festas de fim de ano, trocamos presentes, demos boas risadas. Nada como estar com a nossa família.
Agora estamos a caminho da capital, voltando a realidade de trabalho e tuda a correria de sempre.
Alugamos um jatinho maior, já que todos vinheram juntos. Por falar em todos as ideias continuavam as mesmas.
Minha mãe passou os dias tentando me empurrar para cima da mãe dos meus filhos, o que deixava o clima chato e tedioso.
Elizabeth até tentou se aproximar, mas percebeu que eu não abaixava a guarda, então parece que desistiu.
Olívia estava um grude com sua mãe. Tenho medo de que com a volta de tudo ao normal amanhã minha filha sofra com as consequências da mãe ausente.
O Edu está bem mais calado e na sua, quase não saia do seu quarto. Ele literalmente queria se isolar, estar no meio de todos para ele parecia tortura.
Chegamos em casa, o que foi um alívio, depois de uma viagem cansativa e torturante.
- Tomar banho para descansar crianças.
Ordenei seguindo em direção ao meu escritório. Precisava urgente analisar os prejuízos os lucros, obtidos durante as férias.
Mais tarde naquela mesma noite me certifiquei que as criança dormiam e fui descansar também.
Acordei atrasado em plena segunda-feira, meus filhos estavam terminando de tomar café, o que foi o tempo de me trocar e estar pronto para sair.
Deixei as crianças no colégio e segui direto para a empresa. Tinha uma reunião marcada, para acertarmos tudo em relação ao recesso das festas de fim de ano.
Assim que as portas do elevador se abriram dei de cara com uma bela silhueta, que depois de dias a vendo nua se tornou conhecível.
Fui bem sorrateiro ao chegar, em seguida lhe abracei de costas. Senti seu corpo tremer pelo susto.
- Me assustei Christopher! — girei ela é a beijei, matando à vontade que eu estava.
‐ Também senti saudades. — ela falou depois que a soltei.
- Não fui na sua casa ontem para a expectativa de te ver estar maior.
- Me arrumei exclusivamente para esse evento.
- Estou vendo como a Senhorita Saviñón está linda! — encostei no seu ouvido e sussurrei: - E muito gostosa...
- Ei. É nosso local de trabalho.
- Então vou pedir que me acompanhe até minha sala, já que sou o seu chefe.
- Sim, senhor Uckermann. — fomos de mãos adas até minha sala.
- Poderia me falar dos meus compromissos?
- Claro.
Dulce me disse todos os compromissos anotados na agenda, me fazendo perceber que acabaria muito tarde. Assim eu não teria tempo para matar a saudade que estou dela.
- Christopher?? Estou falando com você!
- Ah sim. Mas antes de tudo preciso de um favor.
Falei olhando o relógio. Ótimo, eu tinha alguns minutos antes de sair. Então resolvi matar a vontade que estou de me aliviar.
Eu pareço um tarado, mas poxa, estou a dias com saudades dela e do seu corpo quente, não vou ter tempo. Sem contar que a sua saia lápis vinho está me torturando.
- O que? — m olhou curiosa.
- Venha até aqui.
Ela deu a volta na mesa, eu a peguei de surpresa com um beijo. Quando ficamos sem ar aproveitei para desfazer minha gravata,ela tentou se afastar.
- Estamos em local de trabalho.
- Eu preciso sentir você meu amor... dane-se se estamos em local de trabalho ou não, eu só me importo com você.
Ela respondeu me ajudando a desabotoar sua camisa, deixando suas seios a mostra dentro de uma peça íntima preta.
Terminei de tirar a minha camisa e paletó, retirei seu sutiã, em seguida abocanhei seus seios fartos.
Desci uma trilha de beijos até a borda da sua saia, onde suspendi me dando brecha para ver sua calsinha preta. Dei um tapa estralado na sua bunda, fazendo a gemer.
- Ainda bem que você não usa meias.
Me levantei é a beijei fazendo a mesma sentar em cima da minha mesa. Tendo ela na posição em que queria me ajoelhei aos seus pés e fiz o que tinha que ser feito.
Estimulei sua entrada molhada, em seguida introduzi dois dedos fazendo movimentos de vai e vem, junto com minha língua que eu fazia questão de passar sobre seu clitóris.
Dulce gemia e se contorcia sobre minha boca, senti a mesma começar a chegar lá, então parei. Desabotoei minha calça, ela colocou meu membro ereto para fora da cueca, fazendo vem e vai com a mão.
Coloquei a mesma no chão e a virei de costas, com sua bunda enorme e gostosa empinada. Entrei com tudo dentro do seu canal apertado e quente.
Fazendo movimentos rápidos e frenéticos de vai e vem, segurava seu cabelo na nuca fazendo a mesma olhar para mim de lado.
Gemiamos juntos, sem ligar para quem quiser que ouvisse os sons. Nossos corpos se chucavam em uma sensação deliciosa.
Sentei na poltrona e Dulce veio por cima, cavalgando sobre o meu membro dentro da mesma.
Com suas reboladas e seus gemidos, senti o ápice do prazer chegar. Não demorou ela me acompanhou em um orgasmo delicioso e muito melado.
Ficamos por alguns minutos na mesma posição, só que ela com a cabeça encostada no meu ombro. Depois que nossas respirações se desaceleraram fomos ao banheiro nos limpar.
Depois de devidamente vestidos, roubei lhe um selinho e caminhei com um bom humor evidente até a sala de reuniões.
• O que acharam?
• Não estou revisando, infelizmente.
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Chance Encounters
FanfictionDulce Maria Espinoza Saviñón é uma mulher encantadora, cheia de vida e ama expressar suas sensações através da dança, se vê passando por apertos. Christopher Casillas Von Uckermann é um homem exigente, arrogante, amoroso... Às vezes, mas sempre colo...