Dulce Maria Espinoza Saviñón é uma mulher encantadora, cheia de vida e ama expressar suas sensações através da dança, se vê passando por apertos.
Christopher Casillas Von Uckermann é um homem exigente, arrogante, amoroso... Às vezes, mas sempre colo...
Dulce assim que eu cheguei na empresa me arrastou para minha sala, disse que queria conversar.
Ela nem me deu um beijo, selinho, nada. Então acho que é algo muito sério o que ela vai me dizer.
- Christopher... nem sei como te contar.
- Então sente-se e espere saber como me contar. Quer que eu pegue água para você?
- Sim. Pelo menos vou ter motivos reais para enrolar.
- Você está começando a me deixar um pouco nervoso.
Peguei seu copo com água e levei até a mesma. Ela demorou entorno de sete minutos para beber um copo de água. Como eu sei? Eu estava contando os minutos.
Os outros três minutos ela ficou em silêncio olhando a vista pela janela da minha sala.
- Dul? Já consegue me dizer o que houve?
- Eu estava passando mal lembra?
- Sim... —deixei que ela continuasse.
- Então... é... o Cristian é a Maite me convenceram a fazer um teste...
- Calma! Deixa eu só me sentar. —me sentei a olhando.
- Certo. Bom. Eu fiz o teste...
- Que teste exatamente?
- De gravidez...
- Bom... qual o resultado?
- Se você para de interromper vou dizer.
- Certo. Continue.
- Fiz os quatro tes...
- Quatro?? Não é demais?
- Christopher! — retrucou nervosa.- Deixa eu falar.
- Desculpa. Também estou nervoso.
- Bom... o resultado deu positivo...
- Eu... vou ser pai?? Um bebê com você? — sorri pensando nessa possibilidade.
- Não.
- Como assim "não", você mesma que disse que deu positivo.
- Deu, mais foi um teste só os outros foram negativos. Eu desmaiei e não acordava de jeito maneira, então Polito e Mai me levaram ao hospital próximo. — respirou fundo. - Como eles viram os testes negativos, pediram para solicitarem exames meus... é recebi alta de madrugada com a notícia que estou de anemia.
- Droga meu amor.— me levantei é fui abraçá-la. - Eu sempre vou estar contigo, seja com bebê ou anemia.
- Bobo... não brinca com isso. — sorriu.
- Eu te amo sabia?
Ela me olhou surpresa, até mesmo eu me surpreendi com minhas palavras e a naturalidade com quis elas saíram.
- Eu também te amo!
Nós nos beijamos, dividindo aquele momento incrivel que é estar um ao lado do outro.
- E sua anemia é séria?
- Não, ainda está no começo. Com alguns remédios e boa alimentação consigo me recuperar rapidinho.
- Se precisar de qualquer coisa é só me pedir. Estou aqui por você e para você.
- Ah Ucker, obrigada por estar aqui. — me deu outro selinho. - Agora vai para a reunião, não pode se atrasar!
- Mas eu preciso de você Doce...
- E também precisa por comida na mesa para os seus filhos. — saiu rindo.
~♤~
Alguns meses haviam se passado desde o episódio em que achamos que a família aumentaria.
Dulce estava bem melhor, das tonturas, enjoos, e tudo mais que a deixava debilitada. Seu rosto voltou a ter mais vida ela até engordou alguns quilos.
Não estou reclamando! Longe de mim, estou achando a mesma mais atraente a cada dia, sem contar que o seu bumbum e seios deram uma aumentada.
Minha casa tinham muitas coisas dela espalhadas, algumas foram presentes meus. Eu verdadeiramente estava apaixonado e amando a mesma.
A empresa ficou bem agitada quando assumimos nosso namoro, opiniões foram divididas entre interesseira e fofos, mas foram ignorados com sucesso.
Oli está menos relutante com Dulce, hora ou outra que faz alguma coisa tentando tirar minha namorada do sério.
Edu continua na mesma, só um pouco mais distante e rebelde. Ele eu percebo que está bem apegado a Dul, do seu jeitinho discreto mais está.
Isso irrita Olívia, que acaba sempre com ciúmes dos dois e sedendo aos encantos da minha namorada.
Acabamos de chegar da casa da minha mãe, que por pouco não foi um desastre. Minha mãe com seus comentários azedos sobre meu relacionamento.
- Doce, nada de ir na onda as meninas na despedida de solteira da Annie.
- Você quem tem que ter cuidado, seu pai é uma péssima influência para comprometidos.
- Agora tenho que concordar. — beijei seu pescoço, enquanto ela retirava seu vestido. - Podíamos fazer nossa festa...
- Desculpa meu amor, eu adoraria mas estou muito exausta.
- Então vamos deitar e descansar.
Fomos deitar, ela me abraçou e eu fiquei fazendo carinho em seus cabelos, agradecendo por ter uma pessoa tão especial como ela ao meu lado.
A manhã foi bem agitada, o escritório estava uma correria que nem consegui almoçar. Precisei viajar de última hora para Nova York, só voltaria daqui a dois dias, para a despedida de solteiro do Poncho.
As crianças estavam essa semana na casa da Elizabeth, que insistiu para levá-los. Tem alguns dias que ela estava tentando carregá-los para os seus shows, não autorizei, já que é uma.a agenda muito cheia.
Me despedi de Dulce, dizendo que a amava. Eu só chegaria em cima da hora, então só veria ela no outro dia da despedida.
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