Amber Morris.
Abro meu olho e sinto uma claridade enorme invadir a barraca.
— Morreu foi? Não acorda mais. — escuto uma risada doce e logo vejo que era a Malu entrando na barraca.
— Que horas são? — me sento.
— Agora são exatamente 12:30 e vamos almoçar em algum lugar aqui da praia. — ela diz animada.
Levanto com a ajuda da Malu e saímos da barraca indo em direção ao pessoal.
— É pra vestir biquíni? — pergunto vendo todas as meninas de biquíni.
— Sim idiota, vai lá vestir um biquíni rápido. — ayla diz e sorri.
Saio rápido de onde nós estavamos, entro na barraca e fecho a mesma, em seguida começo a tirar minha roupa pra vestir o biquíni que eu tinha separado.
— Você fica linda assim. — escuto uma voz masculino e logo tampo meus peitos.
— hacker, que susto. — murmuro.
— deixa eu te ajudar com isso ai. — ele sorri e se aproxima de mim e amarra o meu biquíni e deposita um beijo suave em meu ombro.
— Amber, vamos logo. — escuto uma voz lá fora e rapidamente reconheço vendo que era a Catherine.
Hacker sai da barraca primeiro e em seguida eu saio pra não levantar suspeitas de que ele estava aqui.
[...]
— Ainda bem, meus pés estavam me matando. — murmuro e solto uma risada enquanto me sento nas cadeiras de plásticos que tinham por ali.
Paramos em algum tipo de restaurante ou alguma coisa assim que tem na entrada da praia para comer.
— Onde é o banheiro? — Arthur pergunta.
— Eu também quero ir no banheiro. — falo.
— Eu levo vocês, vem. — Hacker levanta da mesa e logo eu e Arthur fizemos o mesmo e saímos em direção ao banheiro.
— Oi Arthur. — uma menina morena para em nossa frente. Ela tinha seus cabelos longos e bem pretos, com toda certeza o cabelo dela não era natural, ela vestia um short jeans claro e um biquíni preto parecido com o meu.
— Q q tu quer, Luize? — Arthur faz cara de tédio.
— Tu nunca mais me procurou. — ela fala direta.
— Não tem motivos pra isso. — Arregalo meus olhos com a resposta grossa do Arthur e a menina me encara.
— Luize, eu não te mandei conferir se aquele meu contrato tava de pé? Oq que tu tá fazendo aqui? — Hacker pergunta impaciente.
— Desculpa chefe, o Vitor ficou cuidando disso junto com os outros homens no galpão. — ela diz manhosa.
Ela trabalhava pro Hacker?
— Vaza então Luize, tem nada pra tu aqui não. — Arthur fala sem um pingo de paciência.
— Tu não me procura mais Arthur, qual o teu problema? — ela grita.
— Qual o teu problema né Luize? se liga, quero nada contigo não. — ele passa a mão no rosto nitidamente com raiva.
— É por causa dela né? — ela encara o Arthur com uma cara feia.
Eu e o hacker apenas observavamos.
— Dela quem? — Arthur bufa.
— Ayla. — ela da uma risada irônica. — Você está apaixonado.
— Eu já te disse que não tô apaixonado. — ele diz. — vai procurar o que fazer.
— Ae? Ja que não tá apaixonado, então prova. — ela diz bem direta.
— Como? — ele da uma risada impaciente.
— Mata ela. — Arregalo os olhos e encaro ela com ódio.
Papo de matar a Ayla? Ela tá loucona?
— Eu não vou matar a Ayla, luize. — Arthur rebate com ódio em sua voz.
— Ok, então eu posso matar ela. — a garota diz e só vejo Arthur voando em cima dela e agarrando seu maxilar com força.
— Eu juro por tudo que é mais sagrado nesse mundo, se você encostar um dedo na Ayla, eu te mato sem dó. — seguro o braço de Hacker em uma força.
— Você ta me machucando. — A garota murmura baixinho.
— Eu tô te avisando luize, se tu colocar pelo menos o nome da Ayla em tua boca, eu te mando pro inferno. — Arthur fala e solta o maxilar dela.
— Você é louco. — ela diz passando a mão aonde ele apertou.
— Você não viu nada ainda, luize. — ele diz e sai andando e nós saímos logo em seguida.
— Vocês demoraram. — Catherine diz enquanto Ryan mexia em seus lindos cabelos ruivos.
— Fila grande. — solto uma risada forçada e me sento.
Arthur estava com uma cara terrível.
— Qual é dessa cara Arthur? — A voz doce de Ayla faz Arthur encarar a garota com um pequeno sorriso.
— Papo 10 mrm? — ele fala alguma gíria que eu não entendo. — Tô só brisando pro nada.
— Brisando na Ayla. — Ryan fala e todos nos começamos a rir.
A comida logo chega e todos começamos a comer.
— Eca, cebola. — Malu faz cara de nojo e joga a cebola no canto do prato.
— Só podia ser loira mesmo. — Kio fala e a Ayla começa a rir desesperadamente.
— Ayla, você vai se engasgar. — Eu falo.
E ali foi a deixa de Ayla, ela começou a se engasgar.
Outra vez.
— Bate nas costas dela, bate nas costas dela. — Catherine fala e começa a rir também.
— Bate vocês que são mulher, tenho medo desse maria não pode bater em mulher ai. — Hacker fala.
— E olha que é chefe de gangue. — falo brincando.
— A Ayla denuncia ninguém não, pode bater. — Kio fala desesperado pelo fato da Ayla não parar de tossir desesperada
— Eu não bato. — Arthur diz com pena.
— Bando de frouxo. — Ryan diz e logo da um tapa forte nas costas da Ayla fazendo a mesma cuspir toda a comida que estava em sua garganta.
— Vou te denunciar, lei Maria da Penha cuzão. — Ayla diz enquanto toma água desesperadamente.
— Não é lei maria não pode bater em mulher? — Hacker pergunta.
— Chefe de gangue e não sabe nem os nomes das leis. — Malu diz ironicamente.
— Explode igual bomba. — Hacker murmura e todos nos começamos a rir.
— Bom, eu quero ir embora. — falo.
— Eu também. — Malu diz.
— Vamo arrumar os bagulhos pra ir embora então. — kio diz.
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just fuck me.
FanfictionOnde uma menina decide procurar emprego após literalmente ser expulsa de casa, a mesma acaba conseguindo um emprego de secretaria para a empresa rival do seu pai, e por pura pressão do momento, acaba fudendo com seu chefe. [ A história é de Vinnie...