Casadas

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oi gente, estou passando por um momento muito difícil da minha vida, estou me esforçando pra atualizar pra cá, espero que gostem
Estrelinha e comentário fazem a diferença
Boa leitura 🖤
(Não revisado)

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Pulando um pouco mais no tempo pessoal, mas dessa vez por Sarah Andrade.

É um dia especial tão quanto foi o nascimento de Luna, ou lua como mais a chamamos. O dia tão aguardado. Nosso casamento.

E no meio tempo que passamos até aqui pode interessar a vocês e por isso contarei alguns dos momentos que passam agora por minha cabeça enquanto Juh vem até mim no altar.

Alguns dos momentos que passam por meus olhos agora são os dos primeiros dias dela em minha casa. Lembro das brigas que arranjamos, pois ela tratava todos os empregados de forma íntima e casual, enquanto eu, bem... já devem imaginar.

No entanto cada tentativa e desafio dela sobre minha personalidade, fez com quê hoje, em nosso casamento às pessoas que estão sentadas nos assistindo nos importasse, e além disso, são queridas em nossas vidas.

Lembro então dos últimos meses da gestação, o quão faminta e bipolar ela ficava. Tudo me dá uma certa vontade de rir, mas só o universo sabe que comi o pão que o diabo amassou nas noites em que ela se irritava até com minha respiração.

Estás e mais algumas serviram para que eu fosse mais compreensiva e atenciosa,de qualquer forma, qualquer reconhecimento deveria ser entregue a minha futura esposa.

E por fim, um dos últimos momentos antes de pegar na mão de Juliette. Vê-la sorrir, talvez pareça algo vago para quem está de fora, mas o sorriso de Juliette me abre o peito, me deixa de guarda baixa e me enlouquece.

E agora a tinha, sua mão entrelaçada a minha, linda como um anjo branco e seus cabelos ruivos em contraste com o vestido lhe deixava ainda mais única. E para finalizar, seu sorriso.

— Precisamos esperar mesmo o juiz de paz acabar de falar? — Sussurrei em seu ouvido.

— Há tanta pressa assim?

— Está brincando? Todos aqui te olham e mas eu tenho que encarar o velho falando?

O casamento deveria ser feliz para nós e não para os convidados. — Disse lhe deixando nas entrelinhas minha necessidade de tê-la apenas para mim.

Era claro, nossa pequena também roubava a maior parte do tempo que eu tinha para Juliette, mas eu não ligava, adorava vê-la o amamentando e a colocava entre minhas pernas de modo a poder abraça-la o quanto quisesse.
Porém ali eu não podia, Juliette era bem pudorosa na frente de outros.
A solução era apressar o juiz de paz. Ela podia ler minha mente e assim o fez.

— O quê acha de pularmos para a parte que interessa, a noiva é ansiosa... — Ela o diz baixinho e o juiz parece concordar em cumplicidade.

— Sendo assim, eu os declaro Casadas. Pode beijar o noiva. — O velho se levantou rindo de seu acento.

Tive vontade de agarrá-la pelo colarinho, já que foi ela quem atrasou a cerimônia desde um princípio. Segundo o velho, estava tirando água do joelho.

— Beijo! Beijo! — Todos gritavam em uma só voz.

Olhei para agora, minha esposa, e Juliette se havia fantasiado de pimentão. Coloquei minhas mãos em seu pequeno rosto e acaricie suas bochechas, quê parecia estar com quarenta graus e lhe disse:

— Te amo Sra. Andrade.

— Eu... eu... — Ela gaguejava e achei que me largaria ali, mas foi uma surpresa e acredito que não só pra mim, quando Juliette assumiu postura e beijou minha boca.

Escondendo a gravidez da minha chefe - Sariette Onde histórias criam vida. Descubra agora