Maria Luísa.
A ayla para o carro e entramos na empresa.
— Não vai pedi permissão pra entrar? — Ela me olha e eu solto uma risada.
— Relaxa. — Digo. — Empresa da minha família.
Puxo ela até o elevador e fomos em direção a sala do meu irmão.
Abro a porta e vejo aqueles três patetas na sala.— Sabe bater não caralho? — Hacker diz.
— Não. — Falo sínica. — E vocês não tem mais o que fazer não? Vão trabalhar.
— Só fala isso por que não trabalha. — Ryan diz.
— Fecha o bico. — Olho para ayla. — Essa é a ayla, um amiga.
— Oi gente. — A ayla sorri tímida.
— Oi linda. — Ryan diz e eu encaro ele. Galinha do caralho, não pode ver buceta.
— Eae. — Kio sorri simpático.
— Fala tu. — Reviro os olhos com as gírias do Hacker.
— Vim aqui só pra deixar teu cartão mesmo. — Joguei o cartão pro Hacker.
— Jae. — Ele diz e pega o celular. —Gastou 17 mil só em uma bolsa Malu? — Ele olhou o aplicativo do cartão.
— Tchau donos do meu coração. — Digo e puxo a ayla pra fora da sala e escuto o Hacker gritar um "quero o dinheiro de volta." apenas dou risada.
— Vamo fazer o que agora? — A ayla pergunta.
— Vamos pra minha casa. A gente pode ver filme e fofocar. — Falo e ela apenas sorri assentindo.
— Me fala um pouco sobre tu. — Ela diz assim que começamos a comer lasanha na cozinha. — Aliás, linda casa.
— Bom...Me chamo Maria Luísa como tu sabe. Tenho 17 e eu fui pro Brasil com 14 estudar lá, infelizmente. — Ela nega com a cabeça e sorri. — Meus pais morreram quando eu era bem nova e só me restou o Vinnie, meu irmão.
Ele sempre cuidou de mim e teve que assumir a empresa muito cedo também e isso causou uma pressão horrível pra ele. — Ela presta atenção em cada fala minha. — Eu fiz até o 3 do médio lá no Brasil e agora estou eu aqui novamente, em Los Angeles.— Caralho. — Ela diz e começamos a rir.
— Fala de você também. — Murmuro.
— Me chamo ayla, tenho 18 e isso tu já sabe. — Sorrio. — Tenho uma irmã pequena de 2 anos que está com a babá agora. Trabalho desde novinha pra conseguir sustentar dela. — Encaro a mesma confusa.
— E tua mãe? — Pergunto.
— Nunca quis saber da gente, fui criada por minha tia e quando minha irmã nasceu, ela veio na maior cara de pau deixar a mesma comigo. — Ela solta um sorrisinho.
— Quero conhecer ela. Como ela se chama? — Pergunto me referindo a irmã dela.
— Luara. — Ela diz. — Quer ir lá? Tenho que buscar ela na casa da babá.
— Vamo. — Falo e deixo meu prato em cima da pia e a ayla faz o mesmo.
Saímos de casa, entramos no carro e fomos para a casa da babá. Assim que chegamos em uma casa simples e não muito grande, descemos do carro e a ayla bate na porta.
— Oi, meu amor. — Uma mulher não muito velha abre a porta e fala com a ayla. — Veio buscar a Luara?
Ayla assente e a mulher da empaço para nós entrarmos e logo vejo uma garotinha pequena vindo em nossa direção.
— Lylya. — A garota diz.
— Oi, minha princesa. — Ayla pega a mesma no colo e deixa um beijinho no rosto da pequena. — Essa é a titia Malu.
— Oi meu amor. — Digo e ela se joga para os meus braços e eu pego a mesma.
— Oi titia lulu. — Ela disse. Acho que não conseguiu falar Malu.
— Lua, quer ir tomar sorvete? — A ayla fala que logo um sorriso se forma no rosto da Luara.
— Sim Lylya, sim. — A pequena diz ainda nos meus braços.
— Lylya? — Pergunto me referindo a forma que a Luara chama a ayla.
— Ela sempre me chamou assim. — Ayla solta uma risada e pega a bolsa da Luara e também a cadeirinha de bebê que ela deixa aqui caso a babá queira sair com ela.
Fomos em direção ao carro e a ayla arruma a cadeirinha no banco de trás logo em seguida eu coloco a Lua ali.
Entramos no carro e partirmos para a sorveteria.
— Quer sorvete de que Lua? — Pergunto.
— De banila. — Ela diz com dificuldade e isso me faz soltar um sorriso.
— Quero um de baunilha, por favor. — Falo ao garoto do caixa.
— Ok senhora. — Ele diz simpático.
— Senhora não, eu devo ser mais nova que você. Me chama de Malu. — O garoto solta uma risada.
— Certo Malu, me chama de Kauã. — Ele diz. — Aqui está princesa. — Entrega um potinho com um pouco de sorvete para a Lua.
— Obrigada titio. — Lua agradeça. — Olha mamãe. — Ela mostra o sorvete para a ayla.
— Toma tudinho, meu amor. — Ayla diz.
— Sua filha? — Kauã pergunta simpático e ayla nega. — Parece contigo.
— Minha irmã. Ela me chama assim as vezes. — Ayla diz.
Nós despedimos do Kauã que foi super simpático e nos sentamos em uma da mesa.
— Como tá sua escolinha? — Ayla pergunta a Lua.
— Não gosto de lá. — Ela fala bem tranquila e eu solto uma risada.
— Te entendo, a escola é péssimo, abandona ela. — Ayla me encara. — Tem que estudar Luara. — Falo e ayla começa a rir.
— Elic. — Ela diz e vejo duas meninas entrando na sorveteria com um menino que devia ser da mesma idade da Luara.
— Lulua. — O garoto percebe que ela estava ali e corre em direção a ela. Ajudo a mesma a descer da cadeira e os dois de abraçam.
— Eric, já disse para não correr. — Uma das meninas falam assim que chegam perto da gente.
— Deculpa. — Ele diz e a menina sorri.
— Tudo bem meu amor. — Oi. — Ela fala.
— Oi. — Sorrio comprimentando ela e a menina que estava com ela e ayla faz o mesmo.
— Vamos eric, não podemos demorar. — A garota fala pegando na mão do menino. — Foi um prazer. Me chamo Catherine.
— E eu me chamo Amber. — A garota sorria.
— Me chamo Malu. — Sorrio de volta.
— E eu ayla. — Ayla diz. — Luara larga isso. — Ela toma uma pedra da mão da Luara.
— Bom, já vamos indo. — Elas de despedem e o menino deixa um beijo na bochecha da Luara e sai com elas.
— Seu namoradinho? — Pergunto pra Luara e a ayla me encara mais uma vez.
— Eca titia lulu. — Luara só me chama assim agora, por conta do "Luísa" — Elic é meu coleguinha.
— Tá bom então, acredito. — eu e a aula soltamos uma risada e a lua fica sem entender.
E assim foi nossa tarde, comemos sorvetes e depois ficamos passeando.
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just fuck me.
FanfictionOnde uma menina decide procurar emprego após literalmente ser expulsa de casa, a mesma acaba conseguindo um emprego de secretaria para a empresa rival do seu pai, e por pura pressão do momento, acaba fudendo com seu chefe. [ A história é de Vinnie...