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Dulce Maria Espinoza Saviñón

  Hoje era sexta-feira, minha folga da boate. Então aproveitei e aceitei o convite do Ucker para saímos.

  Acabo de colocar meu gloss, arrumo meu vestido rodado na cor preta. Calço meu scarpan preto e desço.

  Saindo do prédio dou de cara com o meu namorado encostado no seu carro. Ele está lindo com seu look esportivo.

- Oi meu amor. Você está linda!

- Oi lindo. Obrigada, mas você não ficou atrás. — lhe dou um selinho.

   Christopher abre a porta do carro para mim, eu entro e me acomodo no banco do carona. Ele da a volta e segue em direção ao restaurante.

  Assim que ele para o carro, antes de descer ele me segura e diz:

- Está de calcinha?

- Que pergunta. É claro que sim.

- Tira a calcinha e me dá. — o olhei assustada.

- Como assim Christopher???

- Confia em mim Dul. — continuei meio incerta.- Pode tirar a calsinha o vidro é fumê.

  Olhando para ele ainda incrédula retirei minha calcinha, entregando para o mesmo que permanecia com a mão esticada.

  Ele pegou a peça íntima e enfiou no bolso da calça jeans preta, que vestia. Então simplesmente saiu do carro.

  Acompanhei o Ucker até nossa mesa. O restaurante era estilo rústico, a luz do ambiente era bem baixa o que deixava mais aconchegante.

  Sentamos um ao lado do outro. Ainda não entendi o motivo de ter sido obrigada a tirar minha calsinha.

  Christopher fez os pedidos, ele escolheu para mim, já que fiquei com medo de pedir algo e não aguentar comer.

- Dul. — encostou no meu ouvido e disse. - Quero que se masturbe.

- Que?? Estamos em público!

  Havia um grupo de pessoas na mesa a frente, no lado estava vagas as mesas. Mesmo assim eu tive medo de ser pega.

- Por favor amor. Você vai perceber como é gostoso.

- Certo. Foi para isso que pediu a calsinha?

- Sim. Para facilitar. — sorriu para mim.

  Comecei a passar minhas mãos por minhas coxas, imaginando o meu namorado fazendo isso.

  Passei meus dedos levemente por fora da minha entrada. Fechei os olhos, quebrando o contato com o Christopher.

- Você não sabe o tesão que estou de você assim Dul.

  Sorri para ele com suas palavras que foram susurradas próxima a mim.

- Já está molhada?

- Sim...— falei já manhosa. - Molhadinha pensando em você.

- Então coloca seus dedos nesse mar de tesão.

  Fiz o que foi pedido, olhando em seus olhos. Comecei a fazer movimentos de vai e vem com meus próprios dedos.

- Isso... Que delícia ver você assim Dul.

- An...— deixei um gemido escapar quando Christopher massageou meu clitóris.

  Ele me ajudou a sentir mais prazer. O que me deixava mais excitada era o risco de alguém nós ver desse jeito.

  Ele penetrou dois dedos, ficando três com o meu e assim aceleramos o ritmo. Eu estava a ponto de gritar, mas tentava me contentar em revirar os olhos e morder os lábios.

  Senti meu corpo em êxtase, não o controlava mais. Então para não gritar Christopher grudou minha boca na sua, entendendo que eu havia chegado ao meu ápice.

  Depois de desacelerar a respiração, me levantei é fui ao banheiro. Precisava me limpar.

  Olhando meu reflexo no espelho vi que o Ucker acabou de entrar no banheiro.

- O que faz aqui?? Tá louco??

- Sim, estou muito louco de tesão. Agora vem.

  Ele me arrastou para dentro de uma das cabines do banheiro. Eu estava com medo mas curtindo bastante esse lado cheio de testosterona do meu namorado.

  Não deixei ele falar nada, assim que ele colocou seu membro para fora eu me ajoelhei e comecei um belo boquete.

  Chupei e lambi, desde suas bolas até sua glande. Christopher segurou meus cabelos me ajudando nos movimentos.

  Minhas mãos me ajudaram a masturbar um membro tão grande e grosso.

  Vê-lo fechar seus olhos para evitar algum tipo de reação alta começou a me deixar molhada. Aproveitando que estava sem calcinha, usei uma das minhas mãos para me estimular.

  Antes que o Ucker chegasse ao seu ápice me levantei empinando a bunda e me apoiando na parede.

- Tão gostosa...— seus dedos me tocaram sendo levados até sua boca. ‐ Tão molhada...

- Para você meu amor...— falei manhosa olhando de lado.

  Ele começou a passar seu pênis ereto na minha entrada, me deixando em expectativa pela hora em que ele o introduziria.

- Vai meu amor...

- O que você quer Dul? — perguntou segurando minha nuca.

- Você... dentro de mim!

- Seja mais baixa. — espalmou minha bunda.- O que você quer cachora??

- Seu pau na minha buceta.

  Sem espaço para mais falas ele me penetrou com força. Transamos gostoso no banheiro do restaurante.

  Cada estocada eu queria gritar, só era ouvido o barulho dos nossos corpos se chocando um contra o outro.

  Christopher se sentou sobre a tampa da privada e eu sentei em seu colo, de costas para o mesmo.

  Comecei a rebolar e ele me ajudava a subir e descer em sua ereção. Ele apertava meus seios me estimulava no clitóris.

  Chegou um momento em que não ligavamos mais para onde estávamos, gemiamos e colocávamos para fora todo o prazer que tinha sido segurado.

- AAA, eu vou...

- Isso amor goza no meu pau. — bateu em minha bunda- Goza no pau do seu homem, safada..

   Fiz o que ele mandava, me contorci e me derreti em cima do seu pau, sendo acompanhado pelo mesmo.

  Depois de nós recompor mais uma vez, ele saiu de mansinho e eu também. Voltamos para a mesa bem na hora em que nossos pedidos chegaram.

- A noite ainda não acabou. — ele falou e me deu um selinho.

 — ele falou e me deu um selinho

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• É disso que o povo gosta??

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