Amber Morris.
Atualmente com 18 anos.– EU TE ODEIO, PAI. – Grito enquanto meu pai quer me obrigar a fingir um relacionamento com um filho do seu sócio só para conseguir mais dinheiro para a empresa.
– EU SOU SEU PAI, AMBER MORRIS. – o homem a minha frente grita. – e enquanto você morar em baixo da porra do meu teto, eu mando em você.
– Você é podre. – Digo em um tom mais baixo e logo sinto um lado do meu rosto arder. Ele havia me dado um tapa. – é só isso que consegue fazer, papai?
– Você é uma puta, e não merece morar nessa casa. – Ele fala com desgosto em sua voz.
– Se essa é sua preocupação, não se preocupe mais, eu estou saindo de casa. – Cuspo as palavras e logo vejo minha mãe se aproximando.
– Querido, não fale assim com ela. – Ela fala tentando acalmar meu pai.
– Cala a sua boca também, antes que eu te dê uma surra. – Ele fala um pouco alterado com a minha mãe.
– FALA DIREITO COM ELA, SEU BABACA, NOJENTO. – Grito me alterando de novo, indo pra cima dele mas minha mãe entra na minha frente.
– Calma princesa, nós vamos resolver isso, tá bom? – Ela fala tentando me passar confiança.
– Aqui nessa casa, eu nao fico mais. – Olho para meu pai por cima do ombro da minha mãe e ele estava com umw expressão fria.
Vou ate meu quarto, arrumo minhas 3 malas, com roupas, acessórios e tudo que eu iria precisar, e logo desço novamente encontrando meu pai e minha mãe sentados no sofá da sala.
– Meu amor, fica calma, não faça nada por pura pressão, se acalme. – Minha mãe fala tentando fazer eu mudar de ideia, mas foi falho pois eu ja estava na porta.
– Vai ficar tudo bem mãe. – Eu falo abraçando ela enquanto tentava segurar as lágrimas. Não queria parecer mais fraca do que ja sou na frente da minha mãe. – Eu volto pra te buscar, ta bom?
– Eu te amo filha. – Ela fala e eu apenas deixo um beijo na bochecha dela e entro em meu carro.
Eu tinha um carro desdos meus 15 anos, ganhei de presente do meu pai. Eu tinha uma vida financeira muito boa. É, eu tinha mesmo, por que agora eu não tenho mais nada. Eu tenho um apartamento em meu nome e sem nem pensar duas vezes, eu fui pra lá. Eu tinha feito 18 anos, então não tinha problema eu andar de carro.
Entro no meu apartamento, acabo pedindo alguma coisa para comer, assim gastando o resto do dinheiro que tinha no meu cartão ja que meu pai tirou tudo. Termino de comer, deito e durmo. Eu estava cansada pra um caralho.
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– MAS QUE INFERNO HEIN. – Grito ao escutar o meu despertador tocando, logo levanto e desligo o mesmo.
Tomo um banho, visto um vestido preto colado que marcava bem o meu corpo, e um tênis branco. Em menos de 10 minutos que eu tinha terminado, saio de casa na intenção de procurar a porra de um emprego ja que o dinheiro que eu tinha, saía da empresa fudida do meu pai.
Ja se passaram 5 horas que eu estou andando por essas ruas, ate que escuto uns gritos, sinto uma tontura e tudo fica preto.
Vinnie Hacker.
Eu estava indo para o meu trabalho até que uma louca de uma menina se joga na frente do meu carro e eu acabado batendo nela.
– Porra do caralho. – Saio do meu carro correndo indo em direção a menina que estava jogada no chão e assim que levanto a cabeça da mesma, logo a reconheço.
Amber Morris.
– Ei, acorda. – Falo chamando ela, mas foi falho, ela continuou desmaiada.
Coloco a garota dentro do meu carro e levo para a empresa, alguém lá deve saber como ajudar.
– O que aconteceu caralho? Quem é essa? – Kio, meu melhor e meu sócio pergunta assim que eu entro no meu escritório com ela. O que esse mané estava fazendo no meu escritório?
– O que você está fazendo aqui dentro seu cuzao? – Pergunto com a sobrancelha levantada.
– PROCURANDO PAPÉIS PORRA, AGORA ME DIZ QUEM É ESSA MENINA E O PORQUE DELA ESTÁ DESMAIADA EM SEU COLO. – Ele grita.
– Calma porra. Eu sem querer atropelei ela, e ela é a Amber Morris. – Falo com receio de ele surtar mais ainda por conta de eu estar com um problemão entre meus braços.
– Amber Morris? E por que caralhos você não deixou ela jogada no chão? – Ele pergunta se referindo a Amber.
– Por que eu não queria ir pra cadeia e também vai que ela se machucou. – Eu falo e coloco ela deitada no pequeno sofá do meu escritório.
– Ata, como se seus negócios fossem bem dentro da lei ne, se toca hacker. Essa mina é problema. – Ele fala o óbvio. Eu sei bem que ela é problema, até porquê ela é filha do Murilo Morris.
– É, eu sei. – Falo com receio.
– E se ela morreu?
– Cala a boca kio. – Arregalo os olhos. – Relaxa irmão, vaso ruim não quebra não.
– Vai brincando hacker, VAI BRINCANDO. – Ele diz nervoso e grita na última frase quando percebe a garota acordando.
– Que dor de cabeça do inferno. – A menina fala baixinho, acho que pelo fato de não ter acordado 100% ainda.
– Oi princesinha. – Falo chegando mais perto da mesma.
– Ah, hacker. – Ela me responde com uma expressão de tédio. – O que eu to fazendo aqui? Por acaso você me sequestrou? Vai me assaltar?
– Relaxa ai, não iria valer a pena te sequestrar, seu pai não iria fazer questão de pagar o sequestro, e por que eu iria querer te assaltar? Com certeza você não deve ter nem 50 reais no bolso. – Eu sabia que o dinheiro que ela recebia era do papai, e pelo o que eu sei, o pai dela não gosta tanto dela.
– Babaca. – Escuto ela falar e logo solto uma risada sendo acompanhada pela mesma que logo se levanta do sofá indo em direção a porta.
– Aonde você vai? Vc acabou de ser atropelada garota. – Falo com expressão de tédio e apóio meus cotovelos na mesa.
– Perai, foi você que me atropelou? – Ela pergunta incrédula. – Seu assassininho de merda hein, nem pra matar serve. – Ela debocha e logo se aproxima de mim. Ela é bonita e gostosa pra caralho, eu realmente não pensaria duas vezes antes de fuder com ela.
– Foi. – Respondo, Ela se aproxima de mim e aproxima bem nossos lábios.
– Dá próxima atropela pra matar, seu merdinha. – Ela fala com os lábios quase se tocando nos meus e logo se afasta saindo do meu escritório me deixando sozinho ali.
– EU TE ODEIO, MORRIS. – Grito para ela ouvir assim q a mesma bate a porta.
– É RECÍPROCO HACKER. – Ela grita e é a única coisa que eu consigo escutar ate kio entrar na minha sala correndo.
– O que aconteceu? – Ele me pergunta.
– Aconteceu que essa menina é uma vadia. Uma vadia gostosa pra caralho. – Eu falo e logo eu e kio começamos a rir.
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just fuck me.
FanfictionOnde uma menina decide procurar emprego após literalmente ser expulsa de casa, a mesma acaba conseguindo um emprego de secretaria para a empresa rival do seu pai, e por pura pressão do momento, acaba fudendo com seu chefe. [ A história é de Vinnie...