21 - cap.

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Vinnie Hacker.

Eu quero a porra desse cara morto, eu já disse. — Grito batendo na mesa enquanto converso com Ryan, Kio, Arthur e mais dois homens.

— Vinnie, você precisa se acalmar. — Ryan fala.

Ele também estava com raiva pela Malu, estava nítido. Todos nós estávamos.

— Calma nada Ryan, esse cuzão tocou em minha prima, e eu não aceito isso. — Arthur se pronúncia.

— Puxa a ficha desse cara, eu quero tudo dele na minha mão até amanhã. — Um dos caras que estavam na sala me obedece e sai.

— E o negócio do Murilo? — Kio pergunta apreenssivo.

— Não tem conversa, eu vou matar ele. — Kio me olha. — Relaxa, eu vou mandar o papo pra sua amiga antes.

— Pega leve, é o pai dela. — Ele diz e eu faço uma cara de tédio.

Eu não queria causar problemas para a Amber agora que a gente se acertou.

E pelo "combinado" ninguém iria saber que a gente estava de boa, pelo menos não por agora, iríamos agir como sempre.

Saio do local onde nós estávamos e adentro meu carro dirigindo para a casa da Amber.

Ela estava em folga hoje então não estava na empresa.

— O que você quer aqui? — Amber faz cara de tédio ao me ver.

— Oi pra você também. — Sorriu. — Quero bater um lero contigo.

— Entra ae e fecha a porta quando passar. — Entro acompanhando a mesma e fecho a porta indo em direção a sala.

— Quero falar sobre teu pai. — Suspiro. — Olha, eu sei que você sabe sobre minha vida e quem eu sou e o que eu faço além das empresas.

— Aham, sei. — Ela diz e se senta e só aí eu pude perceber que ela usava um vestido colado cinza simples, ele marcava perfeitamente seu corpo.

— Quero tua aprovação pra passar ele. — Ela arregala os olhos.

— Hacker. — Disse em um sussurro.

— Ele tentou matar a minha irmã. — Falo rápido. — A Maria Luísa é a coisa mais importante da minha vida e eu não aceito ninguém fazer mal a ela. Em outra ocasião eu nem iria vim aqui, só iria matar ele logo, mas eu vim aqui te pedir permissão, Amber. Ele é seu pai.

Eu me aproximo da garota e posso sentir a sua tensão e nervosismo.

— Ele deixou de ser meu pai a um tempo. — Ela diz rápida. — Faz o que quiser.

— Certeza? — Passo minha mão pelo meu rosto.

— Sim. — A garota respira fundo e me aproximo mais.

Ela me encara por um tempo e eu me aproximo mais dela sem sequer perceber isso.
Era estranho, estranho estar tão perto dela assim e minha mente estava confusa, eu estava mesmo sentindo uma atração por Amber? a menina pela qual eu odiei minha vida toda por nada? ok, isso até soava estranho. Eu realmente estava me sentindo atraído por Amber nesse momento e eu pensava seriamente nela sem roupa, aqui nesse cômodo, rendida a mim.

Não pensei em mais nada no momento a não ser atacar seus lábios. Ela não retribuio no começo mas depois cedeu, ela agarrou minha nuca com uma de suas mãos enquanto a outra arranhava um pouco minhas costas durante o beijo, puxo a mesma para o meu colo e ela rodeia suas duas pernas pela minha cintura enquanto eu aperto a sua cintura com força descendo uma de minha mãos até sua bunda.

just fuck me.Onde histórias criam vida. Descubra agora