Capítulo 7 (Mason)

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Depois de ver aqueles olhos azuis, minha mente a cada instante trazia a memória deles a tona. Era como se existisse um animal faminto dentro de mim e ele viu a presa perfeita para saciar sua fome, como se fosse criada exatamente para ele. Aquele rosto angelical mexeu comigo de um jeito que nenhuma outra foi capaz, e pensar que só a vi de longe e nada mais. Eu sou a merda de um animal irracional que a quer a todo custo. Eu a desejo, e quando eu vê-la novamente não deixarei ela escapar tão facilmente das minhas garras.

Naquele mesmo dia quando saí da minha empresa para voltar para casa, fiz o mesmo percurso com o intuito de revê-la, mas nem sinal dela. Cheguei em casa irritado e queria descontar em algo ou alguém, então decidi mandar mensagem para uma das muitas putas que fodo quando não tenho paciência para sair a noite para caçar. A Emily, era perfeita para o que queria, ela fode bem, ela é a que mais chega perto de saciar o meu desejo e não reclama do meu modo duro de ser no sexo. Aviso a ela para comparecer daqui a trinta minutos na casa que eu utilizo para levar putas como ela.

Como malmente tinha chegado em casa faço o retorno para a garagem, entro na minha McLaren vermelha, dando partida em direção a uma noite longa de sexo, pois com a irritação e frustração que estou não irei parar tão cedo... Chego bem antes do horário marcado e vou tomar um banho, quando saio do banho a campainha soa. Pego a toalha e seco o cabelo que derrubava gotículas de água por todo o meu corpo e em seguida a descarto. Sem me importar com minha nudez, vou em direção a porta e abro.

—Vejo que já está pronto!— diz A Emily me olhando de cima a baixo e parando no meu pau quando abro a porta.

—Calada você fica mais gostosa, Emily— digo a puxando para dentro da casa e fechando a porta.

— Calma, gostoso. Que tal um vinho primeiro?— diz me fazendo perder a paciência que já não tinha.

—Calada— digo a empurrando na parede e colocando seu corpo no meu, e ela arfar. O animal em mim rasga o vestido dela deixando ela nua, a safada estava sem calcinha. Ela tenta me beijar e eu desvio mordendo o lóbulo da sua orelha e sussurro.

— O único lugar que você pode beijar é o meu pau, gostosa— ela leva a mão até o local citado, deslizando em um movimento de vai e vem, no entanto eu paro seus movimentos a virando de cara para parede e sem avisar dou uma tapa na sua nádega arrancando dessa forma um gemido de sua boca. Mais um tapa e mais outro suspiro.

— Safada, você gosta quando lhe bato— Afirmo a levando até o sofá. — Fica de quatro — digo e ela obedece. Deslizo a minha mão por suas costas chegando até a sua intimidade e desfiro uma tapa sem muita força. O choque do contato da mão em um lugar tão sensível a faz arquear.

—Quieta— ordeno. Deslizo o meu dedo pela a sua buceta percebendo que ela já está pronta para me receber. Abro o pacote laminado da camisinha colocando no meu pau...

Mais um tapa e dessa vez palavras desconexas saem dos seus lábios.

—Preparada?— pergunto me encaixando em sua buceta ao mesmo tempo que seguro com força o seu cabelo e antes que ela responda eu entro com força.  A cada medida que entro puxo os seus cabelos, proporcionando que assim eu tenha o controle da intensidade em que o meu caralho entra nela. Fecho os olhos saboreando o poder da dominação, porém, olhos azuis e um rosto angelical se faz presente em minha cabeça, em um caminho sem volta imagino ser ela ali comigo e faço o que o meu corpo queria fazer nela. Fodo com força, com brutalidade, entrando cada vez mais duro, com o intuito de tirar por um instante a inocência em seu rosto e introduzir em seu olhar, em seu corpo as reações que um sexo sujo proporciona.

—Isso, gostoso, mete com força— e com o ecoar da voz da Emily nos meus ouvidos, percebo o que eu estava fazendo, que não era ela quem eu queria ali comigo, então irritado saio de dentro dela, que geme insatisfeita, retiro a camisinha dando um nó e a descartando próximo ao sofá.

—Puta que pariu, eu estava quase lá, Mason— sem dar a mínima importância para a sua queixa, a faço levantar e ao sentar digo:

— Ajoelha e faz o seu trabalho, safada— e então ela olha de forma safada para mim e depois com gula para o meu mastro. Ela se ajoelha e sem demora suga o meu pau, após alguns segundos seguro o seu cabelo com força tomando o controle e fodo a sua boca como se estivesse em sua buceta. Duro e com força...Com o passar de alguns minutos minha porra sai preenchendo a sua boca.

—Engole — digo puxando o seu cabelo para trás, deixando o seu rosto totalmente a minha vista, de forma que ela tenha também a visão do meu. E como ordenado ela engole tudo, lambendo até os cantos da boca.

[...]

No dia seguinte eu estava mais irritado do que no dia anterior, foder com a Emily não aplacou em nada meu desejo, pelo contrário só fez crescer ainda mais se isso é possível. Passei vários momentos do dia me imaginado enterrando o meu pau dentro dela, os seus lábios e inchados por foder a sua boca e os seus olhos azuis revirando de prazer. Martírio, era assim que eu estava me sentindo, sendo castigado por não ter o que eu quero, o que cada célula do meu corpo exigia ser dele por direito. —Eu preciso achar aquela garota. Maldita!. O que você está fazendo comigo?—questiono internamente enquanto dirijo tendo como destino a minha casa.

Hoje resolvi mudar o trajeto para casa, com o intuito de fugir dos engarrafamentos, ainda mais hoje. O sinal estava aberto então afundo mais o pé no acelerador. O celular toca tirando a minha atenção na estrada, no entanto não atendo, odeio ser irresponsável ao dirigir. Quando volto a olhar para estrada vejo uma garota a poucos metros, buzino para alertar ela ao mesmo tempo que piso no freio para evitar a colisão. Em câmera lenta vejo o seu rosto se tornar visível para mim.

—Caralho! É ela, o meu anjo— penso. Ela veio até mim e eu quase a matei.

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A mercê da maldadeOnde histórias criam vida. Descubra agora