5 - cap.

1.5K 69 2
                                    

Amber Morris.

Chegamos na balada e pego na mão de Catherine por que essa burra tem uma mania de se perder.
Entramos na boate e estava cheio de gente, várias pessoas dançando, bebendo e se pegando.

— Isso tá demais. — Cat murmura.

— Pra você que é puta sim. — Soltamos uma risada. — Mas vou ter que concordar, aqui não é nada mal.

Andamos em direção a o bar do local e logo encontramos Vinnie Hacker.
Maldito Vinnie Hacker.

— Eae. — Ele diz e comprimenta os meninos e a Catherine, e me encara por alguns segundos.
Reviro os olhos e saio em direção ao banheiro.

Assim que chego na porta do banheiro sinto alguém puxar meu braço e me prender na parede, me viro vendo ele. Hacker.

— Sabia que você está gostosa nesse vestido? — Ele diz perto do meu rosto.

— Me esquece, Hacker. — Falo e ele revira os olhos.

— Deixa de ser insuportável. — Ele diz e me encara. — Vai dizer que você não quer foder comigo?

— Não. — Eu queria. — Não quero.

— Certeza? — Ele aproxima seu corpo do meu me fazendo sentir sua ereção no meio de minhas pernas e eu apenas mordo meu lábio inferior.

— Sim, certeza. Vaza. — Digo e ele sorri.

— Então vai me dizer que se eu colocar a minha mão dentro de sua calcinha, ela não estará molhada? — Ele diz e adentra meu vestido colocando a mão por cima da barra de minha calcinha.

— Hacker. — Repreendo ele.

— Para de marra, Amber. — Ele diz e adentra minha calcinha fazendo seus dedos entrarem em contato com a minha intimidade.

— Hacker, por favor. — Digo. 

— Olha só isso. — Ele sorri. — Está encharcada, como eu imaginei.

— Você é um babaca. — Encaro ele.

— Posso ser seu babaca favorito. — Ele diz e movimenta seus dedos pela minha intimidade me fazendo soltar um gemido.

— Hacker, caralho. — Mordo meu lábio inferior assim que sinto ele fazer movimentos mais rápidos pelo meu clitóris, sem me penetrar.

— Geme meu nome, aqui no meu ouvido. — Ele diz.

— Idiota. — Falo tentando não gemer e ele me encara. — E se eu não quiser?

— Você se acha esperta né, Amber. — Sinto ele  parando os movimentos. — Geme meu nome caralho. — Ele vai parando cada vez mais os movimentos.

— Vinnie. — Solto um pequeno gemido com seu nome e ele aumenta a velocidade de seus dedos me fazendo jogar a cabaça pra trás ainda em pé.

— Isso. Continue. — Ele diz e aumenta cada vez mais os movimentos.

— Hacker, por favor. — Digo em meio aos gemidos. — Para.

— Não, agora não. — Ele diz e sinto minhas pernas ficarem bambas e eu gozo logo em seguida.

Hacker tira seus dedos de dentro da minha calcinha e leva eles até a boca chupando o mesmo e sorri para mim.

— Isso não deveria ter acontecido. — Digo e começo a andar.

— Você não reclamou quando estava gemendo meu nome. Gemendo pra mim. — Reviro os olhos e continuo andando rápido em direção ao bar e encontro Catherine aos beijos com Ryan.

— Pode parando por aí. — Falo e eles param o beijo e me olham. — Vamo embora, agora.

— Ok, conheço essa tua cara, aconteceu alguma merda. — Ela diz soltando uma risada e da um selinho em Ryan.

Saímos da boate, pegamos um táxi e assim que entramos em casa subimos pra arrumar a bagunça que fizemos no meu quarto, para a gente dormir.
Ela me conta que estava conversando com Ryan e ele a beijou e o beijo dele é tão bom que a mesma não conseguiu parar.
Eu apenas dava risada e então, conto a ela que vinnie Hacker me fez ter um orgasmo no meio de uma balada com apenas os dedos.

— NEM FUDENDO. — ela diz em choque.

— Nem vem, Catherine. — Faço cara de tédio e ela começa a rir.

— Amber safadinha sendo dedada pelo chefe dela. — Ela começa a  rir e eu apenas reviro os olhos e dou um tapa de leve em seu braço.

Ficamos conversamos sobre mais alguns assuntos aleatórios e logo caímos no sono.

just fuck me.Onde histórias criam vida. Descubra agora