CHEGUEI!
"Nossa, autora, atualização depois de só uma semana?" SIM, ATUALIZAÇÃO DEPOIS DE SÓ UMA SEMANA! É UM MILAGRE!
Eu comecei esse capítulo na segunda-feira, mas não estava gostando muito dele. Hoje reli o que tinha escrito, apaguei metade e reescrevi um monte de coisa KKKKK agora o resultado tá melhor. Não tem o Bakugou aqui, mas mostra cenas muito importantes que eu senti que precisava escrever. Eu não sei exatamente para onde estou indo com essa fic, porque tenho uma ideia das coisas que quero que aconteçam, mas algumas cenas eu simplesmente sinto que tenho que escrever para dar mais profundidade aos personagens, e essa foi uma delas.
Não revisei muito porque se não ia começar a achar problemas e demorar para postar de novo, então se acharem algum erro ou contradição, me avisem, por favor!
Espero que gostem! :)
⧪⧪⧪
Dor.
Sua cabeça, suas pernas, seu estômago - tudo doía.
Enquanto o sono ainda nublava sua mente, [Nome] sentiu o medo característico que a acompanhava todos os dias. Ainda acordando, não conseguia entender direito onde estava, e a dor deixava sua confusão ainda pior.
Mesmo assim permaneceu em silêncio, completamente imóvel. Ele não gostava de gritos ou de movimentos bruscos, e [Nome] não queria correr o risco de irritá-lo. As coisas já eram ruins o suficiente quando ele estava de bom humor; quando estava bravo... [Nome] não gostava nem de pensar nas consequências.
Respirando silenciosamente, sentiu o cheiro de flores. Não o odor triste e pungente das flores mortas que rodeavam o chão de sua cela, mas um cheiro fresco e gostoso. Cheiro de vida.
A curiosidade venceu o medo e [Nome] abriu os olhos com cuidado, piscando para afastar o sono enquanto analisava o teto branco. Enfermaria, lembrou. Estou na enfermaria da U.A., e não presa em uma cela.
Com o medo saindo lentamente de seu corpo, virou a cabeça para olhar a mesinha ao lado de sua maca, de onde o cheiro vinha. Avistou um vaso de flor com simples violetas brancas plantadas. Equilibrado entre as folhas, era possível ver um cartão que dizia "Melhoras, Hana-chan! Da sala 3-A". Ao lado havia um pote de chocolates de sua marca favorita. Não havia nenhum bilhete, mas [Nome] sabia que Bakugou os havia deixado ali.
- Bom dia, querida - a voz da Doutora Saito, apesar de clara e calma, assustou a garota. [Nome] virou a cabeça em direção à voz com os olhos arregalados. Não tinha notado que a psicóloga estava sentada em uma poltrona do outro lado de sua maca.
Seu coração, que havia disparado ao ouvir a doutora, começou a se acalmar aos poucos. Sentiu a ansiedade diminuir consideravelmente enquanto fitava o sorriso reconfortante da psicóloga.
Um pouco hesitante, [Nome] levantou as mãos trêmulas e, devagar, fez os gestos que Bakugou havia lhe ensinado. Bom dia, sinalizou. A linguagem de sinais foi acompanhada por um sorriso hesitante e incerto.
Doutora Saito pareceu apreciar o gesto, parabenizando a garota por estar se esforçando tanto para aprender a linguagem de sinais.
- Você está indo tão bem, [Nome] . É impressionante o quanto você conseguiu aprender em tão pouco tempo. Você é muito inteligente! - disse, sinceramente. Os elogios tingiram as bochechas da garota de vermelho. Não estava acostumada com o apreço das pessoas, e o comentário inesperado trouxe uma sensação calorosa em seu peito e rosto.
Obrigada, sinalizou.
Ainda sorrindo, a doutora Saito encostou na poltrona em que estava sentada e começou a contar sobre sua semana. [Nome] foi relaxando ainda mais conforme ouvia sobre as novas flores que agora decoravam o escritório da psicóloga na U.A., e até chegou a soltar uma risadinha quando a doutora revelou que sua filha havia aprendido novas coreografias na internet e queria que a família toda dançasse com ela.
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Explosão de Flores - Imagine Bakugou Katsuki
عاطفيةBakugou não gostava de resgates e, com toda a certeza, não era muito bom neles. A ação era mais seu forte: explodir os vilões, ganhar as lutas, meter a porrada. Os resgates demandavam paciência e um certo tato para lidar com as vítimas, coisa que Ba...