Começo

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Créditos total a: ingridsantos007

Cá estou eu fazendo mais uma adaptação, estou continuando a fic pq a autora LviniaFreire   não quer mais att, pedi permissão para ela e ela deixou, então vamos lá : )

JULIETTE POV

Normalmente se espera que a certa idade saibamos o quanto está ruim o suficiente para abandonarmos o barco, mas e quando nos damos conta disso depois de naufragados? 

O que nos resta são dois caminhos, pedi ajuda ou nadar sozinho até a costa. A escolha da maioria sempre será pedir ajuda, porém se adicionarmos o medo e a frustração a essa equação, escolhemos nadar a costa sozinhos. 

Eu sou Juliette Freire, secretária pessoal de uma das mais cobiçadas mulheres de negócios, Sarah Andrade. 

Minha chefe como de se esperar é a pior que um classe alta pode ser. Com sua beleza e inteligência de berço, ela espera que todos os demais se comportem sem falhas e com ela não há segundas chances.  Nunca imaginei que acabaria presa a ela por tanto tempo, pois tão logo entrei na empresa, cometi tantos erros de uma vez só no primeiro dia, que mal pude olhá-la nos olhos por um ano todo.  Bem talvez eu tenha sido a exceção

- Lembro-me de ter pensado. Hoje imploro aos céus que ela me demita.  Há um segredo e um erro do qual não posso permitir que ela saiba e também não posso me arriscar pedindo demissão.  Então devo lhes dizer quê esta história se inicia aqui... 

No trabalho, sete da manhã da segunda-feira. 

- Srta.Freire... - Sua voz chamou-me pelo interfone ao lado de meu cotovelo apoiado na escrivaninha. 

- Sim senhora, em quê sou útil? - Exibi a mesma prontidão de sempre, mas devo dizê-los, é apenas na frente da minha chefe. 

- Traga os informes sobre o progresso do projeto Aurora. - Ordenou secamente.  As palavrinhas mágicas eram um mundo estranho para ela, não existiam "por favor" ou "obrigada". 

- Sim, senhora.  Deixei o quê fazia antes de lado, agarrei todas as pastas sobre minha mesa e repassei-as antes de levantar-me para entregá-las a ela.

Bati fracamente na porta, apenas por costume. 

- Entre. - A voz fria e desconfortável de sempre. 

- Senhora, aqui estão.

- Deixei-as sobre o espaço vazio no canto esquerdo da mesa de minha chefe.

- Ordenadas dos dias mais recentes para os mais antigos. 

- Pode se retirar.  - Descerei para pegar as correspondências, a senhora gostaria de mais alguma coisa?
- Perguntei por cortesia.  (educação é tudo KKKKK )

- Traga dois cafés negros sem açúcar e mande Viviane Queiroz subir.

- O incômodo em dizer o nome da mulher era nítido, para mim que já completava dois anos trabalhando ao seu lado.  Como eu lhes disse antes, os classe altas costumam a conseguir tudo o que quer, mas e quando lhes dizem Não ? 

- Trarei uma torta para o café da manhã com a Sra. Queiroz, ela ficará mais a vontade. 

- Como queira.

- Respondeu-me como se pouco importasse. 

Já estava de saída da sala, dois passos e minhas pernas falham. Tudo o quê não podia acontecer na frente dela, naquele momento aconteceu. 

- Juliette.

- Mesmo com meus sentidos atordoados ainda pude ouvi-la dizer meu nome.

- Você... - Sua boca e seus olhos focados em mim daquela forma pareciam mentira ou imaginação. 

- Eu... e-eu... - As palavras não saíam e as minhas forças também não voltavam.  Senti os braços dela me pegarem. 

Senti os braços delas me segurarem

- Se-senhora, me coloque... - Antes quê pudesse dizer algo ela me olhou tão de perto, fazendo-me perder a fala novamente.  Colocou-me cuidadosamente no sofá do escritório, e encarou-me antes de dizer:

- Srta. Freire, está doente? - As palavras dela foram em parte mais acusatórias do quê uma pergunta em si.  Sim, ficar doente era proibido. Assim como pedir folga, tirar férias ou chegar um minuto que fosse mais tarde. A regra geral era, estar vinte e quatro horas disponível para Sarah Andrade. 

- Não, não eu... - Tinha de inventar uma explicação plausível e rápido.

- Não tomei o café da manhã ainda, só isso.
- Sorri fraco.  Sem lhe dar chance de me questionar, tão rápido senti que podia firmar minhas pernas, pedi licença e saí do escritório.  Eu sabia o que tinha causado a fraqueza momentânea, e com certeza não estava doente, mas também não era capaz de admitir a mim mesma onde tinha chegado. 

- Três meses em... - Resmunguei para mim mesma, acariciando meu ventre.  Logo seria tão óbvio, como iria esconder?

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E agora ein gente, estão gostando??Até mais
Beijos, lua ❤️

Escondendo a gravidez da minha chefe - Sariette Onde histórias criam vida. Descubra agora