Capítulo 30 (Mason)

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— A qualquer momento você pode me pedir para parar — Desvendo os seus olhos cobertos com as suas mãos.

O seu rosto está fodidamente sexy com a tonalidade avermelhada cobrindo as suas bochechas contrastada com a inocência dos seus olhos verdes.

— Não precisa ter medo, eu não farei nada que você não queira — Digo olhando em seus olhos e desenho com o indicador a lateral da sua face seguindo pelo pescoço e caminhando até entre os seios.

Ela suspira!

— Eu não estou com medo! — enquanto ela fala sigo com o indicador para o seu ombro abaixando a alça da sua camisola expondo assim o seio esquerdo, com a visão do seu mamilo ereto em meio a sua auréola rosada, minha boca desejosa. Vê-la assim, me deixou de ego inflado, pois ainda não fiz nada e ela já está tão excitada.

— Eu só estou... — Ela para de falar quando sente o meu indicador circular o ponto rosado em seu seio deixando escapar um tímido e abafado gemido.

— Continue, anjo...Você? — deixo por um tempo a visão pecaminosa do seu seu seio e volto a olhar para a sua face esperando a sua resposta enquanto continuo a estimular o seu seio. Seu olhar que está no movimento do meu dedo, se volta para o meu.

Como se estivesse buscando pelo controle, ela suspira — Eu só estou um pouca nervosa!

— Pode deixar comigo, eu irei te fazer relaxar — digo e como selo da minha promessa cubro os seus lábios com os meus. Não demoro para colocar a minha promessa em prática. Ainda saboreando o sabor viciante da sua boca, pressiono o seu mamilo, girando-o e o puxando. Movimentos estes que a faz contorcer-se abaixo de mim.

Tão sensível!

Não paro de beija-la e faço o mesmo com o outro seio solitário. Dessa vez ela geme alto o meu nome cravando as suas unhas nas minhas costas.

— Calma, querida. Eu ainda nem comecei — mordo os seus lábios, puxando ele lentamente.

— Mason, o que você está fazendo comigo? — Sorrio de lado com a sua pergunta. Seu olhar inocente ainda continua ali, apesar do seu rosto mais aquecido.

— Te dando prazer!... Me responda, Luna, Você alguma vez já lhe deu prazer? — pergunto mesmo já sabendo a resposta, no entanto eu gosto de vê-la corar mesmo ela já estando avermelhada, quero observar quantos tons de vermelho ela é capaz de chegar.

O vermelho que alerta, o vermelho que queima, o vermelho que seduz, o vermelho que sangra, o vermelho que arde, o vermelho que fode, o vermelho que mata.

Não, todos os seus tons vermelhos são da inocência.

— Eu nunca me dei prazer, eu nem sei como fazer isso — sua voz sai com timidez, em um tom que só consigo ouvir por está com o meu rosto próximo do seu.

— Não se preocupe, baby — chego perto do seu ouvido, onde mordo e chupo o lóbulo da sua orelha e digo com a voz rouca — Eu irei te ensinar!— Com o pensamento de que a Luna é um papel em branco no qual eu posso fazer o que eu quiser, o meu caralho que já estava excitado, se torna tão duro que chega a doer com a urgência de me afundar na sua buceta intocada. Mas eu sei que agora não se trata de mim, agora não se trata do meu prazer. A Luna não é as vagabundas que eu já trepei, que uso somente para eu ter prazer e que só tem o gostinho do mesmo se assim eu quiser.

Com a Luna é diferente, eu sinto que ela é diferente em todos os sentidos. Ela merece mais do que a fera em mim pode dar a ela. A Luna merece um pouco do que foi o Mason antigo.

Me diga, anjo... Você é uma boa aluna? — pergunto com a voz rouca consequente da volúpia que incessantemente afetava  cada gota do meu sangue, contaminando assim tudo em mim. Apesar da quase toxicidade da sensação, eu não conseguia deixar de captar cada reação que a Luna transmitia inconscientemente.

Eu agia e ela reagia, um ciclo inquebrável!

Assim como o toque das minhas mãos que mapeava por sua pele macia, explorando todos os caminhos antes desconhecidos a procura das suas zonas erógenas, extraía dela gemidos que ela não conseguia controlar, o mesmo efeito a minha voz causava nela. Olhando para ela eu tinha a certeza de algo: A Luna é tão minha que tudo que eu fizer com ela causará o acender de pequenas brasas que  com a chegada do clímax a fará incendiar.

— Mason — meu nome sai como um suspiro profundo pelos seus lábios.

— Me responda... Você é uma boa aluna? — vê-la e a encontrar de olhos fechados castigando o seu lábio superior com os dentes, faz a fera em mim produzir a imagem sexy do meu pau fodendo a sua boca avermelhada. A sua busca por ar a cada estocada forte enquanto tenho o seu cabelo entre os meus dedos. Os seus olhos lacrimejantes por não conseguir abrigar todo o meu pau. Por fim, seu rosto suado e avermelhado, sendo a região de mais calor as suas bochechas enquanto minha porra desliza pelos seus lábios inchados e mais vermelhos do que nunca. A porra da visão mais fodidamente excitante — Você aprende rápido ou precisa de estímulos a mais? — pergunto, ainda a espera da sua resposta percorro com a minha língua o seu pescoço, sugando por ora a sua carne.

— Você é deliciosa! — digo e continuo a lambê-la e sugar a sua pela, deixando um percurso de marcas que mostram o quanto a desejo.

Pescoço, clavícula, esterno e seios.

— Mason, eu... — sua fala é cortada com a minha gula por ter o seu seio em minha boca. Ele é perfeito, do tamanho ideal que cabe na minha mão. Ao ter o seio abocanhado ela balbucia palavras desconexas e a sua coluna arqueia-se, dando-me mais espaço para desfrute. Enquanto sugo ora círculo com a minha língua o seu mamilo, dedico também atenção ao outro seio com a minha mão, fazendo pressão no bico.

— MASON — ela geme alto o meu nome.

— Puta que pariu, Luna, você acabou de gozar! — digo ao sentir o seu corpo tremer abaixo do meu. Descoberta confirmada com a apresentação dos sinais clássicos: olhos fechados, boca entreaberta, punhos cerrados em seguida de relaxamento do corpo.

Ela estava entregue ao gozo e eu estava fascinado com a visão de vê-la assim.

Agora cabe a mim o prazer de saborear cada gota do seu gozo!

Nota da autora: Espero que estejam gostando do hot. Se não, me perdoem haha.

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⏰ Última atualização: Oct 27, 2022 ⏰

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