Capítulo 22 - Mason (parte 2)

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Beatrice, mais uma puta que passou pela minha cama. Mais uma dentre tantas mulheres fúteis que achou que seria algo a mais do que um objeto que eu usaria e quando estivesse enjoado descartaria. Mais uma que acreditou que me domaria, fazendo de mim o seu cachorro de estimação... Ela até que era boa de cama na época, sabia fazer um boquete gostoso, mas para mim ela só servia para uma coisa: Foder. Ela estava ciente sobre isso, a verdade é que ninguém se deita comigo sem ser avisada das minhas intenções, mas fazer o que se elas são burras o suficiente para se iludir. Mas uma coisa é certa, elas se deliciam do prazer que eu proporciono a elas, assim como as uso.

— Retirem as algemas e depois saiam — ordena a mulher de estatura mediana sentada em uma poltrona de couro, de frente para sua mesa retangular de cor mogno. Ela está diferente da última vez que a vi, seus cabelos pretos antes longos, hoje está curto, chegando até o ombro. — Sente-se, Mason — diz indicando a cadeira a sua frente após a saída dos dois homens. Enquanto caminho até a cadeira os seus olhos amendoados passam por todo o meu corpo, inspecionado cada detalhe com um olhar de desejo. Eu sento a analisando, percebendo que posso utilizar suas reações ao meu favor.

_ Beatrice, eu nunca imaginei te encontrar em uma situação dessas, pelo menos essas algemas me fazem recordar daquele noite banhada a bebida e sexo. Agora entendo todo seu desejo por algemas — Percebo que a atingi no ponto certo, de repente sua posição se torna desconfortável na cadeira, onde a mesma se remexe e termina cruzando as mesmas.

— Se eu bem me lembro, você bem que gostava — Diz jogando o seu corpo para frente deixando visível a formação dos seus seios fartos. Beatrice, sabia muito como utilizar a sua beleza a seu favor, ela é boa no jogo na sedução, mas nesse jogo eu sou o mestre. Seus cotovelos são apoiados em cima da mesa e os seus olhos estão fixos em mim de maneira libidinosa.

— Eu gostava de te ver algemada, ao meu total dispor, a minha mercê — Brinco com o seu estado de excitação — De levar você a exaustão com a minha boca — Ela morde os avermelhados pelo batom —De ouvir você pedir para ser fodida pelo meu pau quando a minha língua  já não era suficiente — Beatrice suspira com a lembrança viva em sua memória. Me levanto, me colocando de frente a mesa e curvando o meu corpo para ficar próximo ao seu rosto — Gostava de ver a cena do meu cacete sendo engolido pela sua buceta ensopada pelo gozo — e como esperado ela geme, revivendo todas as sensações.

— Sua boca é tão suja, Mason! — diz tocando passando a mão pelo meu peitoral.

— Você nunca reclamou dela quando lhe dava prazer, Beatrice — deslizo meu polegar pela sua boca, mas então ela se afasta.

Caia no meu jogo, querida!

— Eu não estou reclamando, eu gosto desse seu lado— ela se levanta, andado em volta a mesa, parando em minha frente.

— Safada! — Seguro a sua mão antes que ela toque em mim. Eu já não aguentava mais sentir o seu cheiro de puta e ela tocando em mim ficaria empregando na minha roupa.

— Mason, eu quero que você me foda, aqui e agora! — diz sendo direta, a verdade é que a Beatrice nunca teve vergonha de pedir o que queria, ela nunca teve restrições no sexo. Ela pega a outra mão livre e leva até o meu pau, alisando ele por cima da calça e como sou homem, meu amigo se anima.

— Beatrice, eu sempre tive o fetiche de foder alguém em uma delegacia, não uma pessoa qualquer, mas a delegada— tiro a sua mão do meu pau — Mas você é escandalosa — suas bochechas ganham um tonalidade rosada — E eu sou insaciável — encosto meus lábios nos seus rapidamente para aumentar mais o seu desejo — Não seria nada bom para você passar horas gemendo em seu trabalho com todos ouvindo... Você não quer ser demitida!

— Você tem razão, eu não posso ser impulsiva! — Ela se afasta de mim — Aqui é o meu local de trabalho, não posso perder o respeito dos meus colegas. Por ser mulher foi bem difícil de conquistar e não posso perder por uma transa, mesmo que seja para ser bem fodida por você — Já de volta ao seu lugar vejo os seus olhos brilharem e em seguida um sorriso se faz presente em seus lábios.

— Mas isso não quer dizer que eu ainda quero. Fazemos assim, eu te libero, mas você fica me devendo um sexo bem duro e gostoso. Que tal? Uma troca bem justa!

— Nunca fui de negar uma boa foda e não seria agora!

— Então estamos de acordo? — ela levanta a mão como se estivesse fechando um grande negócio. É, digamos que seja mesmo, grande e grosso... Eu levo a minha mão até a dela.

— Estamos! Não vejo a hora de te foder, Beatrice, quando eu estiver livre eu te ligo! — Retiro a mão dela e lhe dou as costas.

— Ei, gostosão. Ainda não terminei com você — diz me fazendo parar e olhar para ela — Para os meus colegas não desconfiarem você deve pagar sua fiança.

—Tudo bem, ligue para a minha secretária e ela resolverá isso— digo dando o cartão da empresa para ela.

— Até breve, Beatrice! — Me despeço e saio da delegacia.

Isso foi tão fácil que até me deixa frustrado! É, preciso de uma jogadora a minha altura!

Já do lado de fora pego o meu celular e ligo para o Thomas vir me buscar. Eu tinha algo a fazer: pegar o que é meu de volta!... O Thomas não demora, logo uma BMW prata para ao meu lado.

— Senhor? — diz o Thomas ao sair do carro, ele vai até a porta traseira, abrindo a mesma para que eu entre

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— Senhor? — diz o Thomas ao sair do carro, ele vai até a porta traseira, abrindo a mesma para que eu entre.

— Hoje não, Thomas! Hoje sou eu quem irá dirigir — Ele me olha em confusão, mas nada diz, ele sabe que não gosto que me questione, então fecha a porta.

— Certo, Senhor! Como desejar.

— Vamos, já perdi tempo demais — entro sentando no lado do motorista enquanto o Thomas senta ao meu lado no banco do passageiro.

— Se me permite perguntar, para onde vamos, Senhor Mason?

— Vamos pegar o que é meu! Vamos pegar a Lunna!

— Vamos pegar o que é meu! Vamos pegar a Lunna!

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(Beatrice na foto)

Desculpem novamente pela demora, infelizmente com as voltas aulas presenciais da faculdade, depois de dois anos, tive um pouco de dificuldade para me adaptar. Para me redimir pelos dias sem postagens, que tal uma maratona no domingo? O que vocês me dizem?

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A mercê da maldadeOnde histórias criam vida. Descubra agora